Demétrio Magnoli > Bolsonaro inova ao eleger o mimetismo como doutrina de política externa Voltar
Comente este texto
Leia Mais
A vaidade por ser chamado de Trump dos trópicos é tanta que nao permite ao presidente eleito enxergar que Trump é presidente de uma potência mundial e ele foi eleito presidente de um paÃs de terceiro mundo, o qual sob o seu governo vai acabar se degradando para quarto mundo.
Ué, José Henrique C. Pereira! "Tá" certo que quem votou em Bolsonaro merece um castiguinho, mas voce quer que os inocentes paguem pelos pecadores. Se menino nao pode acordar com menino e menina com menino também nao, só meninas podem acordar com meninas. E os heteroxexuais que nao votaram em Bolsonaro?
Estou a anos tentando entender porque Mercosul... aà vem um cara que admiro, por sempre ter mostrado coerência e bom senso, dizer que esse Bloco serve pra dar sustentação pra empresas que não tem competência pra vender pra outros paÃses é regiões...
A doutrina de polÃtica externa de Celso Amorim e Top Top Garcia era baseada em abrir a cartilha esquerdista e seguir rigorosamente tudo o que estava lá escrito. Aliando-se, é claro, aos mais inomináveis malfeitores do Planeta, e enviar para os paÃses deles, a fundo perdido, tudo o que fosse possÃvel. E para os contribuintes brasileiros, um Top Top bem dado !
Abrindo a caixa-preta do BNDES, que não se sabe porque tem segredos em empréstimos aos outro paÃses, saberemos direitinho onde está o gato. É só seguir o dinheiro. Super Moro terá trabalho.
Papagaio de pirata. Despreparado para o cargo que ocupa. Não tem a menor noção da diversidade e complexidade das questões brasileiras. Não adianta chamar moro, nem aatronauta nem deus, alias esse Deus dele é o Deus do ódio. Oremos
Bolsonaro relembra Juracy Magalhães, naquela belÃssima máxima que revela personalidade e independência: "o que é bom para os EEUU é bom para o Brasil". Dá orgulho, não dá? Adotar, nosso presidente, como paradigma, uma personalidade como a de Donald Trump é apequenar nossa identidade. Trump é o Lula da direita. Mentiroso, ególatra, com limites éticos profundamente discutÃveis, enfim, um modelo daquilo que não queremos nem sÃndico de prédio. Mas ainda tenho fé que Bolsonaro vai se redimir.
lula é um Bandido. O Mito será o melhor governo e nunca na história deste paÃs o Moro irá pescar com tanto resultado.
Demétrio Magnoli é discreto e moderado no trato das sandices do camarada Bolsonaro. Sob o signo do mimetismo, oculta a face ideológica do governo do mencionado senhor. Desta feita, reforça a tese vulgar de que ideologia e poder ideológico são patrimônios exclusivos de grupos determinados. Por esse viés, há muito trilham os ilustres padre Paulo Ricardo, o pastor Malafaia e o presidente recém-eleito.
Ravioli perdeu a boquinha...reclama e chora, petezada....chora que dá gosto ver.
Excelente texto. Uma crÃtica ao governo Bolsonaro nesse nÃvel sim FSP, bem diferente daquelas matérias que cheiram panfletagem sindical barata que vem sendo publicada.
Queremos saber onde estão as provas da matéria da PTatrÃcia Mello.
Não sei se é pra rir ou chorar. Bolsonaro criticou duramente a atuação do Itamaraty nas gestões petistas, acusando-as de ideológicas. Pergunto, e a atuação de Bolsonaro? Não é ideológica? só que com sinal invertido. É incrÃvel, como a minha tese de que direita e esquerda se acusam mutuamente, mas agem da mesma forma (com o sinal trocado).
É a observação, na prática, da Teoria da Ferradura.
É para rir e chorar. Mas pode explicar um espólio de cem milhões (Marisa) declarados de quem vendia Avon?
Penso que Bolsonaro já deu mostras de sua inteligência na forma como venceu as eleições,ante as condições a si desfavoráveis com que as desputou.Prejulgá-lo acerca de suas estratégias para o bem do Brasil, com o que o lulopetismo nunca se preocupou realmente e com as ações deste comparar as daquele ainda incipientes,torna-se injusto e temerário.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
Formam uma boa dupla: o Donald e o Pateta!
Felizmente a cúpula do pt está na jaula e o restolho com um pé dentro.
Como o Bolsonaro tem consciência das próprias limitações, tende a escolher alguém em quem confiar nos vários assuntos, e terceirizá-los. O Paulo Guedes na economia, o Moro na parte jurÃdica, etc. Nas relações internacionais, escolheu o Trump como referência. Ele precisa urgentemente encontrar algum brasileiro em quem confie nessa área.
Só rindo kkkk.
Achou um nome chique para barbaridade. "Mimetismo". Kkkk
Barbaridade é eleger uma quadrilha para governar uma nação. Graças ao Mito, a esquerda jamais desgovernará esse paÃs.
Você nobre colunista está valorizando muito o intelecto do próximo Presidente kkk. Ele não tem método não meu caro. Essas trapalhadas todas que você está vendo acontecer é despreparo mesmo kkkkk.
Tem que descer do palanque !
Por enquanto, não é doutrina. Será doutrina quando aplicada e consolidada com o passar do tempo. Já o mimetismo polÃtico não é nenhuma inovação, só que agora ele vem com novas camuflagens, que não são aquelas de 14 anos atrás./Claudia F.
Ele nem assumiu e a polÃtica externa dos vencedores, já dá resultados como o cancelamento pelo Egito da ida do Chanceler Brasileiro e empresários para fechar acordos de negócios com o Egito. Os árabes são os maiores compradores de proteÃna animal do Brasil. Argentina e Austrália agradecem.
Agora é Freud que fala mais alto. O triunfo subiu à cabeça. Bolsonaro está falando demais justamente neste momento de complicado planejamento. Um tal de vai e volta. Nem parece um militar. Esqueceu o que aprendeu nas Agulhas Negras. Vejam o estrago para o Brasil que já cometeu na polÃtica exterior. “Se você quer testar o caráter de um homem dê a ele o poder.”-Abraham Lincoln
Ele é um ex-militar. Reformado.
A polÃtica externa está distante do cidadão brasileiro. Para alguns é uma subdivisão da psiquiatria, feita para fazer nichos ideológicos se sentirem bem. A nossa polÃtica externa deveria ser baseada na busca de resultados com consequências tangÃveis e não subjetivas. Para isso é preciso dar um toque de praticidade na execução, como por exemplo, indicar embaixadores que tenham experiência prática na construção de negócios e que possam negociar com pragmatismo, algo que falta ao Itamaraty.
Com o viés demonstrado até agora, se não retroceder, o Brasil, gigante do agronegócio, voltará ao patamar dos anos 80 Um anão. Inexpressivo na geopolÃtica e no comércio exterior. Dependente apenas dos EUA, cujo inspirador de Bolsonaro elegeu-se com o slogan: "Primeiro, nós!"
Sim, em PolÃtica Externa, o lulopetismo só fez caquinha. Marco Aurélio Top Top Garcia, alguém lembra dele? Era o articulador dos interesses geo-econômicos e geo-polÃticos junto a quem? Kkk. Junto à s Farc. Os estrategos em negociação sindical e polÃtica mundial de São Bernardo imaginaram projetar a importância do seu governo, com um plano modesto: arbitrar kkk (desculpem) o acordo nuclear Mundo x Irã. Até hoje, nosso Metternich Amorim fala nisso.
O Brasil era muito respeitado, até descobrirem que foi tudo uma farsa de uma certa facção, cujo lÃder e quase todos seus puxa sacos se encontram na cadeia ou em vias de. Hoje somos a vergonha das pseudo potências é pseudo Democracias.
O Brasil era internacionalmente respeitado.. hoje é motivo de desprezo ou riso...vai piorar. Parabéns aos que deram um cheque e. Branco a um desclassificado
A Folha é um jornal de esquerda.
Artigo para ler, emoldurar e guardar. O Agronegócio exportador, a única coisa em que o Brasil vem dando certo, à exceção dos desfiles de Carnaval, está descobrindo, que de ressaca, amanheceu dormindo ao lado do cara errado. É o chamado tiro no pé, e sua variante mais light: cuspir prá cima. Em polÃtica externa, Bolsonaro está mais perdido que cachorro caÃdo de mudança.
Brasil é masculino. Logo, acordar ao lado do cara errado, é coisa errada. Para com essa doutrinação de gênero. Chega de menino com menino e menina com menino. Chega!
Eu acho que ele não tem certeza de nada porque ele é ignorante, tosco. Perdido não está ele, estamos todos nós.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Demétrio Magnoli > Bolsonaro inova ao eleger o mimetismo como doutrina de política externa Voltar
Comente este texto