Opinião > Nova CLT, 1º ano Voltar
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Exemplo perfeito de “jornalismo patronal”. Quando todas as previsões otimistas se revelam uma farsa, a culpa é do STF, que não “elucidou as dúvidas” sobre a aplicação da Lei. Afinal, em que a indefinição sobre obrigatoriedade da contribuição sindical interfere na geração de empregos, se ela não implica em nenhum gasto para as empresas? Vão enganar outro!
Dito pelo juiz Guilherme Feliciano, da Anamatra - O acesso à Justiça foi tolhido com a edição da lei,... em virtude da gratuidade judiciária fictÃcia que passou a prever - ponto que foi, inclusive, questionado no STF...-, aliada ao novo regime de sucumbência honorária. Muitos trabalhadores agora temem procurar a Justiça do Trabalho por variados motivos, entre eles o temor de sair com dÃvidas e, por outro lado, o medo do desemprego,...
Diz-se q a reforma não tira direitos. Remembro, q o intermitente não tem limitações. Deve se tornar o padrão na industria e no comércio. Trabalhadores serão contratadas por mês, com renovação ao fim do perÃodo. Nunca saberão exatamene qtas horas trabalharão e qto receberão no mês seguinte. Na demissão de fato, não haverá aviso prévio ou multa, basta mandar p casa, sem seguro desemprego, e nunca chamar. A MP 808/17, q impunha demissão após 1 ano sem chamada, foi uma farsa, caiu sem ser votada.
Dalton Chicon, você mente qdo diz q pessoas pobres não terão q pagar as custas do processo, em caso de perderem na justiça. A reforma é clara, o trabalhador tem q pagar as custas se perder a causa. Eu não me referi naturalmente a pessoas miseráveis, q acabariam sendo isentadas. Os demais poderiam fácilmente ser arruinados, pois normalmente estarão desempregados e sem poupança. Quem é pobre para você? Respeito argumentos, mas negar o texto da lei é ridÃculo.
Dalton Chicon, ou você não sabe nada da reforma, ou é tão manipulador qto os editorialistas. Em 2020 cai a restrição para converter para o intermitente. Industria, comercio e serviços deverão migrar, pois só há vantagens para o empregador. Com o intermitente, não é preciso demitir, basta mandar esperar em casa, e nunca chamar. Não se paga aviso prévio nem multa sobre o FGTS. E o trabalhador não pega o salário desemprego, pois está formalmente empregado como intermitente. Há mais, informe-se.
O que gera emprego no Brasil é, sempre foi e sempre será o crédito público. Com essa polÃtica de "deixar o mercado se resolver" e "diminuir o Estado", o desemprego vai só piorar, mesmo com a redução do bem estar e segurança do trabalho. Por a conta da crise no povo não resolve e nunca resolveu emprego em lugar nenhum.
Nossa, ver algo de bom nessa reforma trabalhista é achar benéfico para economia do PaÃs o retorno à escravidão! Ou o colunista tem amigos grandes empresários!
Acabei assinando esta folha por causa da defesa à liberdade de imprensa que julguei estar ameaçada. Mas é dureza ler textos como este. A falta de sensibilidade com o trabalhador pobre deste paÃs é quase desumana. Mesmo ante o fiasco previsto e comprovado, esta folha dá um jeito de amenizar para agradar o pequeno grupo de plutocracia nacional. Tinha esquecido por que deixei de assinar esta folha anos atrás.
Só o preconceito contra trabalhadores pobres justifica a afirmação de q a queda dos litÃgios se deve apenas à inibição de ações legais pouco fundamentadas. É claro q, ao menos em parte, a queda dos processos se deve ao medo de pessoas pobres de perderem a ação, o q as arruinaria. Afinal, as empresas tem advogados melhores, e eles não conhecem a lei para saber q seus direitos foram claramente violados. Na prática, a reforma tirou dos mais pobres o direito à justiça trabalhista.
Pessoas pobres não têm porque temer eventual insucesso em ações trabalhistas. Pobres, independentemente das alterações legais em questão, continuam beneficiários de gratuidade processual e inexigibilidade de ônus sucumbenciais. Não creia que empresas têm advogados trabalhistas melhores. Isso é uma falácia, não apenas no âmbito da Justiça do Trabalho. Nenhum direito trabalhista foi suprimido. Instrua-se, minimamente, de modo a não proferir comentários descabidos.
É clara a irracionalidade do texto. A única conclusão q se pode tirar, é q o desaparecimento e a não criação de empregos durante a crise nada teve a ver com a regras trabalhistas. Aproveitou-se a crise para tirar direitos. Qdo acabar a restrição para conversão ao trabalho intermitente, em 2020, a CLT vira letra morta. Acabarão o aviso prévio, demissão indenizada e salário desemprego. Férias e 13º serão eliminados na prática, supostamente incorporados ao pagamento periódico.
É clara a irracionalidade do seu comentário. Desafio vc a indicar um único direito trabalhista que restou suprimido.
Com a CLT o Brasil teve 5 porcento de taxa de desemprego. Hoje, apesar da reforma, essa taxa é muito maior. A mistificação não produziu empregos e piorou o nÃvel dos existentes. O problema é a economia, pois empresas e trabalhadores pagam impostos gigantescos para pouco receberem em troca. Resumo: como ficou demonstrado com a aprovação do reajuste salarial de juÃzes, a máquina pública nos faz trabalhar para sustentá-la e manter os seus privilégios.
Se flexibilizar ainda mais, teremos gente trabalhando em troca de comida (ops! já temos isso). Só se legalizar a escravidão o "mercado" ficará satisfeito.
A realidade começa a mostrar o engodo utilizado para a aprovação das reformas. Além da precarização do emprego, traz a redução da massa salarial, com consequente diminuição da arrecadação previdenciária.
Quiçá patrões, como em alguns paÃses, que patrocinam assistência médica e previdenciária aos empregados, além de remunerações dignas!
Precisamos bastante leis para ter bastante juizes, promotores e tribunais para litigarem por esses direitos, ganhando R$ 40 mil mes fora penduricalhos,e produzindo nem um parafuso. E quem paga direitos ñ e o patrão que repassa aos precos e mercadorias os custos, inclusive de salarios. É o cidadão que compra, o mercado consumidor.
A Clt e uma intromissão na vida privada. Jamais deveria ter sido feita.
O que gera empregos é a economia voltando a crescer, isso sim.
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