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Lina Penati Ferreira
Elegante provocação, como sempre! Parabéns!
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José Antônio
Marcos, passei pelo botequim da esquina e ouvi de alguém la dentro: What the hell happened to Brazil? Acho que era um gringo bêbado, de sunga, óculos, cabelo grisalho..enfim, um gringo!
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Ricardo Knudsen
Rodrigo Carvalho, não importa se eu conheço o Rio. O colunista não se refere exclusivamente ao funcionalismo, fala em alguns momentos apenas em aposentados jovens. Nem todos os leitores conhecem as diferenças. É pertinente lembrar q as aposentadorias, ditas precoces, do INSS não tem custo adicional ao Estado.
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Ricardo Knudsen
Manoel Passos, a lei em vigor para aposentadoria do funcionalismo exige idade mínima de 60 anos para homens e 55 para mulheres. Assim, seu comentário sobre funcionários públicos q se aposentam com 50 ou 55 anos, ou é ma fé, ou irresponsabilidade, por criticar o q não conhece.
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Ricardo Knudsen
Manoel Passos, sugiro-lhe o seguinte exercício, antes de você comentar sobre o fator previdenciário. Busque na Internet a tabela do fator previdenciário, a Secretaria da Previdência publica. Busque as tabelas de sobrevida por idade, do IBGE. Use as duas fontes para calcular o custo total de um homem aposentado aos 55 anos. Depois faça o mesmo para um aposentado aos 65 anos, ambos com 35 de contribuição. Você verá q, o custo é igual, ou o de 55 anos é mais baixo.
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Ricardo Knudsen
Manoel Passos, eu fui específico em falar do aposentado do INSS, q nada tem a ver com o funcionalismo público. O fator previdenciário só se aplica ao setor privado, ou seja, INSS. Note q Lisboa não fala especificamente dos aposentados do funcionalismo. Veja o segundo e o último parágrafos, e verá q ele foi genérico, ainda q ambíguo, fala apenas em jovens aposentados. Não há o q criticar na aposentadoria do RGPS urbano.
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Hercilio Silva
Os aposentados em boa forma elegeram seu candidato pra que os privilégios continuem. Afetaram sim Brasília.
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denise teixeira
O colunista foi na veia: a metafísica e a sociologia de botequins da Barata Ribeiro estão dando o tom do debate nacional. O futuro segue se esquivando, dobrando uma esquina, evitando o constrangimento de encontrar tão exóticas criaturas. Muda de calçada. Anauê!
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Roelf Cruz
O uso de tanto clichê e espantalho acabou prejudicando um texto que poderia ser bom. Paciência, às vezes acontece.
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André Silva de Oliveira
Marcos Lisboa faz um apelo à ponderação e em favor da democracia. Gente preparada é outro papo.
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Ricardo Knudsen
O assinante Pedro Vasconcelos tem razão, nenhum economista diz q basta o Estado gastar mais para resolver todos os problemas. Esse tipo de reducionismo é uma estratégia pouco honesta do colunista para desacreditar quem discorda dele. Depois, em outros artigos se diz injustiçado pelas críticas dos q discordam dele, e acusa-os de serem o q ele é, inflexível e manipulador. Depois, hipócritamente, conclama as pessoas a um debate construtivo
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MANOEL PASSOS
O Marcos Lisboa é um economista competente e honesto nas coisas que defende. Sua crítica tem razão de ser e, apesar de eleitor de Bolsonaro, creio que há algum deficiência na forma como está sendo conduzida a relação do grupo de transição do futuro governo e dos seus já indicados ministros com o Congresso. Dizer que o Marcos é manipulador é absurdo.
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Dante Pazzanese Lanna
Tendo vivido no ambiente universitário minha vida inteira, é perfeita a critica do Lisboa. O pessoal da Grécia acreditou em aumentar os gastos públicos e manter estas aposentadorias fraudulentas que roubam dos pobres para dar ao ricos. Resultado: foram cortadas em 80%. A irresponsabilidade destes "economistas" de esquerda é inacreditável. E após centenas de tentativas e fracassos, continuam a professar a fé nesta baboseira de gastar mais.
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Ricardo Knudsen
O artigo é um raro exercício de preconceito e de estereótipos desonestos. Quem tem preconceito racial, é chamado de racista, e quem tem preconceito contra aposentado ou contra carioca, como se chama? O colunista é carioca, usou do fato para supostamente se isentar da pecha de preconceituoso. Jerry Seinfeld não apoiaria o argumento. Aliás, o caso de Lisboa é realmente para sitcom.
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Ricardo Knudsen
Pelo INSS, quem se aposenta mais cedo tem redução do benefício, proporcionalmente à sua sobrevida. Usam-se as tabelas do IBGE, atualizadas periodicamente para o aumento da expectativa de vida. O fator previdenciário faz com q a aposentadoria de um homem, em qquer idade, custe a mesma coisa de quem se aposenta aos 65 anos e 35 de contribuição. Não há custo adicional para o Estado! Liberais hipócritas crêem q o Estado deva interferir na vida do cidadão, tirando-lhe essa opção.
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Ricardo Knudsen
Rodrigo Carvalho, não importa se eu conheço o Rio. O colunista não se refere exclusivamente ao funcionalismo, fala em alguns momentos apenas em aposentados jovens. Nem todos os leitores conhecem as diferenças. É pertinente lembrar q as aposentadorias, ditas precoces, do INSS não tem custo adicional ao Estado.
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Rodrigo Carvalho
O Ricardo não conhece o Rio. Pelo menos 80% do aposentados precoces de classe média, com proventos integrais, em Copacabana e adjacências, são ex-funcionários dos grandes cabides de emprego estatais (Furnas, Petrobras, Banco do Brasil), municipais, estaduais e federais, especialmente das universidades ditas públicas.
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Ricardo Knudsen
Manoel Passos, a lei em vigor para aposentadoria do funcionalismo exige idade mínima de 60 anos para homens e 55 para mulheres. Assim, seu comentário sobre funcionários públicos q se aposentam com 50 ou 55 anos, ou é ma fé, ou irresponsabilidade, por criticar o q não conhece.
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Ricardo Knudsen
Manoel Passos, eu fui específico em falar do aposentado do INSS, q nada tem a ver com o funcionalismo público. O fator previdenciário só se aplica ao setor privado, ou seja, INSS. Note q Lisboa não fala especificamente dos aposentados do funcionalismo. Veja o segundo e o último parágrafos, e verá q ele foi genérico, ainda q ambíguo, fala apenas em jovens aposentados. Não há o q criticar na aposentadoria do RGPS urbano.
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MANOEL PASSOS
O Ricardo quer defender a tese de que o cidadão, servidor público, aposentar-se entre 50 a 55 anos de idade não causa prejuízo ao Estado por causa do fator previdenciário. Eu, hein, cada um tem o raciocínio que lhe interessa.
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Pedro Vasconcelos
Caro, colunista, essa briga de cumadre de vocês economistas ortodoxos com os heterodoxos aqui pela coluna da Folha não agrega nada. Ao invés de ficar falando disso podia focar no porque das medidas ortodoxas implementadas nos últimos anos do atual governo não funcionaram a contento. Isso seria muito mais interessante. Outro detalhe. Nunca vi nenhum heterodoxo falar que é só o governo gastar mais pra resolver o problema.
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Dante Pazzanese Lanna
Além de gastar mais eles também gostam de marcar reuniões, criar estatais novas e empregar amigos. Todos geram a mesma coisa: mais gasto e menor eficiência da economia. A frase do Lisboa é perfeita!!!!!
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