Caro Sérgio, bem lembrada a antiguidade das 'fake news', com o exemplo da Maria Antonieta. De fato, é bem anterior, e acontece toda vez que aparece um meio mais barato e eficiente de propagar tais notícias. Há pichações (meio + barato) em Pompeia criticando os cristãos; os incontáveis panfletos graças a Guttenberg, que ajudou a Reforma; e agora as redes sociais e as fake news. Como após Guttenberg surgiu a imprensa, talvez agora surja algo parecido para dar seriedade às redes sociais.

Prezado Sérgio,deve ser duro escrever num país sem leitores...e apenas "linkados" nas maquininhas que não permitem as reflexoes mais simples. Não desista! A Folha é substantiva por seus jornalistas dos quais você é exemplo. Abs.

Prezado Sérgio,deve ser duro escrever num país sem leitores...e apenas "linkado" nas maquininhas que não permitem as reflexão. Não desista! A Folha é substantiva por seus jornalistas dos quais você é exemplar. Abs.

Gostei do texto... E defendo que calúnia, difamação, fake-news, enfim, qualquer ato ou ação que envolva essas questões está ligada ao sujeito. A forma que se propaga é só a forma. Mas o porque se propaga é a causa de tudo: nossa própria consciência, inteligência, honestidade. Se desconfia, pode procurar saber. Se não o faz, tá assumindo o risco. Mas se desconfia ou sabe q é mentira, e passa adiante, aí é uma questão pessoal de caráter!

Pena que não comentou as 'narrativas' petistas, aquelas que liberando as falsas verdades procuram alterar a História. /Claudia F.

Eu erraria a resposta. Pensei que a opção certa era ter mais de mil palavras. Quer dizer então que enquanto uma língua indígena não for catalogada e entendida pelos brancos não pode ser considerada uma língua?

Excelente artigo.com fake News Hitler ganhou eleição na Alemanha.A história se repete.