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  1. Jose Roberto X de Oliveira

    Eterno paradoxo: mais carros, mais empregos mais crescimento econômico x mais poluição, mais trânsito, menos qualidade de vida. O Capitalismo traz riquezas e é o que temos que parece funcionar para a paz social, contudo se a população crescer e todos forem comprar de tudo sem se preocupar com o descarte dos produtos e poluição o ecossistema vai pro saco.

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  2. Herculano JR 70

    As coisas ñ caminham pq os agentes produtivos ao inves de imporem limites ao governo, confrontar a ativa influencia do setor financeiro, apenas se contentam como algumas migalhas de subsidio e diferenciação tributaria. Um Pib crescente de 5% ao ano seria muito mais lucartivo q essas migalhas. Pior, q o setor produtivo qdo se mete a falar, reproduz o discurso estatal, ignorantes ideologicos que são.

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  3. Herculano JR 70

    As coisas ñ caminham pq os agentes produtivos ao inves de imporem limites ao governo, confrontar a ativa influencia do setor financeiro, apenas se contentam como algumas migalhas de subsidio e diferenciação tributaria. Um Pib crescente de 5% ao ano seria muito mais lucartivo q essas migalhas. Pior, q o setro produtivo qdo se mete a falar, reproduz o discuros estatal, ignorante sideologicos

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  4. Cloves Oliveira

    Como afirmava o Milton Friedman, esse programa "é ajuda externa ao reverso", ou seja, o pobre subsidiando o rico. A indústria automobilística se gaba de empregar 121,400 pessoas, mas grande parte desses empregos são relacionados a cadeia logística, a maioria fora das fábricas das montadoras. Se o país resolvesse acabar com a montagem de carros como fez a Austrália, a maioria dos empregos permaneceria e quem ganharia seriam os consumidores que ficariam livres dos impostos indiretos do setor.

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