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Hélio Schwartsman, mais um palpiteiro de plantão.
Muitas vezes não temos como escapar de questionamentos que alunos fazem em sala de aula referindo-se a fatos que estão sob os holofotes crÃticos da mÃdia. Mas apontar responsáveis, propor alternativas, buscar exemplos de povos bem sucedidos, são atitudes que não doutrinam e nos colocam no centro de um debate sadio e equilibrado sem se aproveitar destas mazelas para propor partidarismos ou ideologias salvadoras da pátria, como sói acontecer em recantos desta pátria.
“Ninguém pode convencer o outro a mudar. Cada um de nós guarda um portão que somente pode ser aberto de dentro”. “Que haja transformação, e que comece comigo. Marilyn Ferguson.
É verdade. Sabias declarações. Paulo Freire recomenda ao professores para que sejam criativos e não simples repetitivos. “Não basta saber ler que Eva viu a uva. É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para produzir a uva e quem lucra com esse trabalho. ”
A bem da verdade, tive vários professores marxistas e nenhum deles tentou fazer minha cabeça. O mesmo não posso falar dos católicos.
Ricardo Fernandes, o mesmo, ao longo da vida, ocorreu comigo. Aliás, o que aprendi com aqueles professores marxistas muito me ajudou a compreender estes professores católicos e suas motivações para as infindáveis, cotidianas e subliminares tentativas de doutrinação. Todavia, todos, marxistas e católicos, graças à pluralidade e liberdade intelectual que as escolas permitiram aos docentes, colaboraram para que eu entendesse melhor esse nosso mundo.
Ricardo Fernandes, o mesmo, ao longo da vida, ocorreu comigo. Aliás, o que aprendi com aqueles professores marxistas muito me ajudou a compreender estes professores católicos e suas motivações para as infindáveis, cotidianas e subliminares tentativas de doutrinação. Todavia, todos, marxistas e católicos, graças à pluralidade e liberdade intelectual que as escolas permitiram aos docentes, colaboraram
Sem salário e sem estÃmulo, nunca a educação irá decolar.
No Brasil ñ tem escola ruim, tem pais mal remunerados. E conforme J Colemam, ja citado na coluna, o nÃvel do aluno, e da escola, é o dos pais. Tal escola oficial, que ñ ensina a trabalhar, so será boa qdo o paÃs andar e os pais enriquecerem. Ñ é a escola q faz o paÃs, mas o paÃs q faz a escola.De fato, a palavra gênero é neutra. Mas foi tornada por ideologia e deve ser lembrado ao professor q ideologia ñ deve ser praticada nas escolas, principal/e pelos pseudo humanistas das ciências humanas.
Cara, as vezes perco tempo lendo comentários. Na boa, você lê muito e inclusive o contraditório, mas sua cabeça está fechada.
O Brasil se afunda cada vez mais no lodaçal da estupidez, da ignorância e do obscurantismo. O que já está péssimo ficará ainda pior. Não há solução.
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