Bruno Boghossian > Medidas amargas serão teste de popularidade para Bolsonaro Voltar

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  1. Nelson Vidal Gomes

    Medidas acertadas de Bolsonaro como as que já têm se apresentado na escolha de sua equipe de governo,também serão um teste permanente na forma de abordagem deste jornal,que sempre esteve a serviço do Brasil.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

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  2. Sandro Carvalho

    E os grandes devedores, vão pagar o que devem?

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  3. Marly Pigaiani Leite

    A maioria não é contra a reforma da previdência; o que somos contra é essa reforma que apregoam e que não atinge as classes como: parlamentares, juízes, desembargadores, ministros. O Sarney acumula um soldo de 109 mil reais por mês graças aos acumulos de suas aposentadorias.

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    1. Simone Rodrigues

      Eu sou totalmente contra a reforma da Previdência! Acho que não há rombo. A questão é que o mercado financeiro quer explorar mais esse nicho para faturar bilhões nas costas dos trabalhadores sofridos deste país.

  4. Benedicto Ismael Dutra

    Um ajuste doloroso, mais ainda porque segundo dados, de 2012 a 2017 a divida pública sofreu um incremento de mais de R$ 2 trilhões, e ninguém esperneava, agora com dívida explodindo não se fala em outra coisa. É a maior irresponsabilidade de governo ver a dívida ir aumentando e não fazer nada, mas tem sido a norma, o modo de travar o desenvolvimento humano, promovendo o retrocesso geral.

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  5. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Reforma na verdade é sinônimo de liquidar com direitos trabalhistas e previdenciários dos trabalhadores. O que se propõe é nua e cruamente transferir valor que ainda se encontra nas mãos dos assalariados, para serem apropriados por aqueles que já subtraem cerca de metade do orçamento público, e, não satisfeitos, querem mais, congelaram por 20 anos os gastos não financeiros, a porteira está aberta para os financistas, vão ganhar muito dinheiro a custa do sacrifício dos mais pobres!

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    1. Paulo R Torres

      O Brasil vai estar à altura de sua posição entre as 10 primeiras economias, entre os maiores territórios e populações do globo quando deixar de lado o adjetivo "primário " para seu déficit. Déficit tem que ser déficit e pronto. Não se pode querer ser um país sério colocando os banqueiros acima de tudo e de todos.

  6. Crezo Trindade

    Os camisas vermelhas já esperneiam só de ouvir falar das medidas amargas que vem por aí. Esquecem-se que a verdadeira causa foi o Governo deles próprios que arruinou com as finanças não País.

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    1. luiz lima

      Meus ingênuos senhores, vamos esquecer essa disputa ideólogica burra. Esqueçam os vermelhos. Quem vai administrar esse país é uma equipe de gente despreparada, arrogante, amaodora e com um arsenal de maldade apontados para a população. Esse governo tem de mostrar serviço e não procurar desculpas em governos anteriores para a sua própria incompetência.

  7. Lourenço Rabello

    #eduquemascriança Não há outro modo.

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  8. Lourenço Rabello

    #eduquemascriança Não há outro modo.

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  9. José Antônio

    As famílias brasileiras já amargam a redução paulatina de suas rendas com a não correção da tabela do imposto de ´´renda`` após Patas&Patos alçarem ao ´pudê`isso que está aí. Agora vem outra paulada nos chefes de famílias com o apoio do Camisas Amarelas com o eleito por eles que vem aí. Patas&patos e Camisa Amarelas devem ser ricos e milionários. Povo e povão, iremos tomar na tarraqueta outra vez! Malhditos Camisas Amarelas! Não tem pai nem mãe esses sem vergonhas.

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    1. José Antônio

      Daversom Furlan, quebrou? Como se ainda somos o 4° maior CREDor dos EUA? No Google: mayor treasuries holders Também somos CREDores do FMI após pagarmos 40 bilhões de dólares que FHC deixou em dívidas. E ainda temos US$ 381 bilhões que nos blinda de andarmos de joelhos com um penico na mão implorando empréstimos à porta do FMI como nos períodos da ditadura, Sarney, Collor e FHC(tudo de direita).Hoje, estão lá Turquia, Argentina, Grécia e outros. "Que diabos aconteceu com o Brasil"(Leia na Folha)

    2. Daverson Furlan

      A Dilma quebrou com gosto este país. A conta chega para todos e é sempre na forma de desemprego e inflação. Para consertar só colocando as contas em ordem (coisa que esquerdista odeia pois acha que dinheiro dá em árvores) e isso se faz com redução de gastos e/ou aumento de impostos. Não há outro caminho. Pagaremos o pato das cacas da presidentA, a incompetentA. Petistas nunca se desculparam por isso, mas omitiram suas mazelas na campanha do boneco de ventríloquo (Lula) ao Planalto.

    3. Daverson Furlan

      A Dilma quebrou com gosto este país. A conta chega para todos e é sempre na forma de desemprego e inflação. Para consertar só colocando as contas em ordem (coisa que esquerdista odeia pois acha que dinheiro dá em árvores) e isso se faz com redução de gastos e/ou aumento de impostos. Não há outro caminho. Pagaremos o pato das cacas da presidentA, a incompetentA. Petistas nunca se desculparam por isso, mas omitiram suas mazelas na campanha do boneco de ventríloquo (Lula) ao Planalto.

  10. Roelf Cruz

    Quer apostar que com essas reformas "tão necessárias" a plutocracia financeira vai lucrar como sempre (ou quem sabe, como nunca)? Agora, uma reforma tributária progressiva, que diminua nossa doentia distribuição de renda, passa longe de qualquer reforma (e parece estar fora do manual de redação desta folha).

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  11. Roelf Cruz

    Quer apostar que com essas reformas "tão necessárias" a plutocracia financeira vai lucrar como sempre (ou quem sabe, como nunca)? Agora, uma reforma tributária progressiva, que diminua nossa doentia distribuição de renda, passa longe de qualquer reforma (e parece estar fora do manual de redação desta folha).

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  12. André Silva de Oliveira

    Boas férias, Bruno. Você é um dos melhores da Folha.

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  13. Francisco Antonio Pereira da Silva

    Você escreve bem e com muita propriedade! Boas férias.!!

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  14. marcio mira

    Quem vai sentir o amargo é só o povão claro.

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  15. Arnaldo Gomes

    A reforma da Previdência deve ser um caso de reforma dos aposentados do setor público, o que o político não quer. Não se pode arrochar mais os trabalhadores "beneficiários" da previdência, a maioria com proventos aviltantes. E o que dizer dos trabalhadores rurais, cujos antigos patrões não pagaram a previdência social e obrigaram e obrigam a sociedade a arcar com os benefícios concedidos a estes trabalhadores. São hoje os homens do agronegócio, ainda com privilégios para pagar dívidas.

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    1. Nuno Bittencourt

      Falando em setor público, como ficam as aposentadorias, reformas, whatever, dos militares?

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