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  1. Ricardo Braga Neto

    Os custos dos livros impressos são altos também pela escolha dos materiais usados. Muitos livros de outros países costumam ter impressões em papéis baratos, leves e funcionais. Isso poderia baratear os livros mantendo a margem de lucro e fomentando a cultura da leitura. É óbvio que os livros digitais irão dominar o mercado mas, assim como os discos de vinil não sumiram, os livros impressos também não irão desaparecer. Costumo comprar pelo Kindle, mas não tem tudo que me interessa.

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  2. José Antônio

    "A primeira, existente há 104 anos e presente em 17 estados e no Distrito Federal, anunciou o fechamento de 20 de 104 unidades no país. A segunda, fundada em 1947, entrou com pedido de recuperação judicial, dada a incapacidade de saldar as dívidas com fornecedores." Recessão c(K)avalar, juros estratosféricos! Mesmos os sebos (minha salvação da lavoura. Alguém aí não poderia isenta-los de iss, icm, iptu, etc?) estão desaparecendo.

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  3. Denise Soares

    No Brasil, as pessoas não têm hábito da leitura, em geral, como em outros países, a exemplo da Argentina. Estamos em crise econômica e livro não é objeto de primeira necessidade. Os mais abastados, que já se acostumaram com leituras de ebooks, podem comprar livros na Amazon e nas grandes livrarias do Brasil. Acho que não é o momento para termos dezenas de mega livrarias na mesma cidade. O mercado vai ter que se adaptar, mas quer fazer isso em detrimento do consumidor e da livre concorrência.

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  4. Benedicto Ismael Dutra

    Novos tempos, novos e complicados problemas, mas é preciso atenção e buscar soluções para não detonar a economia interna."Em bom português, trata-se de obrigar o consumidor a pagar mais para manter empreendimentos menos eficientes". No caso dos livros temos ebooks, queda na renda e perda da cultura do livro. Mas no geral quando ocorre entrada de importados mais baratos é bom, mas a industria local definha. Então como resolver o desemprego crescente?

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  5. Cloves Oliveira

    Uma companhia como a Amazon que já atingiu a marca de US$1 tri de valor de mercado não vai se impressionar que essas medidas de desespero as quais os livreiros pretendem adotar. A indústria de livros tradicional têm que fazer uma análise das fortalezas e fraquezas, oportunidades e ameaças desses novos concorrentes e oferecer aos consumidores aquilo que o negócio virtual não pode: bom serviço pessoal com lojas que atraiam as famílias e entretenham a todos. Isso se chama inovar para sobreviver.

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  6. João Pedro Sousa

    As vantagens dos livros digitais são muitas e em um futuro próximo eles vão dominar esse mercado. A amazon revolucionou esse mercado com os Kindles. Tanto é que tenho um e nunca mais li livro fisico.

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    1. Giba Lima

      João Pedro, sob qual realidade você fala? Sou bibliotecário do Senac e tenho visto um trabalho incrível de incentivo à leitura no qual livros de papel são muito bem emprestados. Inclusive incentivando a comunidade a adquirir livros nas livrarias. Eu gosto muito de e-books mas temos um universo quase infindo de aficionados por livros de papel. Abraços.

    2. Paulo Zacarias

      João, um dia terei esse desprendimento tecnológico como você, espero. Ainda molho a ponta dos dedos na língua para virar uma página, coisa que o dispositivo kindle não oferece; mas já vi alguns com o barulhinho da página virando. Outra coisa: um livro novo tem uma fragrância peculiar da mistura do papel e da tinta. Também não é aconselhável hoje em dia ficar fungando livros em público, né não? Vai que passa uma patrulha de bolsominions e pensa outra coisa.

  7. Eder Rizotto

    Bom ou mal, certo ou errado, o capitalismo vive da competição, Os donos de livrarias físicas, não podem esquecer de um fato muito relevante, num futuro próximo, os livros serão todos digitais. Certo ou errado, bom ou mal, é a evolução alinhada ao progresso

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  8. Daniel Alves

    Livreiros = caminhoneiros. Quem não consegue sobreviver sem subsídio tem que fechar as portas. Chega de passar a conta ao consumidor.

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