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É preciso mudar o juramento de posse dos presidents. Em vez de prometer cumprir a Constituição, deveriam jurar que não irão atrapalhar o paÃs. Governos e presidents têm muito menos poder de influenciar positivamente a economia do que se pensa. Ou melhor dizendo, têm mais poder para influenciar negativamente quando conspurcam o mandato. A economia é moldada por forças globais ponderosas como a paz ou a guerra entre nações, avanços tecnológicos, migração, clima e o comércio internacional.
Reinaldo Cunha, o governo Dilma jogou o paÃs em uma enorme crise. Mas ela saiu em 2016, faz dois anos. O q veio depois, é responsabilidade de Temer e sua incapacidade de gerar crescimento e empregos. Onde estão os 4% de crescimento prometidos por Meirelles, qdo assumiu o ministério? Os milhões de empregos, q teriam recuperado a receita do INSS? Até qdo as pessoas vão buscar um bode expiatório para isentar Temer por suas falhas e incompetência?
Paulo Guedes conseguirá aumentar as receitas e diminuir as despesas.
Sem deixar claro o que pretende esse governo não conseguirá impulsionar a economia.
O problema do Guedes, promovido a posto ipiranga e depois a buraco negro de ministérios, é que ele vai causar concentração de renda para favorecer uma industria e comércio já esgotados. Tragédia anunciada! Por enquanto, ninguém da bola para a retórica infantil do presidente, que vai ficar fiscalizando a prova do enen, mas quando o buraco negro se for?
Vamos insistir no erro. O Brasil vive de ciclos de crescimento econômico baseados em alguma matriz econômica estimulada pelo governo que, quando se esgota, resulta em colapso e estagnação. O militarismo estimulou a indústria e terminou em inflação de 1000% ano. A nova república estimulou o consumo do mercado interno e terminou como todos nós sabemos. Continuamos ouvindo economistas milagrosos e a folha de SP apoia! Eu desisto.
Esta folha parece gostar da receita do Médici: "O Brasil vai bem, mas o povo vai mal.". Na melhor das hipóteses, a agenda liberal nos levará a isso. Na mais provável das hipóteses, seremos uma Argentina do Macri.
O paÃs não cresce pelo imobilismo q se criou em função das reformas. Criou-se o mito de q o paÃs afunda sem as reformas, o q é falso. O mêdo criado no mercado por essa visão mÃstica, paralizou os investimento privados nacionais. O deficit do RGPS urbano se deve unicamente à queda dos empregos e da receita previdenciária. As economias nos primeiros anos da reforma são pÃfias, apnas R$ 2 bi no 1º ano. Temer, com ajuda da mÃdia, previu o colapso e ao mesmo tempo criou as condições para tal.
Menos, senhor. Vamos nominar os verdadeiros culpados aqui. A situação não foi criada pelo governo Temer e pela mÃdia. Não venha com essa.
Ricardo, sinceramente, se você, hoje, tivesse R$500 milhões vc investiria em alguma atividade econômica no paÃs, mesmo sabendo que a dÃvida pública já ultrapassa 70% do PIB, o déficit público gira em torno de R$130 bilhões por ano e acumula saldo negativo de R$600 bilhões nos últimos anos e a perspectiva é de aumento de gastos na previdência, na casa de R$40 bilhões por ano e os polÃticos votam pautas bombas a cada reunião no Congresso?
1. Vc ignora as mudanças demográficas e aumento da expectativa de vida. PaÃses europeus estão colocando idade mÃnima entre 65 e 68 anos. 2. Economia eh expectativa Quem vai querer investir num paÃs com déficits públicos crescentes, rumando para o desastre?
Qq medida liberal tera que diminuir impostos a serem devolvidos a população. Sem aumento de poder aquisitivo o mercado ñ se desenvolve. Ñ é o investimento a mola propulsora , mas o consumo.
Tomara que se consiga fazer uma reforma previdenciária e polÃtica. Seria uma grande vitória do paÃs.
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