Educação > Mesmo sem lei, Escola sem Partido se espalha pelo país e já afeta rotina nas salas de aula Voltar
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Mesmo sem Lei, não!!! esses deveres já existem, pois decorrem da Constituição Federal e da Convenção Americana sobre Direitos Humanos. Isto significa que os professores já são obrigados a respeitá-los. Liberdade de consciência e de crença e a liberdade de aprender dos alunos. (art. 5º, VI e VIII; e art. 206, II, da CF);
É tudo uma paranoia absurda. Nada poderia ser mais "contra a Educação" do que estimular a contestação dos professores por parte dos alunos. Esta paranoia bolsonarista já está causando, e causará ainda mais estragos. Não há "vacina" melhor contra a doutrinação do que a abertura ao debate. O que se prega na realidade é o "Escola sem (o seu) Partido"
É gratificante assistir, finalmente, a queda do muro de Berlim na educação no Brasil
A "Escola Sem Partido", apesar do nome enganoso, tem partido e referencial ideológico. Obrigar o professor a dizer que houveram coisas "boas" e "ruins" na ditadura é algo asqueroso. Qual o próximo passo, dizer que o fascismo tem coisas "boas" e "ruins" e que se trata apenas de uma alternativa polÃtica igual à s outras? Que a escravidão trouxe avanços econômicos? Tenham a santa paciência! Jamais colocaria filho meu para estudar numa escola que endosse uma enormidade dessas.
Tem razão, nada de bom pra falar da ditadura nos últimos 14 anos, fora o ano e meio do Presidente Temer. O Pt perdeu a mão, não tivesse abusado tanto do "poder" talvez ainda estivesse com ele, mas duvido!
Creia ... houve coisas boas e ruins na ditadura, ainda que ditaduras sejam inegavelmente indesejáveis e nocivas. Não identifico propostas de exaltação ao fascismo, termo tão explorado pelo atual ideário marxista, que também deve ser estudado com isenção, sem fazer crer que possa gerar solução democrática aos problemas do mundo. Acredite ... a escravidão trouxe avanços econômicos, ainda que seja condenável e deva ser combatida sem trégua.
Vejamos por outro prisma. Os pais são católicos e o professor prega o protestantismo. A mãe é devota de N.Senhora e o professor fala em idolatria. Se os pais quisessem colocar seus filhos numa escola religiosa o teriam feito. Se os pais são de direita e o professor de esquerda ou se os pais são de esquerda e o professor de direita, é a mesma coisa. Para lecionar história não é preciso ter uma ideologia, pelo contrário, a ideologia coloca uma lente sobre fatos, correndo o risco de distorcê-los.
Cinema virou igreja, teatro virou igreja, cultos diários na TV, campanha polÃtica com um "deus" deles acima de tudo, e esta perseguição aos professores, visando ampliar o poder da doutrinação religiosa. A constituição está sendo rasgada, querem acabar com o Estado laico. Ou já acabaram?
Entendia que o Escola sem partido quisesse que as várias correntes históricas ou os ideais diferentes pudessem ser debatidos livremente. O que leio é um verdadeiro achaque a Professores. Estamos infatilizando e criando jovens bobos e agressivos sem pensamento civilizatório e mais predatório. Isso não é bom!
Precisamos banir do currÃculo o livro didático "Nova História CrÃtica", do cidadão Mário Schmidt, que não é historiador, e cujo livro é na verdade um panfleto comunista que vendeu 10 milhões de exemplares em 2005 para o Mec distribuir em milhares de escolas. Enaltece Che Guevara e Cuba, e as supostas maravilhas do socialismo e demoniza o capitalismo. Mais maniqueÃsta, impossÃvel.
No mundo de hoje onde crianças de 2 anos de idade ganham celular e tablet e mamães vão buscar seus filhos(as) de 15 anos na porta do colégio porque eles não sabem ir sozinhos para casa , o que podemos esperar ?
Concordo Os adolescentes são cada vez mais dependentes dos pais ue precisam ganhar bons salários para pagar empregados, já que nema a cama os filhos são ensinados a fazer. IPensamento crÃtico e independência nem pensar. Tornan-se, então, facilmente manipulados pelos novos "lÃderes" religiosos que dominam a polÃtica atual.
Esperar que, afora isso, não haja doutrinações.
Em uma das propagandas da TV tem uma frase do Betinho (o irmão do Henfil) mencionando que "existe uma maneira fazer história e outra de contar a história". Se banimos a religião das escolas, acredito que não deva haver partidarismo ou ideologismo polÃtico na escola também. O professor deve se limitar ao conteúdo da disciplina e não à doutrinação ideológica tendenciosa.
Uma vez por ano é publicada uma reportagem como esta, que faz a gente lembrar a importância da imprensa. Pena que quase sempre a gente nota logo depois que foi produzida pela BBC ou El PaÃs, ou seja, a imprensa familiar brasileira não consegue mesmo se mostrar relevante. Mas a Folha ao menos tem o mérito de republicar. Já é alguma coisa, parabéns.
Desculpe-me pela grosseria: se os pais estão insatisfeitos com a escola, é só tirá-los e passar a educá-los. A escola não é espaço para reproduzir a ideologia dos pais, mas a da Constituição em vigor. E ela refere-se ao estado democrático de direito e aos valores da democracia. Continuarei a falar do Lula, da história do Sr. Bolsonaro, entre outras. O Estado brasileiro me paga para isso.
Concordo com vc, desde que retrate a realidade, inclusive abordando, também, a verdadeira história do Lula.
Não seja tendencioso. Mostre que Lula já elogiou Hitler numa entrevista pra Playboy em 1979, falou em mulheres do 'grelo duro', disse que Pelotas era 'exportadora de veados', menosprezou o 'homem branco de olhos azuis', e confessou que se relacionava com cabritas na adolescência. Mostre também a defesa de Bolsonaro e sua acusação de montagem no caso Preta Gil, com sumiço da fita original, e o elogio ao genocida Che Guevara e ao terrorista Lamarca por deputados de esquerda no impeachment em 2016.
a campanholinha deveria ser penalizada proporcionalmente ao dano causado. ela mesmo adimite que não foi o caso. mais ainda, já que foi considerada improcedente, a causa deveria, sim, ter valor educativo, condenando a criaturinha patética a algo realmente penoso, além de um custo proporcional ao dano causado a sua ex orientadora. talvez escrever um trilhão de vezes num quadro negro, sou irrelevante...
Tive aulas de biologia no longÃnquo ensino médio com um professor que entrava na sala de aula cantando “Viva o Chê”. O professor de geografia chamava Meg. Tatcher de vaca e os demais colocavam o socialismo como uma virtude. Nunca me ensinaram sobre a realidade de Stálin, e tampouco sobre Pol Pot e demais companheiros da história. O ESP é para ontem.
Será mesmo que o desejo é uma "escola sem partido"? Ou o desejo é a "escola sem história". Cresci em plena ditadura militar, onde as idéias e pensamentos eram cerceadas. Onde Duque de Caxias era um herói, onde a guerra contra o Paraguai foi uma guerra justa, da propaganda de "Brasil, ame ou deixe". Na verdade não era uma "escola sem partido". Era uma escola com o partido do pensamento da ditadura. Excessos devem ser combatidos sim, mas não é possÃvel evitar que o jovem forme a sua opinião.
Debate de ideias é a essência da Escola. Esse pensamento - escola sem partido - somente expressa que os entrevistados, são na verdade, os que já foram doutrinados - a questão é de se saber por quem e a quem interessa esse tipo de doutrinação.
Isso é caso pra psiquiatra. Onde essa gente vê doutrinação ideológica é debate de ideias. Eles querem apagar a história, proibir livros, exaltação a ignorância, querem que a escola deixe de falar sobre parte do conhecimento. Nunca se deixou de falar sobre todos os lados, isso é invenção. Querem é que ensine só o seu lado.. Aos isentões sinto dizer, o nome disso é fascismo.
Cursei universidade pública e se ensinava todos os lados. Mesmo quem defendia um mostrava o outro. O que se quer é que as pessoas não tenham opinião. Querem ressuscitar o crime de opinião.
Vc cursou universidade pública ? ... caso não, vc definitivamente não sabe do que está falando.
Escola sem partido é a desconstrução de nossa própria história. Querem reescreve-la como se a escravidao tivesse sido só uma vinda dos negros a um paÃs exotico pra suas ferias de verao... como se a ditadura tivesse sido uma transição democrática, as aulas de ciências com corpo humano sem órgãos reprodutores...e aà vai! Enquanto isso nós professores continuaremos ganhando os picuás e abaixando ainda mais a cabeça. Bem vinda ,Educação a Distância!
Corrigindo: relatada.
Não vejo assim, mas reconheço as suas razões.Porém,a história não tem de ser construÃda ou desconstruÃda,mas relata.A vinda dos negros escravos tem de ser realçada como verdadeira atrocidade, nclusive informando que os próprios negros caçavam e vendiam os escravos.A ditadura não foi nada democrática, tal como os 'aparelhos' de resistência.Órgãos reprodutores não podem ser ignorados,porém não se constituem em opção do indivÃduo.A conduta é opção,a negação do gênero não ... aà também vai !
Eu tenho uma proposta: Escola sem Deus! Ia ser bom. Vocês nao acham? Se querem só conteúdo, sem opiniao....Chega dessa moral de cueca de gente que fala em nome de Deus, tentando disfarçar a ignorancia polÃtica. Por favor, leiam mais.
Eu tenho outra proposta: escola com a verdade; liberdade absoluta de opinião, vedada a sujeição de que a opinião retrate a verdade.
talvez fosse interessante essa deputada recém eleita defender o direito do filho estudar somente em casa.Ah mais tem alguns detalhes as mães não vao ter como descansar de seus filhos por no mÃnimo 4 horas , também deixar professores ensinar educação sexual um absurdo não é mesmo?principalmente se isso gerar força para os alunos denunciarem os casos de abusos sexuais/incestos que são vitimas.Aja hipocrisia
Haja é com 'h'. Não há que se negar a função e essencialidade da escola. Apenas a escola não deve ser ferramenta doutrinária, qualquer que seja a doutrina, inclusive religiosa. A razão da escola não é dar descanso às mães. Não lembro de abordagem contrária à educação sexual na escola.
Vivi tudo isso que esses alunos relatam, e apóio o movimento escola sem partido. Chega de pregação marxista na escola.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Estudei Educação Moral e Civica,OSPB e Estudos dos Problemas Brasileiros em plena ditadura que essa turma defende,tinha um formato voltado para impedir o aluno a refletir. Hoje é exatamente o que pretende este movimento ideológico com base estadunidense. Essa historinha de marxismo e comunismo é conversa mole para boi dormir. Vamos elevar o nÃvel do debate.
O "escola sem partido" deveria se chamar:"escola sem pensamento progressista" ,"escola sem pensamento" ou mesmo "escola sem escola".
Desconheço casos onde o dito 'pensamento progressista' - na moldura tupiniquim - tenha trazido efetivo progresso.
O "Escola sem Partido" é um movimento ideológico que quer determinar o formato e o conteúdo de uma pedagogia a ser utilizada onde nao haja debates de ideias mutiplas sobre qualquer tema.
Talvez seja. Caso sim, ou caso assim se torne, sou e/ou serei contra. Já a escola com partido, que se moldou nos últimos 30 anos, sou terminantemente contra.
O "Escola sem Partido" é um movimento ideológico que quer determinar o formato e o conteúdo de uma pedagogia a ser utilizada onde nao haja debates de ideias mutiplaa sobre qualquer tema.
Educar é educar para o respeito a diversidade, ao outro, à convivência em sociedade, o amor pela humanidade. A educação moderna nasceu no iluminismo e guarda seus ideais. Esse projeto pensa a educação como algo que ensina "fatos" e "objetos" suportamente neutros e que qualquer visão de mundo deve ser respeitada. Isso não existe! Se um aluno elogia o nazismo, o professor deve ficar quieto? Isso não existe. Cresça, Brasil, pelo amor de Deus!
Como alguém ainda quer ser professor no Brasil? Viramos um paÃs que persegue professor, e além disso, paga uma miseria. Seria bom se os pais fossem à s reuniões de pais e educassem seus filhos em vez de fazer esse circo de horrores nas escolas. Educar é educar para a democracia, a diversidade e a cidadania. Não existe educação neutra. Se não for democrática, será fascista. Não tem neutralidade.
Não existe nada mais parcial, ideológico e doutrinário do que a "escola sem partido".
Totalmente
Outro exemplo absurdo. Caso um aluno agrida outro com expressões homofóbicas pelo fato do aluno agredido não atender os padrões heteronormativos (no popular, ter um "jeitinho"), o professor que reprovar esta atitude pode ser punido, afinal de contas não estaria respeitando a "ideologia religiosa" X do aluno agressor que prega a "anormalidade" dos homossexuais. Alguns ainda pensam que este projeto se limita a propaganda polÃtico partidária em escola...
Finalmente uma reportagem equilibrada sobre o tema, que ouve os dois lados da questão, e não somente os esquerdistas. O que propõe o Projeto Escola Sem Partido é simplesmente mais democracia e mais pluralidade. Ou seja, será ampliada a liberdade do aluno de aprender, de ter acesso a diferentes pontos de vista, ângulos e perspectivas sobre cada assunto, de forma que o aluno possa formar, de forma autônoma e sem doutrinação do professor, um pensamento realmente crÃtico.
O problema da escola sem partido é este...não conseguem interpretar um texto...nem entende que ele está atravessado por ironias.. e um pensamento sem.pensamento de gente limitada
Se um professor pregar valores da direita em sala de aula será coagido pelo Escola sem partido?
O escola sem partido defende exatamente o oposto do que você citou. Prega o controle rÃgido e ideológico sobre o que será ensinado na escola ao contrário da legislação atual que prega a pluralidade cultural a liberdade de cátedra e a proteção ao patrimônio cultural brasileiro. O escola sem partido vem na contra mão de tudo isto e pode ser um instrumento de governos autoritários para controlar tudo que é ensinado e discutido na escola
O que vc citou é exatamente o oposto do que o escola sem partido defende. A ldb e a constituição hoje determina a pluralidade cultural e a liberdade de ensino. a lei do escola sem partido vem exatamente limitar essas questões e criar um currÃculo escolar rÃgido onde diferentes perspectivas não serão aceitas. Esse dispositivo constitucional, liberdade de cátedra, protege o patrimônio cultural brasileiro de governos autoritários que podem vir limitar o que será ensinado e discutido nas escolas
O povo que defende este projeto ainda não parou para ler. Vou dar um exemplo prático, se um garoto agride sua filha (mulher) contextando por exemplo a presença dela na escola, pois segundo sua concepção (ideológica, religiosa, moral, etc) "lugar de mulher é na cozinha", o professor que argumentar o contrario com o aluno pode ser punido por não estar respeitando "a visão de sociedade" do aluno. Parece absurdo não é? Pois acredite, isso já está acontecendo...
Se vc desejou expressar uma grande bobagem, parabéns. Conseguiu.
Primeiramente não são hipóteses, são fatos já estão correndo. Segundo, não há crime! ninguém aqui está sendo excluÃdo da escola, até pq um aluno não tem poder para isso. no caso do meu exemplo haviam dois alunos o primeiro fez um comentário misógino em relação a outro (que no caso era uma mulher). Pela lei do escola sem partido caso professor conteste o comentário mensagem ele poderia estar indo de Encontro à ideologia do aluno e de sua famÃlia e portanto ser punido.
Não prezado. Não é crime. Uma criança ao dizer que outra não deveria estar ali por ser mulher não pressupõe que ela irá a excluir pois a mesma não tem poder para isso. A criança agressora (que no caso foi agressora com palavras) está emitindo uma opinião, neste caso uma opinião misogina baseada em uma ideologia. Neste caso, valendo o escola sem partido, o professor que contextasse a opinião misogina poderia ser enquadrado por estar desrespeitando a "ideologia do aluno e de sua famÃlia"
Seu argumento é uma falácia. O limite da liberdade está na fronteira do crime. Se alguém agrediu alguém, deve ser preso. Ponto final. E se alguém tentar excluir outra pessoa da escola, por qualquer motivo, também estará infringindo a lei. Por lei, a presença escolar é obrigatória até os 14 anos, inclusive. A lei não admite qualquer forma de discriminação. Esta "contestação da presença do outro", que você menciona, é completamente ilegal. Suas hipóteses são criminosas ou ilegais. Não servem.
De onde vc tirou isso?
O povo que defende este projeto ainda não parou para ler. Vou dar um exemplo prático, se um garoto agride sua filha (mulher) e contextando por exemplo a presença dela na escola, pois segundo sua concepção (ideológica, religiosa, moral, etc) "lugar de mulher é na cozinha", o professor que argumentar o contrario com o aluno pode ser punido por não estar respeitando o horário de "a visão de sociedade" do aluno. Parece absurdo não é? Pois acredite, isso já está acontecendo...
Esperar o que de um grupo recheado de militares que nunca entraram num campo de batalha, de pastores espertos e de polÃticos medÃocres e omissos? Que entendam Paulo Freire? Criar a doença pra oferecer a cura, esta pegou na veia, é exatamente o que estes "religiosos" fazem: criam a paranoia da danação pra vender a ilusão da salvação. mais do mesmo, decadência total!
Olhando o passado antes do surgimento da internet e das redes sociais a impressão que tenho é a de que vivÃamos como crianças a descobrir o mundo e hoje vivemos como adolescentes que não sabem como lidar com ele. Às vezes não parece que chegamos a um ponto irreversÃvel no que diz respeito à falta de paz social gerada pelo turbilhão de vozes a ecoar - muitas vezes raivosas - pelas redes sociais? E que tempos são esses em que fake news elegem presidentes que querem governar por meios virtuais?
Obrigado por seu comentário, Dalton.
A eleição se deu por exclusão. As fake news, produzidas por ambos segmentos da disputa, prestaram-se aos seguidores. Os seguidores, por si só, não elegeriam um ou outro. O resultado da eleição não denota preferência ao eleito, mas sim contraponto aos derrotados. Ou seja, o eleitor não votou na vitória. Votou na derrota. Isso tem uma causa, que deve ser racionalmente identificada e pragmaticamente aceita. Até porque é fato, que gerará os seus efeitos.
isso está virando doença... o Brasil ta indo para o buraco...
Lendo esta reportagem, vejo como é difÃcil exercer o magistério no Brasil, especialmente, nos dias atuais. O professor é muito mal pago e aliado aos péssimos salários a preocupação de ser demitido por não seguir estas regras moralistas e retrógradas. Sinceramente nos próximos quatro anos não sei como este problema será resolvido. Se correr, o bicho pega se ficar o bicho come. Vejo um pouco assim.
A educação jamais deveria ser desenvolvida à luz do mercado. Trata-se de serviço público essencial e que precisa observar a mais ampla liberdade de cátedra. A escola há de ser palco de debates constantes. Cabe estimular o espÃrito crÃtico e a reflexão sobre os objetivos fundamentais da república, como de garantir o desenvolvimento nacional, de reduzir desigualdades e de abolir discriminações. Escola pública de qualidade é fundamental para o futuro, e os professores demandam permanente apoio.
Este puritanismo hipo crita é de virar o estômago.
A imprensa, aqui BBC chancelada pela Foice, é fake news até nas fotos das reportagens! Observem na legenda da foto, "Representantes dos movimentos estudantis, que são contrários ao projeto..." e depois a foto, com representante estudantil de barba branca e com camiseta da CUT, kkkkkkkk! Checar a fonte que é bom, nada!
A report. agem ilustra bem a tática dos professores de es. querda. Tenta dar a aparência de uma re portagem séria, mas logo se entrega. A mãe e o filho que ela entrevistou e que têm op inião diferente da jorn. alista não respondem as perguntas, fazem um jogral!!! É o fim da pi cada. E como a B-B-C emprega alguém que escreve "hobbie" no lugar de hobby?!? Acho que vou escrever para a matriz ...
A geração que cresceu vendo a rainha dos baixinhos quase nua na tv e depois dançou na boquinha da garrafa com a Carla Pérez agora posa de puritana.
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