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  1. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    Então vai ser assim ? Mudamos de Governo, de Século, de Milênio, o escambau, e os escribas pe-thebas continuam com seus pitacos como se ainda estivessem no poder ? Tenha a santa paciência, Folha !

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  2. José Antônio

    Reduzir ministério é fácil! Que ver reduzir é a F65.Operações compromissadas. A maldição nacional!

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  3. Paulo Reckziegel

    Que imbecilidade! Os comuna da Folha não se conformam com a derrota do PT. Se fosse o Haddad, receberia os maiores elogios possíveis por reduzir essa farra que é o setor público. E este indivíduo ainda alega que faz pouca diferença baixar pela metade os ministérios. É aquela história, para a esquerda só presta o que vêm deles.

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  4. Paulo Reckziegel

    Que imbecilidade! Os comuna da Folha não se conformam com a derrota do PT. Se fosse o Haddad, receberia os maiores elogios possíveis por reduzir essa farra que é o setor público. E este indivíduo ainda alega que faz pouca diferença baixar pela metade os ministérios. É aquela história, para a esquerda só presta o que vêm deles.

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  5. José Cardoso

    É bom reduzir. Vamos parar com a ficção de despachar com 40 ministros.

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  6. CIRO LUIZ DA SILVA FERNANDES

    Vocês da folha não colaboram com nada. Austeridade é um princípio fundamental em gestão. Tenha a santa e bendita paciência. Colunista malicioso e fútil.

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  7. neli faria

    Não votei para Borsonaro ,mas querer reduzir os ministérios tem meu apoio. Inadmissível nesta Republiqueta ter quase 40 ministério. Afigura-se-me mais um cabide de empregos para políticos. Outro ponto:redução do número de Senador, deputados federais, distritais e de vereadores.Corte dos cargos em Comissão. Para quê ter tantos? Serra, quando Prefeito, criou, sob o silêncio dos colunistas da Folha,secretários adjuntos(vice secretário), para quê?Falta estadista no País.

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  8. Heitor Kunst

    Nunca pensei que meras tentativas de economizar pudessem trazer tanta contrariedade... claro que aqueles que estão se "beneficiando da ineficiência" do Brasil não tem nada a ver com essa choradeira.... O que aparece de PHD "explicando" que quanto mais o país gastar melhor será... Entra década e sai década e nosso país continuamos nesse atoleiro, seja na educação, saúde, segurança, etc.

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  9. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Não é fetiche, obsessão, muito menos patológico. Apenas gestão racional de um estado irracional e gigante, que não funciona. /Claudia F.

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  10. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    “Você não sofre porque as coisas são impermanentes. Você sofre porque as coisas são impermanentes e você acha que elas são permanentes”. Thich Hnah. O fetichismo seria um mecanismo de compensação?

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  11. NELSON JOSE FEROLDI

    Vamos precisar de muitos Bolsonários para repormos a casa em ordem, desorganizada nestes 30 e poucos anos, principalmente nestes últimos 14 anos com o maior loteamento já visto de cargos e criações de ministérios para dar 'emprego' a militantes e afins como projeto de eternização de poder.

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    1. Roelf Cruz

      Aha... E o capitão com seus 27 anos de fantástica atuação parlamentar, é a pessoa indicada para essa tarefa. Agora fechou.

    2. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      Pois é? Mas, é assim mesmo a esquerda latina. Cultura caudilhista que se esconde por trás de um socialismo de fancaria e acaba se lambuzando no “pudê”.

  12. Herculano JR 70

    Alguem disse, e eu acredito, q 5% da humanidade pensa, 5% pensa q pensa e 90% repete. Assim, a tese de estado menor precisa ser repetido a exaustão para q faça eco nos 90%. Ainda que diminuir ministérios seja inócuo, pois o q determina o tamanho do estado e o numero de intromissões e serviços, vale como reforço aideia. Já a confusão causa efeito, alem dos ministérios, se vê em relação aos costumes. P ex.: uma mulher provedora deixa de ser fêmea, um macho cabeleireiro tem que ser gay?

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  13. JOSE LINO DA SILVA

    O fetiche de se estende a nossa predileção por criar leis inócuas e inaplicáveis. Os chamados estatutos então, nem se fala, cada segmento identitário quer um pra chamar de seu. E nessa fase de costurar e descosturar ministérios, a Bolsonet fica em pavorosa a espera da aparição mística do messias.

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  14. Gabriel Jr

    Um administrador, quando quer enxugar uma empresa, não começa olhando pra quantos pacotes de café gasta por mês, mas sim por quantas pessoas está pagando pra tomá-los. Já um não administrador, político de carteirinha, que sempre mamou nas tetas do dinheiro público, aparece da noite pro dia como seus postos ipirangas e uma reforma administrativa imporovisada, tirada da sola do coturno, pode ter certeza que será um fisco. Cera pra lustrar coturno não faltará para os amigos do rei.

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