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O governo de Bolsonaro será, na melhor das hipóteses, um amálgama de Jânio Quadros e Collor de Mello. Na hipótese mediana, um Rodrigo Duterte, das Filipinas. Na pior de todas, um general Pinochet. Nenhuma será boa para o Brasil e o mundo.
Flavio, não sei como vocês não enxergam que o liberalismo econômico já quebrou paÃses tipo a Inglaterra, a Alemanha, a França, os EUA, etc! Já o Brasil, com as acertadas teorias antiliberais de esquerda, está cada vez melhor, dando aulas para os paÃszinhos quebrados que citei anteriormente! Só não enxerga quem não quer mesmo! Nós vivemos muito melhor, financeiramente, em saúde, escolas, etc que os pobretões ingleses, alemães, franceses e americanos! Quem manda eles serem liberais atrasados?!
Gostei da ironia.
Precisa gastar menos do que arrecada, para começar, mas que tal ir por partes?
Isso está e com cheirinho de recessão muito forte, como jamais vista.
Não sabe o que é a lei orçamentária anual...
Ele cortará direitos outorgados pelo Regime Militar? Nunca gostei da economista do Collor!
Acho que o maior perigo a Paulo Guedes é a resistência dos diversos grupos, por motivações diferentes e interesses próprios, que não querem mudanças. Esses grupos, outrora divergentes, podem simplesmente se unir para sabotar Guedes.
Paulo Guedes é claramente um mercador de ilusões. Quem viver, verâ.
Meu desejo era ver Ciro eleito, Heitor. Quem sabe em 2022, se não antes, o Ciro será eleito.
Desculpe mais uma vez, minha cegueira ideológica me fez pensar que você era petista, apesar de eu não ter comentado isso no post anterior, hehe. Quanto ao Maduro, é também um problema de quem fez campanha polÃtica pra ele, quem o financiou e de facções que o apoiam ainda hoje!
Senhor Heitor, sou trabalhista, não sou petista, e não faço análises maniqueÃstas e tendo o ódio e o ressentimento por conselheiros. Eu não disse que os governos Vargas e Lula foram perfeitos - não existem governos, partidos e polÃticos perfeitos -, eu disse que foram os melhores do ponto de vista social e econômico. Quanto a Maduro, isso é um problema dos venezuelanos que o elegeram como elegeram a Chavez. A propósito: fale-nos das maravilhas que o liberalismo deixou como herança ao Brasil.
Sr Sandro, sou realmente um cego ideológico, pois achei que o pt havia quebrado o paÃs e deixado um rastro destruição moral e ética, de desemprego, 60 mil assassinatos/ano, dÃvida de 4.000.000.000.000,00 de Reais para nossos bisnetos pagarem. A cegueira também não me deixará ver os avanços que o antiliberalismo propiciou no paÃses do grande Maduro e grande Fidel, que tão acertadamente pt apoia (e financiou)!
Senhor Heitor, que primarismo achar que porque o liberalismo deu relativamente certo em alguns paÃses de primeiro mundo dará certo aqui também. Que cegueira ideológica é essa que faz liberais tupiniquins olvidarem o fato de que foi sob um regime trabalhista (Vargas) e um regime social-democrata (Lula) que o Brasil viu seus melhores avanços sociais e econômicos, e, por outro lado, sob regimes liberais o pior?
Senhor Flavio, meu comentário não foi o de um "torcedor", mas de quem apenas admite o óbvio. As ideias do senhor Paulo Guedes não têm nada de original, constituindo no velho, já testado e reprovado liberalismo econômico. Se o senhor for menos torcedor - realizando um exame da história das doutrinas econômicas implementadas no Brasil - concluirá que o liberalismo nunca deu certo neste paÃs, exatamente o contrário em relação ao trabalhismo.
A torcida do quanto pior melhor. Quais os elementos que você tem para fazer essa afirmação?
Ainda somos o 4° maior credor externo individual dos EUA (no Google: mayor treasuries holders).
José, vc sabe como foi o tal pagamento da dÃvida externa? A dÃvida estava negociada (por FHC) com juros de 4% aa. Lula vendeu a dÃvida para os banqueiros e passou a pagar 19,5% aa (em reais). Esse é um dos iniciadores de nossa crise. Olha, acho muito difÃcil pensar que foi apenas bur rice de Lula. Passar dinheiro do contribuinte para os banqueiros, sinceramente, parece alguma negociata de lula e PT.
Também somos CREDores do FMI. Depois de pagar 40 bilhões de dólares em dÃvidas deixadas por FHC.
Mas não dizem que estamos quebrados? Quem quebrou foram eles em 2008(por Warren Buffett).
José, vc sabe que as reservas internacionais e a posição de maior credor dos EUA é a mesma coisa, não? As tais reservas internacionais estão aplicadas em papeies do tesouro americano (ou seja, se por um lado as reservas não podem ficar paradas e descobertos, por outro lado, estão servindo aos desenvolvimento.... dos EUA)
Em 89 havia uma guru. Hoje, um Hiper-super-mega-ultraneoliberalguru. Cuidado com gurus!
"Não toquem nas reservas internacionais." No blog de Mauro Santayana. Um prêmio à inteligência. "Basta ver a situação da Argentina, obrigada a voltar a passar penico para o FMI, para aferir o tamanho da incompetência neoliberal e lembrar que cautela, reservas internacionais e canja de galinha não fazem mal a ninguém - como diria Tancredo."
Samuel,vendedor da realidade.Muito bom.
É espantoso que esse Marcio Pochman ainda seja chamado a dar palpite em polÃtica econômica, depois do histórico de lambanças na assessoria de Dilma. A esquerda nunca teve economistas, apenas palpiteiros com diplomas. Deu no que deu...
José, a dÃvida externa estava negociada por FHC com juros de 4% aa. Lula fez os bancos comprarem a dÃvida externa e passou a lhes pagar em reais com taxa de juros de 19,5% aa. Essa maluquice fez disparar a dÃvida interna e contribuiu para a crise que estamos vivendo. Ademais, foi no mÃnimo "estranha" essa negociação assumida por Lula, que beneficiou, e muito, os banqueiros (com dinheiro do contribuinte)
No perÃodo de Lula&Dilma o Brasil não andou de joelhos e com um penico na mão implorando empréstimos à porta do FMI como nos perÃodos da ditadura, Sarney, Collor e FHC. "A dÃvida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o paÃs devia 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65%."(no blog de Mauro Santayana. Um prêmio à inteligência.). Japão 200%, Itália 135%, EUA... Enquanto está o Brasil agora?
As reservas são um seguro, não devem ser usadas. As privatizações devem visar melhoria de gestão, a arrecadação é secundária e de qualquer forma pequena diante do tamanho da dÃvida pública.
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