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O editorial afirma que o programa Mais Médicos foi lançado de forma "eleitoreira" pelo governo Dilma, mas conclui que ele foi importante para inúmeras pessoas em regiões desassistidas. Já temos saudades do tempo em que "eleitoreiro" significava fazer algo que beneficiasse as pessoas; com o eleitores do presidente eleito, parece que ele ganha mais apoio na medida em que seus planos fazem mal com mais intensidade a mais pessoas. É triste.
Para dar respaldo aos eleitores do jornal (em sua maioria Bolsonaristas) a folha mostra sua parcialidade na reportagem! Deveria ter mais coragem em seus editoriais e menos medo de uma reação injustiçada (que haveria) deste novo governo... Uma pena....continua se desfazendo em nome de sua ideologia Friana...
Folha de Sp, a eleição acabou. O mais médicos é bom para a ditadura cubana.... Basta
Jogam ardilososamente a culpa da saÃda precoce sem negociar dos Cubanos, nas ideias divergentes do Bolsonaro, que defendeu muitas vezes durante e antes da campanha, sobre o mais Médicos. Mas cubanos não negociam com divergentes, como todo ditador totalitário intransigente, não aceitam divergência, nem a ideia da soberania, nem democracia. Não querem se submeter ao diálogo, é simples. Então, apressam o resultado: a debandada criminosa. E a "Resistência" culpa Bolsonaro.
É preciso que os irresponsáveis deixem de falar do que não sabem e só se basearem em conversas de ponta de esquina. A medicina cubana é considerada uma das melhores do mundo e atribuir à quele PaÃs a pecha de escravocrata de médicos é no mÃnimo uma ignorância sem tamanho e um desvio do assunto principal. Como já disse um dos profissionais cubanos, todos passaram por entrevistas com médicos experientes brasileiros antes de iniciarem seus trabalhos. O resto é picaretagem de polÃticos e leitores.
Antigamente os Coronéis do Nordeste davam dentaduras para conseguir Votos; a Esquerda Caviar sofisticou o 'modus operandi' e disponibilizou 'Médicos SemiEscravos Cubanos' para garantir a Eleição Lullopetista, só não contavam com a Astúcia Chapolina de Dillma! Rarrarrrrrá!!
Estou cancelando minha assinatura da Folha hoje ou amanhã, no máximo. Tõ cheio do cinismo de vcs. Vocês só miram no dinheiro do povo que receberão do Bolsonaro ( o mesmo que os espremeu na parede) por anúncios do governo. Vocês merecem sofrer.
O "Revalida" é uma necessidade. Prova é que apenas 13% do dos que prestam o exame passam para a segunda fase. Para os que não tê assistência médica é melhor tê-los do que não tê-los. Por outros lado, estamos lotados de escolas de medicina de baixo nÃvel carÃssimos sem hospitais universitários. Um exame de ordem (tipo OAB) do nÃvel do Revalida seria recomendável. Existe em SP, mas o MEC não permite a obrigatoriedade. Corporativismo.
Antônio. Acalme-se. Ninguém o obrigou a discutir o Revalida. Vc o quis. Quanto à Ãndia, não se iluda. Em digitalização estão anos luz à nossa frente Em condições mais desfavoráveis progredindo mais. Ensino à distância também é melhor do que nenhum. Bom domingo.
Concordo sim. Mas o que vemos dentro da Educação no próximo governo é a ampliação máxima do ensino à distância. Esta é a realidade, ou a tendência a tornar-se fato: a degradação do Conhecimento. Então, porque eu devo estar debatendo sobre "Revalida", se sabemos que o Ensino caminha a passos largos para os fundões da Ãndia, ao invés de nortear a Bélgica? É dessas ideias cheias de contradições que deverÃamos combater para manter um mÃnimo de coerência. Sempre com respeito. Bom domingo.
Não há nada de "blasė" exigir que todos os médicos, inclusive os formados aqui, prestem exame de ordem. Com cubanos é melhor do que sem eles. Ideal seria ter médicos de verdade em todo lugar. Nisto creio que concordamos.
Sim, Peter. Alguém já falou que isso aqui onde nasci, devido à dura desigualdade, denominou '"BelÃndia" -- mistura de Bélgica e Ãndia. Mas o problema é que você escreve como se esta terra de espalhafatos fosse a Bélgica, e não existisse a Ãndia, que é maioria da maioria. Enfim, acho que diante de tantos boatos, fofocas e mentiras diversas atuais, deverÃamos olhar para a realidade, aquilo que choca. Enfim, aqui, nesta terra de espalhafatos, não há mais espaço para comentários "blasé". Me desculpe
Antônio. Leia de novo o que eu escrevi "Melhor tê-la do que não tê-la".
Tudo lindo e maravilhoso, tudo de acordo como manda os preceitos "liberais", como se essa terra de espalhafatos respeitasse-os à risca... Agora conte-nos sobre as prováveis milhares de mortes que ocorrerão nos fundões desta terra de espalhafatos decorrentes dessa "necessidade".
Corr: "Para os que não têm assistência médica é melhor tê-la do que não tê-la."
Existem paÃses, como o Peru, que o médico formado em instituições públicas deve prestar um serviço civil obrigatório após a sua formação, durante. 2 anos. Seria uma maneira de levar nossos médicos para o interior. Depois eles optariam por seguir a carreira pública ou não. Na França, escolhem entre 01 ano de serviço militar ou 02 anos de serviço civil obrigatório, após a formação médica.
Seria bacana, se não fosse uma covardia colocar recém formados em lugares com condições precárias, em situações caóticas, onde faltam material, onde há risco de epidemias. Na verdade seriam necessários médicos experientes nestes lugares, ou ratificarÃamos que as vidas dessas pessoas valem menos que as outras. Além disso, o fato de que os médicos cubanos têm renome internacional exatamente por serem formados a lidar com este tipo situação, torna mais sem sentido este posicionamento do governo.
Os cidadãos dos rincões mais desassistidos não são cidadãos de segunda categoria para terem médicos de segunda categoria (formação duvidosa). O médico brasileiro não chega trabalhando em nenhum paÃs sem fazer prova de proficiência de lÃngua e da ciência médica. Se houver uma carreira de estado federal, que livre o médico da “boa vontade” do prefeito para pagá-lo, ele se fixará no interior.
Este editorial sintetiza bem o problema.
O problema aqui é mais polÃtico , Cuba não deixaria os médicos aqui, mesmo se o Bolsonaro não tivesse falado nada. Só foi o pretexto que queriam mas eles iriam tirar os médicos do mesmo jeito. Estamos falando do PT. Não se esqueçam.
Óbvio que Cuba jamais permitiria os Familiares dos Médicos virem morar no Brasil, logo toda Ilha estaria fazendo Medicina para conseguir Alforria do ParaÃso de Castro! Rararraaá!
Se esta Folh@ fizesse tanto Alarde com a falta de Saneamento Básico no Brasil, como faz com os SemiEscravos Médicos Cubanos, talvez o problema já estaria resolvido, e centenas de milhares de pessoas sequer iam adoecer! Rarrarrrrá!
A verdade é que o presidente eleito na ânsia de aparecer para seus seguidores radicais e sem noção, fez comentários irresponsáveis, que trouxe um prejuÃzo imediato as camadas mais necessitadas da nossa população, uma pena, espero sinceramente que ele comece a pesar as consequências de suas atitudes.
Porque não contratar médicos brasileiros? Porque a Folha não discute o regime escravo dos cubanos? Porque não aborda o fato de que muitos não são médicos?
Atacou-se Bolsonaro qto à alegada diferença salarial entre homens e mulheres, sendo que existe lei para punir tal prática. No caso dos cubanos que ganham 1/3 para fazer o mesmo trabalho, a opinião é outra. Agora, homens, e mulheres, ganham menos para fazer exatamente o mesmo, contrariando a lei, e o discurso muda...
O mais médicos é aberto primeiramente aos médicos brasileiros. Os estrangeiros só ficam com as vagas que OS BRASILEIRO NÃO PREENCHERAM. Escravidão significa trabalho obrigatório, os cubanos NÃO SÃO OBRIGADOS A VIR AO BRASIL TRABALHAR. Não há esse fato que muitos não são médicos. Procure uma fonte confiável que faça essa afirmação e não irá encontrar. Obs: se quiser falar sobre a questão do desconto no salário pesquisa sobre trabalho terceirizado no Brasil, que deputado X votou a favor.
Parece que vc nem leu a coluna. Onde estão as fontes de informação que dizem que o regime é de escravidão e de que muitos não são médicos? Não vale o zap-zap, tá? vai se informar melhor!
É responsabilidade da Folha, como vanguarda do bom jornalismo no Brasil, aprofundar a questão da assistência básica à saúde no paÃs. Sugiro iniciar com a dissecção das equipes de Saúde da FamÃlia e como elas agem. O médico é apenas um componente a mais delas, mas assim como todos os outros, também deve realizar visitas familiares. Sem isso ficaremos com a ideia da consulta médica isolada, quando o que norteia o trabalho delas é a formação de vÃnculos e a prevenção de doenças e/ou seus agravos.
Editorial Excelente!
Um programa que trouxe diversos benefÃcios para as regiões mais pobres , o que me impressiona são as pessoas que apoiam a retirada do programa por uma razão ideológica acima do bem estar da população, e lembrando que eles apoiam a vida, no entanto se esquecem a verdadeira função de um médico salvar vidas , um grande paradoxo de Bolsonaro e seus apoiadores.
Um programa que trouxe diversos benefÃcios para as regiões mais pobres , o que me impressiona são as pessoas que apoiam a retirada do programa por uma razão ideológica acima do bem estar da população, e lembrando que eles apoiam a vida, no entanto se esquecem a verdadeira função de um médico salvar vidas.
Sugiro que conversem com um médico. Perguntem se estaria disposto a trabalhar num rincão distante ou numa aldeia o indÃgena? Logo descobrirão o porquê do mais médicos.
Muito além do horizonte há um lugar maravilhoso, onde todos são médicos! É uma ilha linda e paradisÃaca. Vivem todos felizes, a cantarolar, em harmonia e igualdade absoluta. AÃ, que lindo! Pena que não é verdade... Se fosse, Chico, Caetano, Gleice e toda a Comissão Editorial da Folha estariam vivendo ali, e teriam doado todas as suas fortunas para perpetuar esse sonho lindo. E haveria uma grande disputa para poder participar desse mundo encantado, e nenhuma tentativa de fugir dele.
A Folha não aprendeu a lição, e por isso não assume a sua parcela de responsabilidade pela eleição de Bolsonaro. Desqualifica o programa Mais Médicos e justifica a ação do presidente eleito, chamando de intempestiva a decisão da “ditadura castrista”. Com isso, não informa seus leitores e não extrai dos fatos as terrÃveis consequências para o povo brasileiro. É lamentável.
Programa eleitoreiro, placebo social, que fragilizou o atendimento básico à saúde dando a uma ditadura voluntariosa a possibilidade, concretizada, de retirar de uma só vez 8 mil "médicos ".
Senhor Catigero,"Placebo Social " é uma figura de linguagem que nasceu das discussões das quais participamos . No caso em tela, a nossa avaliação é que os verdadeiros problemas do sistema de saúde (a doença) , continuaram a crescer (fechamento de milhares de leitos do SUS por exemplo, exemplo), enquanto se vendia o programa como resposta às manifestações de 2013 ( o sintoma) , funcionando o programa como placebo e não tratamento. Se gostou da expressão pode incorporá-la ao seu repertório.
Gostei mesmo do termo "placebo social". Então quer dizer que os números estatÃticos do sucesso do Mais Médicos é resultado de "placebo social"... O comentarista Guil pode dizer-nos de que autor é esta obra-prima, além desta analogia sem pé nem cabeça de remédio sem composição farmacêutica? Mas não vale zap-zap...
Prezado senhor Catigero. Se o senhor tem informação do que é um percebo e sua utilidade clÃnica, do risco de seu uso inadequado, saberá qual o significado de " placebo social ". Agora, se é apenas mais um que usa o recurso da adjetivação para desqualificar quem não pensa como o senhor, nada há a ser feito.
Prezado senhor Cativeiro. Se o senhor tem informação do que é um percebo e sua utilidade clÃnica, do risco de seu uso inadequado, saberá qual o significado de " placebo social ". Agora, se é apenas mais um que usa o recurso da adjetivação para desqualificar quem não pensa como o senhor, nada há a ser feito.
Essas ideias, tão solidárias e humanitárias, emocionam boquirrotos de todas as espécies. "Placebo social" é uma obra-prima.
A Folha contemporizar com a escravidão? Por que não entrevista os médicos cubanos que pediram asilo?
Por falta de informação ou por outras questões, as reportagens são incompletas , fracas, boa parte destes municÃpio não passam de distrito, a pergunta é todo distrito tem que ter um médico, à s condições Ambulatorio são precárias, boa parte dos recursos públicos tem destino duvidoso , e a culpa é do do médico
Sabe nada inocente.
E a folha continua atacando Jair Bolsonaro como fez durante a campanha polÃtica. O presidente eleito não tomou posse logo não poderia dispensar os ditos médicos cubanos. Se posicionou ao lado da lei e do tratamento isonômico com relação aos profissionais de outros paÃses, ou seja receber o salário integral, fazer o exame revalida e ter liberdade de trazer suas famÃlias. Parece que a folha fecha os olhos a essas injustiças praticadas pela ditadura de Cuba contra seus cidadãos.
Nenhuma empresa de engenharia, p. e., terceirizada, paga isso que você chama de salário integral, no mercado brasileiro normal.
Estão voltando p assumirem o verdadeiro ofÃcio em Cuba...., curandeiros.
Entre o seu argumento ignóbil e o argumento da diretora-geral da OMS. Fico com a segunda.
Estão voltando p assumirem o verdadeiro ofÃcio em Cuba...., curandeiros, benzedores.etc...,
Com tantas imbecilidades desse futuro governo Bolsonaro, muitas loucuras ainda virão! É só aguardar.
É melhor Jair se acostumando com as trapalhadas. O circo chegou.
Fui censurado novamente pela democrática folha : o que os prefeitos fizeram mandaram médicos brasileiros embora ,que eram pagos com dinheiro da prefeitura e colocaram cubanos pagos com dinheiro federal e no pacote vinham os ideológicos de "confiança".Isto a população não sabe e quem deveria publicar esconde .
Isso e conversa fiada. Visitei diversos municÃpios e onde havia cubanos, a população e a prefeitura estavam satisfeitas. Antes dos cubanos, havia médicos que só compareciam um dia da semana, criavam exigências descabidas para os municÃpios e cobravam valores altos. Independente da motivação polÃtica, é um dos programas sem questionamentos por qualquer partido
Ãreas de difÃcil acesso ? Entre Londrina e Maringá temos 300 cubanos estradas ,asfalto até na zona rural .Aconteceu que as prefeituras mandaram embora seus médicos para ficar com os cubanos que o governo federal, diga -Dilma - pagam só serviu de alivio para o caixa dos prefeitos ,muitos corruptos,usarem o dinheiro para fins que coram até o mais petista dos colunistas da folha .Assim foi em grande parte do Brasil e imaginem cada 6 médicos tinha um fiscal ideológico cubano remunerado pelo Brasil
Enquanto Bolsonaro questiona a qualidade dos médicos cubanos, o STF já julgou a permancência deles sem passar pelo exame revalida. Quando esse senhor insiste na bravata e diz que nunca viu uma autoridade atendida por um cubano, ele dá uma facada no pobre que necessita de saúde e ainda expulsa médicos de 1600 municÃpios onde só existiam os cubanos para atender. Eis um caso único no mundo, um eleito que só produz desastre pela lÃngua grande que tem sem ao menos ter tomado posse ainda.
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