Ilustríssima > Fenômeno da pós-verdade transforma os consensos já estabelecidos Voltar

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  1. Ivan Campos Mamede de Carvalho

    Bom conselho deste artigo, vou me lembrar dele numa próxima discussão que eu me envolver com um bolsonarista.

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  2. Menaia Martins

    Tempos sombrios, realmente. Tenho sentido a cada dia que estamos entre a civilização e a barbárie. Pessoas matando, queimando gente viva no México por conta desses boatos propagados pelas mídias sociais. Sem direito ao contraditório, sem julgamento. Linchamento como solução. Fora essa turba ensandecida que culpa a esquerda por todos os males do mundo. A título de acabar com a esquerda, vão nos arrastar pra uma distopia em que o Estado de Direito é um sonho distante.

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  3. Roelf Cruz

    Tempos bizarros. Tempos do id iota da aldeia (do Eco). Ciência não trabalha com "verdades" e sim com respostas obtidas mediante o método científico, que longe de ser perfeito, é a melhor forma de conhecimento para entender o mundo natural. O fato de a maioria não acreditar na evolução ou nas vacinas, não vai mudar o fato da evolução e o fato da eficácia das vacinas. Estamos voltando à idade média mesmo.

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  4. Roelf Cruz

    Tempos bizarros. Tempos do id iota da aldeia (do Eco). Ciência não trabalha com "verdades" e sim com respostas obtidas mediante o método científico, que longe de ser perfeito, é a melhor forma de conhecimento para entender o mundo natural. O fato de a maioria não acreditar na evolução ou nas vacinas, não vai mudar o fato da evolução e o fato da eficácia das vacinas. Estamos voltando à idade média mesmo.

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  5. Roelf Cruz

    Tempos bizarros. Tempos do "idiota da aldeia" (do umberto eco). Ciência não trabalha com "verdades" e sim com respostas obtidas mediante o método científico, que longe de ser perfeito, é a melhor forma de conhecimento para entender o mundo natural. O fato de a maioria não acreditar na evolução ou nas vacinas, não vai mudar o fato da evolução e o fato da eficácia das vacinas. Estamos voltando à idade média mesmo.

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  6. Thereza Christina Pozzoli

    Fortalecer crenças e valores favoráveis à vida coletiva, linda conclusão e linda contribuição. Priorizar o bem coletivo, agora e sempre.

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    1. Roelf Cruz

      Mas Thereza, esse não é o papel da ciência. A ciência não está aí para mostrar "verdades" reconfortantes, e sim para mostrar como de fato é o universo. São as sociedades as que devem usar o conhecimento científico com sentido ético. Que a maioria ache que um deus criou o homem (e de sua costela à mulher), não muda o fato que somos produto da evolução biológica.

    2. Roelf Cruz

      Mas Thereza, esse não é o papel da ciência. A ciência não está aí para mostrar "verdades" reconfortantes, e sim para mostrar como de fato é o universo. São as sociedades as que devem usar o conhecimento científico com sentido ético. Que a maioria ache que um deus criou o homem (e de sua costela à mulher), não muda o fato que somos produto da evolução biológica.

  7. Thereza Christina Pozzoli

    Fortalecer crenças e valores favoráveis à vida coletiva, linda conclusão e linda contribuição. Priorizar o bem coletivo, agora e sempre.

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  8. paulo barbosa

    A mídia tradicional, em especial a Folha, há muito tempo abandonou a tal da “objetividade”. Houve muito exagero nas reportagens ideológicas, na desconstrução sistemáticas de algumas instituições (Polícia, por exemplo) e na crítica a tudo e a todos. Esse papel de regulador de valores e patrulheiro-mor das opiniões abalizadas não cabe mais para o nosso país. Assim como o PT criou Bolsonaro a imprensa tradicional impulsionou a procura da informação em canais alternativos.

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  9. Evandro Luiz de Carvalho

    Estes meios não são mais novidades para ninguém. Logo logo ele se replicará nas mais diversas tendências e direções. Extrema esquerda, extrema direita (a da "moda"). Medievalista, cruzados etc. Agora é a "primavera-verão" da extrema-direta. Mas em seguida vem o outono-inverno e outra primavera-verão virá. Sociologia fashion.

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  10. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    O fato de que você acha possível que as pessoas apreendam a realidade diretamente, seja lá o que isso significa, demonstra que a análise dos autores está correta.

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  11. Claudio Alves

    O artigo é um exemplo eloquente de como os intelectuais de esquerda perderam o contato com o público. Repleto das balizas pré-fabricas do pensamento de esquerda, que até o surgimento das redes sociais eram incutidas no público passando pelo filtro do "prestígio" dos citados meios de comunicação, intelectuais e políticos, que filtravam a credibilidade favorecendo as "verdades" da esquerda. Isto está abalado com a possibilidade do público ver a realidade diretamente. O diagnóstico padece da doença

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    1. Roelf Cruz

      Não Claudio, teu comentário é exatamente um exemplo do problema detectado pelas pesquisadoras. Vivemos em tempos dos especialistas de facebook. Verificação independente, refutação, corroboração é pura bobagem da esquerda. Que tempos tristes!!

    2. Roelf Cruz

      Não Claudio, teu comentário é exatamente um exemplo do problema detectado pelas pesquisadoras. Vivemos em tempos dos especialistas de facebook. Verificação independente, refutação, corroboração é pura bobagem da esquerda. Que tempos tristes!!

    3. Adriano Gomes

      A mensagem do Claudio é um grande exemplo do que o texto diz, ou prova da “doença que padece o diagnóstico”. Ele especula livremente uma ideia sem qualquer contraposição sólida à mensagem contida neste excelente artigo. Apela para palavras de efeito, tentando induzir àqueles que já se contrapõem à esquerda a comprarem sua argumentação rasa e mal-intesionada, tentando de forma nada sutil descaracaracterizar a imprensa séria e supervalorizando redes sociais, cujo conteúdo carece de qualquer prova

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