Opinião > Nova CLT, 1º ano Voltar

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  1. Gustavo Carvalho

    Exemplo perfeito de “jornalismo patronal”. Quando todas as previsões otimistas se revelam uma farsa, a culpa é do STF, que não “elucidou as dúvidas” sobre a aplicação da Lei. Afinal, em que a indefinição sobre obrigatoriedade da contribuição sindical interfere na geração de empregos, se ela não implica em nenhum gasto para as empresas? Vão enganar outro!

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  2. Ricardo Knudsen

    Dito pelo juiz Guilherme Feliciano, da Anamatra - O acesso à Justiça foi tolhido com a edição da lei,... em virtude da gratuidade judiciária fictícia que passou a prever - ponto que foi, inclusive, questionado no STF...-, aliada ao novo regime de sucumbência honorária. Muitos trabalhadores agora temem procurar a Justiça do Trabalho por variados motivos, entre eles o temor de sair com dívidas e, por outro lado, o medo do desemprego,...

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  3. Ricardo Knudsen

    Diz-se q a reforma não tira direitos. Remembro, q o intermitente não tem limitações. Deve se tornar o padrão na industria e no comércio. Trabalhadores serão contratadas por mês, com renovação ao fim do período. Nunca saberão exatamene qtas horas trabalharão e qto receberão no mês seguinte. Na demissão de fato, não haverá aviso prévio ou multa, basta mandar p casa, sem seguro desemprego, e nunca chamar. A MP 808/17, q impunha demissão após 1 ano sem chamada, foi uma farsa, caiu sem ser votada.

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  4. Ricardo Knudsen

    Dalton Chicon, você mente qdo diz q pessoas pobres não terão q pagar as custas do processo, em caso de perderem na justiça. A reforma é clara, o trabalhador tem q pagar as custas se perder a causa. Eu não me referi naturalmente a pessoas miseráveis, q acabariam sendo isentadas. Os demais poderiam fácilmente ser arruinados, pois normalmente estarão desempregados e sem poupança. Quem é pobre para você? Respeito argumentos, mas negar o texto da lei é ridículo.

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  5. Ricardo Knudsen

    Dalton Chicon, ou você não sabe nada da reforma, ou é tão manipulador qto os editorialistas. Em 2020 cai a restrição para converter para o intermitente. Industria, comercio e serviços deverão migrar, pois só há vantagens para o empregador. Com o intermitente, não é preciso demitir, basta mandar esperar em casa, e nunca chamar. Não se paga aviso prévio nem multa sobre o FGTS. E o trabalhador não pega o salário desemprego, pois está formalmente empregado como intermitente. Há mais, informe-se.

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  6. Luisa Rauter Pereira

    O que gera emprego no Brasil é, sempre foi e sempre será o crédito público. Com essa política de "deixar o mercado se resolver" e "diminuir o Estado", o desemprego vai só piorar, mesmo com a redução do bem estar e segurança do trabalho. Por a conta da crise no povo não resolve e nunca resolveu emprego em lugar nenhum.

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  7. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

    Nossa, ver algo de bom nessa reforma trabalhista é achar benéfico para economia do País o retorno à escravidão! Ou o colunista tem amigos grandes empresários!

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  8. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

    Nossa, ver algo de bom nessa reforma trabalhista é achar benéfico para economia do País o retorno à escravidão! Ou o colunista tem amigos grandes empresários!

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  9. Roelf Cruz

    Acabei assinando esta folha por causa da defesa à liberdade de imprensa que julguei estar ameaçada. Mas é dureza ler textos como este. A falta de sensibilidade com o trabalhador pobre deste país é quase desumana. Mesmo ante o fiasco previsto e comprovado, esta folha dá um jeito de amenizar para agradar o pequeno grupo de plutocracia nacional. Tinha esquecido por que deixei de assinar esta folha anos atrás.

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  10. Ricardo Knudsen

    Só o preconceito contra trabalhadores pobres justifica a afirmação de q a queda dos litígios se deve apenas à inibição de ações legais pouco fundamentadas. É claro q, ao menos em parte, a queda dos processos se deve ao medo de pessoas pobres de perderem a ação, o q as arruinaria. Afinal, as empresas tem advogados melhores, e eles não conhecem a lei para saber q seus direitos foram claramente violados. Na prática, a reforma tirou dos mais pobres o direito à justiça trabalhista.

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    1. Ricardo Knudsen

      Dalton Chicon, você mente qdo diz q pessoas pobres não terão q pagar as custas do processo, em caso de perderem na justiça. A reforma é clara, o trabalhador tem q pagar as custas se perder a causa. Eu não me referi naturalmente a pessoas miseráveis, q acabariam sendo isentadas. Os demais poderiam fácilmente ser arruinados, pois normalmente estarão desempregados e sem poupança. Quem é pobre para você? Respeito argumentos, mas negar o texto da lei é ridículo.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Pessoas pobres não têm porque temer eventual insucesso em ações trabalhistas. Pobres, independentemente das alterações legais em questão, continuam beneficiários de gratuidade processual e inexigibilidade de ônus sucumbenciais. Não creia que empresas têm advogados trabalhistas melhores. Isso é uma falácia, não apenas no âmbito da Justiça do Trabalho. Nenhum direito trabalhista foi suprimido. Instrua-se, minimamente, de modo a não proferir comentários descabidos.

  11. Ricardo Knudsen

    É clara a irracionalidade do texto. A única conclusão q se pode tirar, é q o desaparecimento e a não criação de empregos durante a crise nada teve a ver com a regras trabalhistas. Aproveitou-se a crise para tirar direitos. Qdo acabar a restrição para conversão ao trabalho intermitente, em 2020, a CLT vira letra morta. Acabarão o aviso prévio, demissão indenizada e salário desemprego. Férias e 13º serão eliminados na prática, supostamente incorporados ao pagamento periódico.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      É clara a irracionalidade do seu comentário. Desafio vc a indicar um único direito trabalhista que restou suprimido.

  12. Joaquim Branco

    Com a CLT o Brasil teve 5 porcento de taxa de desemprego. Hoje, apesar da reforma, essa taxa é muito maior. A mistificação não produziu empregos e piorou o nível dos existentes. O problema é a economia, pois empresas e trabalhadores pagam impostos gigantescos para pouco receberem em troca. Resumo: como ficou demonstrado com a aprovação do reajuste salarial de juízes, a máquina pública nos faz trabalhar para sustentá-la e manter os seus privilégios.

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  13. alexandre almeida

    Se flexibilizar ainda mais, teremos gente trabalhando em troca de comida (ops! já temos isso). Só se legalizar a escravidão o "mercado" ficará satisfeito.

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  14. alexandre almeida

    Se flexibilizar ainda mais, teremos gente trabalhando em troca de comida (ops! já temos isso). Só se legalizar a escravidão o "mercado" ficará satisfeito.

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  15. Julio Shiogi Honjo

    A realidade começa a mostrar o engodo utilizado para a aprovação das reformas. Além da precarização do emprego, traz a redução da massa salarial, com consequente diminuição da arrecadação previdenciária.

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    1. Julio Shiogi Honjo

      Quiçá patrões, como em alguns países, que patrocinam assistência médica e previdenciária aos empregados, além de remunerações dignas!

    2. Herculano JR 70

      Precisamos bastante leis para ter bastante juizes, promotores e tribunais para litigarem por esses direitos, ganhando R$ 40 mil mes fora penduricalhos,e produzindo nem um parafuso. E quem paga direitos ñ e o patrão que repassa aos precos e mercadorias os custos, inclusive de salarios. É o cidadão que compra, o mercado consumidor.

  16. Herculano JR 70

    A Clt e uma intromissão na vida privada. Jamais deveria ter sido feita.

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    1. Ricardo Ferreira

      O que gera empregos é a economia voltando a crescer, isso sim.

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