Hélio Schwartsman > Por que temos filhos? Voltar
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Seu Hélio, a questão não é corporativismo , a questão é : são médicos mesmo? Infelizmente, me deparei com alguns “profissionais” desta nacionalidade, que não atuavam como médicos. Acreditas ser certo submeter quem quer que seja a um “atendimento” de um”profissional” desses? Acho que não . Por que não fazem a prova do Revalida? Por que não apresentam seus diplomas e a carga horária do currÃculo ?
Os filhos da classe trabalhadora que eram e são ativos econômicos, que beneficiam a classe minoritária pela exploração no emprego assalariado, e não a sociedade toda. A classe minoritária consegue mão de obra sem custo, onerando a mesma classe trabalhadora. Quantidade de assalariados não produz “indivÃduos que tem idéias”, só qualidade , que o sistema educacional não produz, e nem o patrão quer, já que consegue produtividade pela aumento da exploração: salários baixos e redução de benefÃcios.
O Hélio explica de forma clara o dilema que aflige a humanidade: o limite dos recursos naturais versus a necessidade de crescimento econômico. Se o controle não for por vontade polÃtica, apesar da insatisfação que uma redução da atividade econômica provoca, será pela guerra. Não nos iludamos.
Me chamou atenção o fato do autor só falar em paternidade. Seria intencional ou cometeu a gafe de tratar maternidade como sinônimo de paternidade?
Lina, acho que é até melhor que ele tenha usado a palavra paternidade, que engloba maternidade também, como qualquer substantivo masculino em português (senhoras e senhores é um pleonasmo), pois muita gente se esquece que criança não tem só mãe, tem pai também. Bem melhor do que muitos artigos que realçam apenas o lado feminino das diminuições das taxas de fertilidade. E a discussão econômica colocada independe do sexo do genitor.
"Em geral, a paternidade usa-se para designar a qualidade do pai (homem). No caso da mulher, a noção associada a ser mãe é maternidade. No entanto, dependendo do contexto, paternidade pode referir-se tanto ao pai como à mãe." Creio que seja neste sentido o contexto do texto.
A contradição do capitalismo como está sendo praticado...quer consumidores mas não quer empregados. Ou aposentados...ou...
O assunto é complexo e mais ficará com o aceleramento das mirÃades de aplicação da IA que mudará até o atual conceito que temos sobre ser humano.A IA fará grandes males e trará também enorme benefÃcios.Com ela poderemos decifrar finalmente os mistérios e enigmas da fotosÃntese e com isto garantir alimentos pra todos e a armazenagem segura do excesso de gás carbônico que desequilibra a temperatura global.Mas só para os sobreviventes.
(...)”precisarÃamos estabilizar ou até reduzir a população”. De certa forma o bicho homem já vem fazendo por onde equilibrar a população. Como é feito isso nos dias de hoje é só observar os meios de comunicação. Paginas policiais dos jornais, por exemplo. Na Cidade Maravilhosa o processo é sofisticado.
Ter filhos é um custo, tira a liberdade, a independência e a tranquilidade. Nos paÃses mais desenvolvidos e cultos a média de filhos é menos de 1 por casal, as pessoas estão desistindo de ter filhos. Quanto mais pobre e desinformado, mais filhos. A economia não necessita mais de tanta mão de obra, já se questiona incentivo a industrias alemães nos paises pobres pois elas não empregam, tudo é mecanizado. O crescimento da tecnologia vai comer os empregos no futuro, "no kids,no pets,no problems".
Reflexão bem superficial. Por exemplo, mais gente significa mais inovação e mais consumo somente se elas tiverem educação e conhecimento e efetivamente consumir. Senão significa somente desperdÃcio de recursos naturais e problemas sociais. Quais seriam os efeitos da democratização da educação, conhecimento e ciência com uma população establizada na economia? Mais gente educada mais criatividade.
A continuidade da humanidade corre perigo . Estamos no mundo virtual ; Na justiça, os processos são virtuais (eletrônicos) , os livros são virtuais (e-books) , os amigos são virtuais ( estão na China, Suiça, Zãmbia, mas não se conhece o cara do apto vizinho) , o sexo virou virtual ! Está complicado !
Não foi possÃvel entender de onde o articulista estabeleceu uma relação entre sustentabilidade e crescimento populacional, uma vez que não citou fontes.
Questão interessante, propõe o colunista. Veja Hélio, por que crescer alucinadamente, sempre batendo recordes anteriores, consumindo os recursos e atmosfera do Planeta? Por que há uma lógica estabelecida onde mais gente significa mais lucros e mais impostos, e mais lucros e mais impostos significam mais gente. Onde até a redução das desigualdades produz mais consumo de supérfluos. Um modelo de equilÃbrio e de desconcentração urbana, de populações acumuladas como ratos, é preciso.
Meu caro Hélio, estabilizar ou reduzir um pouco a população pode trazer algum problema para a previdência, mas nada que não possa ser resolvido com aumento nos impostos e pequena queda na renda média per capita. Por outro lado, crescimento populacional continuo simplesmente não eh uma opção. Vc esqueceu que a Terra eh finita?
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