Opinião > Quanto vale o livro? Voltar

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  1. Rafael Caetano Silva Marques

    O setor de livrarias é só mais um setor que quer um incentivo governamental. Não estão errados, se todos querem, por que eles também não podem? Mas o certo é que quem não consegue vender, que quebre. Quem não tem demanda, que saia do mercado. Livros vão continuar existindo, livrarias vão continuar existindo. O que não vai existir são essas livrarias super alavancadas, que fizeram aquisição atrás de aquisição, e agora não têm caixa pra pagar empréstimos, adiantamentos e juros.

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  2. Luiz Candido Borges

    Eu sempre considerei as livrarias como verdadeiros centros culturais, algo muito maior, mais relevante do que o livro, apenas. O mero frequentar de uma boa livraria é um programa legal. Quem trata o comércio de livros como qualquer outro simplesmente não entende isso, não adianta explicar. Lembro do mercado fonográfico, tão barateado pelos meios digitais que tornou praticamente inviável a sobrevivência de compositores, músicos e até de intérpretes fora do mainstream. Sai Tom Jobim, reina Anitta.

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    1. Luiz Candido Borges

      Em tempo: sai mais caro? Possivelmente sim, mas eu estou disposto a pagar, pois desfruto de outros prazeres. Eu posso ser classificado como egoísta e elitista por querer que todos paguem pelo meu desfrute? Na verdade, a minha proposta é inclusiva, é estender a todos a satisfação de entrar numa livraria de verdade, cheia de títulos que a pessoa nunca imaginou que existissem, folhear alguns, se sentir atraído, comprar o que pretendia e outras coisas que lhe abrirão novos horizontes. Cultura.

  3. Dirceu Ribas Veiga Junior

    O faturamento é a soma de todos os valores arrecadados por uma empresa pela realização de sua atividade comercial, nesse caso, vendas de livros. Já, o lucro, é igual ao valor faturado menos os custos variáveis e os custos fixos. Uma diminuição no faturamento, compensada com uma gestão eficaz dos custos variáveis e fixos, pode gerar lucros. O texto não explicita o mais importante, ou seja, o quanto essa queda no faturamento se refletiu nos lucros.

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  4. Cloves Oliveira

    É preciso não confundir livros com livrarias. Nos EUA fecharam praticamente todas as grandes cadeias de livrarias, mas o consumo de livros continua forte. O grande divisor de águas desse cataclisma foi o aparecimento da Amazon e várias outras companhias que vendem on-line. Parafraseando o personagem de Ernest Hemingway no romance "O Sol Também Nasce“ (The Sun Also Rises), a derrocada das livrarias aconteceu de dois modos: primeiro gradualmente e depois, subitamente.

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  5. Leonardo Andrade

    Qualquer mercado que se proponha livre deve primar pela livre definição de preços. Nenhum setor tem direito de clamar para si um direito de existir a despeito da própria incompetência e em prejuízo aos consumidores. A França errou e não precisamos errar juntos.

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  6. anderson rodrigues da silva

    É triste ver uma livraria como a Cultura baixando as portas. No entanto, passar a conta para o consumidor e inibir descontos em lançamentos parece uma "solução" bem brasileira, mesmo com o exemplo francês citado. E é estranho supor que o brasileiro vai valorizar o livro se o preço dele subir. Num país ainda de renda média baixa, e que lê pouco, isso vai elitizar e afastar mais gente desse mercado.

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  7. JOEL DOMINGOS DA SILVA

    Sr. Daniel, pelo que se lê, não entendeste nada da matéria que comentas. Não se fala, em nenhum momento, em subsídio. Esclarece-se que desconto não é, nem de longe, sinônimo de subsídio.

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    1. Daniel Alves

      Sr Joel, aparentemente o Sr não entende nada de subsídio. Mas tudo bem, só espero que o Sr esteja comprando livros sem desconto.

  8. Daniel Alves

    Livreiros = caminhoneiros. Quem precisa de subsídios para sobreviver, tem que fechar. Parem de passar a conta para o consumidor. Que vergonha do Brasil.

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    1. JOEL DOMINGOS DA SILVA

      Sr. Daniel, pelo que se lê, não entendeste nada da matéria que comentas. Não se fala, em nenhum momento, em subsídio. Esclarece-se que desconto não é, nem de longe, sinônimo de subsídio.

    2. JOEL DOMINGOS DA SILVA

      Sr. Daniel, pelo que se lê, não entendeste nada da matéria que comentas. Não se fala, em nenhum momento, em subsídio. Esclarece-se que desconto não é, nem de longe, sinônimo de subsídio.

    3. JOEL DOMINGOS DA SILVA

      Sr. Daniel, pelo que se lê, não entendeste nada da matéria que comentas. Não se fala, em nenhum momento, em subsídio. Esclarece-se que desconto não é, nem de longe, sinônimo de subsídio.

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