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  1. Francisco José

    E em que as filhas dos militares, que recebem essas pensões, contribuem para o país?

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  2. antonio malan cavalcanti lima

    Opinião fora da realidade do q realmente tem acontecido com uma lei tão importante para cultura. Esta pode contribuir com orquestras, núcleos de cultura regionais, patrocínio de artistas para aperfeiçoamento no exterior, feiras culturais, festas regionais(São João) etc. Mas, ser usada de forma mesquinha por artistas famosos porque tem viés de esquerda... vamos deixar esse papo de direita e esquerda e vamos ser conscientes e coerentes.

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  3. Rodolfo Maia

    Editorial muito defasado no tempo. Essa onda de criminalizar a Lei "Rualei" pra prejudicar certo espectro político (esquerda e simpatizantes) vem ao menos nas eleições de 2014. Infelizmente este jornal só se pronunciou pela "desmistificação" apenas hoje. Ajudou, portanto, a criar esse clima persecutório contra uma lei que estimula a cultura. Ao invés de informar.

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    1. Rodolfo Maia

      Juarez, ache onde eu falo que a lei não precisa de aperfeiçoamento. Vc não entendeu absolutamente nada do que eu disse. Ou respondeu meu comentário achando que estava respondendo outro.

    2. Juarez Linhares de Souza

      "Rouanet".... bom, não é de interesse cultural shows de funk, aché, circo, etc. A lei precisa sim ser aperfeiçoada. Eventos musicais, teatrais com artistas consagrados não necessitam da lei mais do eventos musicais para promover novos artistas. Eventos são sempre uma atividade de risco. O que tem acontecido é que os recursos tem sido usados para mitigar o risco, o que vem é lucro. Não é correto. Se um cantor ou banda vem ao brasil, que seus promotores arquem com os riscos.

  4. Marcia Guimaraes

    As atividades culturais que são autossuficientes não podem ter acesso a Rouanet. Um artista que tem público e cobra mais de 100,00 a bilheteria, e lota um teatro, não pode ter incentivo com base em isenção fiscal. Ou seja. Ele arrecada das empresas milhões para montar seu espetáculo e, na outra ponta, cobra uma fortuna pela apresentação. E a empresa deixa de recolher impostos ao cofre público. Incentivo fiscal é para arte/cultura experimental ou que não tem como sustentar-se.

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    1. Marcia Guimaraes

      Daniel Florencio Obrigada. Creio que preciso me informar melhor sobre incentivos no EUA e Inglaterra. Ou seja. Os financiadores, lá, colocam seu dinheiro nos espetáculos, sem risco, e ainda tem o retorno do investimento em caso de sucesso? É isso? Nas produções que tenho visto, o risco do fracasso recai então, apenas sobre os produtores?

    2. Daniel Florencio

      Os espetáculos da Broadway tem sim incentivos fiscais. Os espetáculos do West End em Londres também.

    3. Marcia Guimaraes

      Fernando Amaral. Obrigada. Realmente não sabia dessa proporcionalidade. Mas ainda penso que os espetáculos experimentais, de jovens iniciantes, ou que se localizam - com imensos sacrifícios - fora do eixo Rio-São Paulo, deveriam ser beneficiados pela Rouanet. A propóstio. Sou favorável a Lei Rouanet absolutamente. Mas com outros critérios.

    4. FERNANDO DO AMARAL LEITE

      Márcia, a empresa patrocinadora não deixa de recolher impostos ao usar a Lei Rouanet; o limite do uso da Lei é de 4% do imposto devido; ou seja, para usar a Lei a empresa tem que pagar 96% do imposto devido e "tem que pagar", pois se estiver inadimplente não pode usar a Lei. Além de gerar empregos para centenas de fornecedores (que por sua vez, também recolhem impostos), a Rouanet ainda promove a quitação de imposto devido, pois o possível patrocinador não pode sonegar nem atrasar os impostos.

    5. FERNANDO DO AMARAL LEITE

      Márcia, a empresa patrocinadora não deixa de recolher impostos ao usar a Lei Rouanet; o limite do uso da Lei é de 4% do imposto devido; ou seja, para usar a Lei a empresa tem que pagar 96% do imposto devido e "tem que pagar", pois se estiver inadimplente não pode usar a Lei. Além de gerar empregos para centenas de fornecedores (que por sua vez, também recolhem impostos), a Rouanet ainda promove a quitação de imposto devido, pois o possível patrocinador não pode sonegar nem atrasar os impostos.

    6. FERNANDO DO AMARAL LEITE

      Márcia, a empresa patrocinadora não deixa de recolher impostos ao usar a Lei Rouanet; o limite do uso da Lei é de 4% do imposto devido; ou seja, para usar a Lei a empresa tem que pagar 96% do imposto devido e "tem que pagar", pois se estiver inadimplente não pode usar a Lei. Além de gerar empregos para centenas de fornecedores (que por sua vez, também recolhem impostos), a Rouanet ainda promove a quitação de imposto devido, pois o possível patrocinador não pode sonegar nem atrasar os impostos.

    7. Marcia Guimaraes

      No caso de produções elaboradas como os musicais, que funcione a lei de mercado. Não há incentivo aos espetáculos da Broadway. O empresário que quer investir aí, e vê a possibilidade de ganhar dinheiro, que o faça. Sem Rouanet. Ele poderá ser ressarcido pelo próprio lucro do espetáculo. Há que pensar em outras praças. Concordo com você. Uma bilheteria a 100 reais não cobre os custos de uma montagem realmente profissional.

    8. FERNANDO DO AMARAL LEITE

      Márcia, a empresa patrocinadora não deixa de recolher impostos ao usar a Lei Rouanet; o limite do uso da Lei é de 4% do imposto devido; ou seja, para usar a Lei a empresa tem que pagar 96% do imposto devido e "tem que pagar", pois se estiver inadimplente não pode usar a Lei. Além de gerar empregos para centenas de fornecedores, a Rouanet ainda promove a quitação de imposto devido, pois o possível patrocinador não pode sonegar nem atrasar os impostos.

    9. marcelo goldenstein

      Em teoria você está certa. Talvez devam ser priorizados artistas em início de carreira. Mas talvez você se engane quanto aos custos pra se montar espetáculos de produção mais sofisticada, como musicais. A quase totalidade das peças em cartaz são de produção barata, com um ou dois atores. Cobrar 100 reais ppde não ser suficiente pra se montar uma peça com maior elenco e remunerar adequadamente os profissionais

    10. marcelo goldenstein

      Em teoria você está certa. Talvez devam ser priorizados artistas em início de carreira. Mas talvez você se engane quanto aos custos pra se montar espetáculos de produção mais sofisticada, como musicais. A quase totalidade das peças em cartaz são de produção barata, com um ou dois atores. Cobrar 100 reais ppde não ser suficiente pra se montar uma peça com maior elenco e remunerar adequadamente os profissionais

  5. ricardo fernandes

    Para bolso aro, cultura e coisa de esquerda. Acabamos com a Rousseff e os vermelhos se dão mal. Céus que país teremos!

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    1. ricardo fernandes

      Acabamos com a rouanet

  6. Denis Tavares

    Olha, para muitos críticos, a questão não é de atacar artistas ou das escolhas estética dos organizadores de qualquer atividade artística. Muitos criticam em função da facilidade com que pode ocorrer uma negociata (corrupção). Como isso (pode) acontecer? O empresário destina a verba para a produção cultural acordada; obtém a isenção fiscal sobre o valor; tal produção emite notas frias; a diferença retorna ao empresário. Ou seja, facilita a sonegação fiscal.

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    1. Daniel Florencio

      Existe dentro do Ministério da Cultura um exigente processo de prestação de contas dos projetos aprovados. Claro, uma minoria pode tentar abusar da lei e do sistema, e dos casos que são investigados, e muitos dos casos abordados pela imprensa, a maioria foi apontada pelos próprios técnicos do Ministério.

    2. Daniel Florencio

      Existe dentro do Ministério da Cultura um exigente processo de prestação de contas dos projetos aprovados. Claro, uma minoria pode tentar abusar da lei e do sistema, e dos casos que são investigados, e muitos dos casos abordados pela imprensa, a maioria foi apontada pelos próprios técnicos do Ministério.

  7. Herculano JR 70

    Como regra geral, sou contra incentivos estatais, de qq especie. Pq a presença do estado distorce e degenera qq iniciativa. Aconteceu na mal chamada educação, que é contemplativa e nada profissionalizante, e se estende ate a idade adulta como as universidades, uma aberração, principlmente em pais pobre em que população precisa trabalhar cedo. Os finaciamentos e diferencaição tributaria outra aberração. Ha inumeros exemplos e a lei Rouanet vai no mesmo caminho.

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  8. RUBENS FERREIRA

    Se é autossuficiente pode funcionar sem incentivos. Tem que acabar com a Lei, pelo menos por uns 2 anos para poder apurar o que funciona e o que não (pura “mamata” como foi comentado). Depois pode abrir novamente, mas sob novas e mais rígidas regras.

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    1. RUBENS FERREIRA

      Fernando, infelizmente é simples sim. Quando se está usando o dinheiro próprio pode-se se fazer o que quizer, mas quando usa dinheiro dos outros não.

    2. FERNANDO DO AMARAL LEITE

      Isso é tão simplista: "tem acabar para apurar o que funciona". Nesse processo vamos ter iluminadores marceneiros câmeras maquiadores assessores de imprensa motoristas fotógrafos cinegrafistas câmeras contrarregras montadores cenógrafos pintores designers produtores gráficas museólogos pesquisadores escritores, milhares de profissionais desempregados para atender ao "fim da mamata", que para nós é trabalho, sustento, profissionalização e (explicando) recolhimento de impostos.

  9. Cloves Oliveira

    Enquanto a imprensa continuar a misturar arte com cultura, o povo vai ficar sem entender como são estabelecidas as prioridades da Lei Rouanet. Como mesmo diz o artigo, os projetos artísticos como a Flip, festivais de música e outros são auto-suficientes financeiramente, portanto não precisam de ajuda. Já os projetos verdadeiramente culturais como a manutenção de museus, monumentos públicos e bibliotecas, não. Para entender a complexidade dessa polêmica é só seguir o dinheiro.

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    1. FERNANDO DO AMARAL LEITE

      Cloves, leia a matéria novamente: a Flip não é autossuficiente financeiramente. A Flip não é uma empresa, é um festival. A produção capta R$ 3 milhões e usa no evento pagando aos fornecedores e aos envolvidos. Gera R$ 4,7 milhões em impostos, não em faturamento! A equação é outra: o governo deixa de arrecadar 3 e ganha 4,7. A Flip não ganha nada, porque não é para a Flip que o dinheiro gerado vai, entendeu? Sem captação não tem Flip... e sem captação não tem 4,7 milhões para o governo...

    2. FERNANDO DO AMARAL LEITE

      Cloves, leia a matéria novamente: a Flip não é autossuficiente financeiramente. A Flip não é uma empresa, é um festival. A produção capta R$ 3 milhões e usa no evento pagando aos fornecedores e aos envolvidos. Gera R$ 4,7 milhões em impostos, não em faturamento! A equação é outra: o governo deixa de arrecadar 3 e ganha 4,7. A Flip não ganha nada, porque não é para a Flip que o dinheiro gerado vai, entendeu? Sem captação não tem Flip... e sem captação não tem 4,7 milhões para o governo...

    3. FERNANDO DO AMARAL LEITE

      Cloves, leia a matéria novamente: a Flip não é autossuficiente financeiramente. A Flip não é uma empresa, é um festival. A produção capta R$ 3 milhões e usa no evento pagando aos fornecedores e aos envolvidos. Gera R$ 4,7 milhões em impostos, não em faturamento! A equação é outra: o governo deixa de arrecadar 3 e ganha 4,7. A Flip não ganha nada, porque não é para a Flip que o dinheiro gerado vai, entendeu? Sem captação não tem Flip... e sem captação não tem 4,7 milhões para o governo...

    4. Herculano JR 70

      Cloves, penso q a arte ñ deveria ser incentivada, teria que sobreviver da aceitação popular comprando o que oferecem? Mas o museus, monumentos e bibliotecas, p ex., ja ñ saõ normalmente entidades publicas com verbas pra sua manutenção?

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