Marcos Lisboa > Se beber, não dirija Voltar
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Elegante provocação, como sempre! Parabéns!
Marcos, passei pelo botequim da esquina e ouvi de alguém la dentro: What the hell happened to Brazil? Acho que era um gringo bêbado, de sunga, óculos, cabelo grisalho..enfim, um gringo!
Rodrigo Carvalho, não importa se eu conheço o Rio. O colunista não se refere exclusivamente ao funcionalismo, fala em alguns momentos apenas em aposentados jovens. Nem todos os leitores conhecem as diferenças. É pertinente lembrar q as aposentadorias, ditas precoces, do INSS não tem custo adicional ao Estado.
Manoel Passos, a lei em vigor para aposentadoria do funcionalismo exige idade mÃnima de 60 anos para homens e 55 para mulheres. Assim, seu comentário sobre funcionários públicos q se aposentam com 50 ou 55 anos, ou é ma fé, ou irresponsabilidade, por criticar o q não conhece.
Manoel Passos, sugiro-lhe o seguinte exercÃcio, antes de você comentar sobre o fator previdenciário. Busque na Internet a tabela do fator previdenciário, a Secretaria da Previdência publica. Busque as tabelas de sobrevida por idade, do IBGE. Use as duas fontes para calcular o custo total de um homem aposentado aos 55 anos. Depois faça o mesmo para um aposentado aos 65 anos, ambos com 35 de contribuição. Você verá q, o custo é igual, ou o de 55 anos é mais baixo.
Manoel Passos, eu fui especÃfico em falar do aposentado do INSS, q nada tem a ver com o funcionalismo público. O fator previdenciário só se aplica ao setor privado, ou seja, INSS. Note q Lisboa não fala especificamente dos aposentados do funcionalismo. Veja o segundo e o último parágrafos, e verá q ele foi genérico, ainda q ambÃguo, fala apenas em jovens aposentados. Não há o q criticar na aposentadoria do RGPS urbano.
Os aposentados em boa forma elegeram seu candidato pra que os privilégios continuem. Afetaram sim BrasÃlia.
O colunista foi na veia: a metafÃsica e a sociologia de botequins da Barata Ribeiro estão dando o tom do debate nacional. O futuro segue se esquivando, dobrando uma esquina, evitando o constrangimento de encontrar tão exóticas criaturas. Muda de calçada. Anauê!
O uso de tanto clichê e espantalho acabou prejudicando um texto que poderia ser bom. Paciência, às vezes acontece.
Marcos Lisboa faz um apelo à ponderação e em favor da democracia. Gente preparada é outro papo.
O assinante Pedro Vasconcelos tem razão, nenhum economista diz q basta o Estado gastar mais para resolver todos os problemas. Esse tipo de reducionismo é uma estratégia pouco honesta do colunista para desacreditar quem discorda dele. Depois, em outros artigos se diz injustiçado pelas crÃticas dos q discordam dele, e acusa-os de serem o q ele é, inflexÃvel e manipulador. Depois, hipócritamente, conclama as pessoas a um debate construtivo
O Marcos Lisboa é um economista competente e honesto nas coisas que defende. Sua crÃtica tem razão de ser e, apesar de eleitor de Bolsonaro, creio que há algum deficiência na forma como está sendo conduzida a relação do grupo de transição do futuro governo e dos seus já indicados ministros com o Congresso. Dizer que o Marcos é manipulador é absurdo.
Tendo vivido no ambiente universitário minha vida inteira, é perfeita a critica do Lisboa. O pessoal da Grécia acreditou em aumentar os gastos públicos e manter estas aposentadorias fraudulentas que roubam dos pobres para dar ao ricos. Resultado: foram cortadas em 80%. A irresponsabilidade destes "economistas" de esquerda é inacreditável. E após centenas de tentativas e fracassos, continuam a professar a fé nesta baboseira de gastar mais.
O artigo é um raro exercÃcio de preconceito e de estereótipos desonestos. Quem tem preconceito racial, é chamado de racista, e quem tem preconceito contra aposentado ou contra carioca, como se chama? O colunista é carioca, usou do fato para supostamente se isentar da pecha de preconceituoso. Jerry Seinfeld não apoiaria o argumento. Aliás, o caso de Lisboa é realmente para sitcom.
Pelo INSS, quem se aposenta mais cedo tem redução do benefÃcio, proporcionalmente à sua sobrevida. Usam-se as tabelas do IBGE, atualizadas periodicamente para o aumento da expectativa de vida. O fator previdenciário faz com q a aposentadoria de um homem, em qquer idade, custe a mesma coisa de quem se aposenta aos 65 anos e 35 de contribuição. Não há custo adicional para o Estado! Liberais hipócritas crêem q o Estado deva interferir na vida do cidadão, tirando-lhe essa opção.
O Ricardo não conhece o Rio. Pelo menos 80% do aposentados precoces de classe média, com proventos integrais, em Copacabana e adjacências, são ex-funcionários dos grandes cabides de emprego estatais (Furnas, Petrobras, Banco do Brasil), municipais, estaduais e federais, especialmente das universidades ditas públicas.
O Ricardo quer defender a tese de que o cidadão, servidor público, aposentar-se entre 50 a 55 anos de idade não causa prejuÃzo ao Estado por causa do fator previdenciário. Eu, hein, cada um tem o raciocÃnio que lhe interessa.
Caro, colunista, essa briga de cumadre de vocês economistas ortodoxos com os heterodoxos aqui pela coluna da Folha não agrega nada. Ao invés de ficar falando disso podia focar no porque das medidas ortodoxas implementadas nos últimos anos do atual governo não funcionaram a contento. Isso seria muito mais interessante. Outro detalhe. Nunca vi nenhum heterodoxo falar que é só o governo gastar mais pra resolver o problema.
Além de gastar mais eles também gostam de marcar reuniões, criar estatais novas e empregar amigos. Todos geram a mesma coisa: mais gasto e menor eficiência da economia. A frase do Lisboa é perfeita!!!!!
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