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Osame Kinouchi
Parece que muitos aqui criticam sem ler o artigo (o texto é muito longo?). O que Krugman está dizendo é que politica de cortes e austeridade sao de curto prazo e curto alcance, enquanto que o Brasil precisa de policas economicas de longo alcance. Mas ainda, politicas de cortes de serviços publicos e investimentos governamentais, e austeridade, reforma da previdencia etc, só pioram a crise (pois retiram dinheiro dos consumidores, que vai depois para as empresas). Aprofundaremos a depressão.
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Benedicto Ismael Dutra
Diríamos que quando se substitui renda por crédito só pode dar tomate pisado. É o que estamos vendo hoje. Sem produção, emprego, renda, não há solução.
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Andre Braga
Everything ok! A única informação que faltou ao analista é que todas as tentativas feitas pelo governo da Dona Dilma para alavancar a economia eram obstruídas pelo Eduardo Cunha e os amiguinhos dele lá no Congresso Nacional. Tudo com vistas (é claro!) ao Golpe de 2016.
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José Roberto da Costa
Nobel de economia é ignorante para quem votou no fascista!
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Carlos Alberto
Tem que continuar a análise ainda não chegou nem perto
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JOSE CARLOS BEZERRA
"O que eles estavam pensando? É incrível, mas eles parecem ter aceitado a teoria da austeridade expansiva." Para os que apreciam, Paul Krugman é premio Nobel de Economia.
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PAULO ROBERTO
Uma exceção aos extra Brasil.que desandam a dar pitacos sem base. Fez questão de ressaltar a pouca familiaridade com o todo, embora na Economia tenha feito uma análise que não desmente a sua incontestável capacidade e inteligência. Para nós, mais chegados, resta clara a responsabilidade de passados governos e políticas na composição da crise atual.
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PAULO ROBERTO
Uma exceção aos extra Brasil.que desandam a dar pitacos sem base. Fez questão de ressaltar a pouca familiaridade com o todo, embora na Economia tenha feito uma análise que não desmente a sua incontestável capacidade e inteligência. Para nós, mais chegados, resta clara a responsabilidade de passados governos e políticas na composição da crise atual.
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Hildebrando Teixeira
Desconhecimento total do ocorrido (ou finge que não conhece). O Levy foi escalado só pra inglês ver, nunca teve apoio da Pixuleca e dos próprios petistas, que preferiam adotar discurso demagogo de que reformas prejudicariam o pobres, enquanto isso torciam para que DIlma fosse impichada para passarem a batata quente que arrumaram para a frente e se fazerem de vítimas do "golpe". Sem um pingo de grandeza moral, acabaram quebrando a cara; tchau petralhahs!
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JOSE CARLOS BEZERRA
A análise do senhor Krugman está correta. O diagnóstico dele não está. Ele desconhece sobre Eduardo Cunha, Aecinho, José Serra, Alckimin et caterva. O que ocorreu aqui no Brasil foi o maior e mais didático exemplo de falta de amor à Pátria da parte da elite de um país. Da elite econômica brasileira. O Brasil retrocedeu de futuro integrante do clube dos países desenvolvidos economicamente para o seu lugar histórico de "emergente". Está de volta para o futuro: do desemprego e da miséria.
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JOS DE SOUSA SANTOS
Por que não calas, ignorante?
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Elias Alves
Ignorante? Com certeza criticar Krugman mostra o seu conhecimento !
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Hildebrando Teixeira
Pelas barbas do profeta! Então o Poste 1 " adotou medidas de austeridade fiscal e aperto da política monetária no momento em que a economia entrava em queda?". Quais medidas foram essas que ninguém viu? Enxugamento do Estado gigante e parasita, isenções para empresários "parceiros", reformas trabalhista, previdenciária, de competitividade (burocrática, educacional e tecnológica)? Só me faltava essa contratar o "Mantega" norte-americano para respaldar as besteiras do Mantega tabajara.
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José Antônio
Bem..com o tabajara Guido eu não vi o Brasil de joelhos e se rastejando com um penico em cima indo implorar empréstimos à porta do FMI como vi na Ditadura, Sarney, Collor e FHC, e só com economistas com pós-pós-doutorado por Yale, Harvad, Chicago etc De quebra o tabajara pagou os 40 bilhões de dólares em dívida com o FMI deixadas por FHC e tornando-se credor do fundo. E deixando US$ 381 bilhões em reservas internacionais. Por favor, não toquem nas reservas.
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Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth
O aumento de juro liderado pela Seita dos Falsos Liberais Rentistas foi a principal razão que reprimiu a economia, reduziu arrecadação, aumentou despesas financeiras e levou o déficit nominal para 10%. O corte de despesas alivia a situação ao melhorar a poupança fiscal, mas ele efetivamente não ocorreu nos dois anos da depressão, tanto que foi condenada por pedalada fiscal. E chamar JB de fascista é graças à influência da FakeFolha no mesmo inepto que falou que Singapura era improdutiva.
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José Antônio
Quer dizer que atais pedaladas era conversa pra PATO dormir? E os diabos dos golpistas nos jogaram em uma recessão. ´Queimando`milhares de chefes de famílias. Que safados! Pelo que entendi, o Guido não era pra ter saído. Bem..mas agora temos o Hiper-super-mega-ultraneoliberalguru. Agora vai, vai mesmo Kavalar a recessão!
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José Antônio
"Que diabos aconteceu com o Brasil?" Paul, um golpe!
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CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA
Perfeito! Dilma cedeu aos financistas, nomeou um deles para comandar a economia. A oposição não deu trégua e fez o discurso do estelionato eleitoral,(com razão) o governo Temer estendeu sua ponte para o abismo e parece que a sequência será a queda no precipício, tendo no comando os mesmos artífices do caos, os fiéis representantes do capital financeiro.
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Elvio Manoel de S Pinto
Um dos erros da presidenta Dilma foi sucumbir às pressões para fazer ajuste fiscal, nomeando um ministro da fazenda ultra liberal. Não por acaso, o tal ministro vai compôr a equipe econômica do "posto ipiranga" do governo(?) que virá.
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Hildebrando Teixeira
Argumento falso; o Levy foi escalado só pra inglês ver, nunca teve apoio da Pixuleca e dos próprios petistas, que preferiam adotar discurso demagogo de que reformas prejudicariam o pobres, enquanto isso torciam para que DIlma fosse impichada para passarem a batata quente que arrumaram para a frente e se fazerem de vítimas do "golpe". Sem um pingo de grandeza moral, acabaram quebrando a cara; tchau petralhahs!
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Elvio Manoel de S Pinto
um dos erros da presidenta Dilma foi sucumbir às pressões para fazer ajuste fiscal, nomeando um ministro da fazenda ultra liberal. Não por acaso, o tal ministro vai compôr a equipe econômica do "posto ipiranga" do governo(?) que virá.
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Antonio Catigero Oliveira
A ameaça da crise mundial no Brasil levou o governo Dilma a realizar ações desastrosas aos cofres, como as desonerações que não tiveram contrapartidas prometidas por empresários, as especulativas taxas de juros exponenciais praticada no atacado e principalmente no varejo, aliado a quatro anos de crise política sem precedentes, com todos os atores agindo na base do "salvem-se quem puder", devem ser, grosso modo, alguns dos motivos para incrementar essa tal de "tempestade perfeita".
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Jean Oliveira
Tsunami Dilma Rousseff. Foi isso que aconteceu. Total incompetência avalizada por Lula e pelo PT. Estamos torcendo para o Bolsonaro resolver a situação, mas pelas declarações dele acho os problemas que vão aumentar.
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JOÃ O MUCCI
O que aconteceu é que Dilma Rousseff e sua equipe econômica foram muito incompetentes, nada mais, nada menos, simples assim.
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José Gomes
Ao final de 2009, os analistas econômicos já indicavam a vulnerabilidade do Brasil, que havia usado o boom das commodities para criar um mercado agressivamente consumidor. A falta de impulso na infraestrutura e o descaso com a competitividade na fase de bonança não permitia um bom prognóstico, caso acabasse a bolha de altos preços de nossas matérias primas. O resto foi consequência da 'nova matriz econômica'. Incrível que Krugman ache que o país já tinha tudo em ordem na maré de sorte anterior.
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Jean Oliveira
O que aconteceu foi o tsunami Dilma Rousseff kkk. Incompetente.
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Ricardo Knudsen
Krugman acredita que os maiores erros vêm do q Dilma fez a partir de 2015, e o que Temer e Meirelles aprofundaram a partir de 2016. Exatamente o oposto do que a grande mídia e os economistas ultraliberais dizem. A favor de Krugman, o fato de que a dose aumentada de Temer só estabilizou a crise (ocorreria de todo modo, se não houvesse a crise política?), nos deixando com crescimento próximo de zero.
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