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  1. BRUNO SOUZA DIAS

    Manter os aumentos em investimentos congelados na educação nada vai contribuir nessa questão. Afinal a verdadeira meritocracia está em termos o preparo para a vida igual para todos.

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  2. Paulo Roberto

    Acho que a produtividade do Brasil passa por pessoas em que antes de serem pais e mães não coloquem pessoas no mundo se não tem renda para si mesmas suficientes e depois vão depender do governo que governa para ricos ou a elite conforme a situação econômica ou governos não dando educação, saúde e renda digna!

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  3. Mauricio Alfredo

    Realmente estudos como esses são raros no Brasil, no entanto tive o privilégio de estudar em meu mestrado a respeito da escolarização das elites, onde pude constatar que os estímulos realizados na socialização primária e secundária dos jovens são determinantes para seu futuro profissional. Se houver interesse no assunto entre em contato pelo e-mail maugeo5@hotmail.com

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  4. Mauricio Alfredo

    Realmente estudos como esses são raros no Brasil, no entanto tive o privilégio de estudar em meu mestrado a respeito da escolarização das elites, onde pude constatar que os estímulos realizados na socialização primária e secundária dos jovens são determinantes para seu futuro profissional. Se houver interesse no assunto entre em contato pelo e-mail maugeo5@hotmail.com

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  5. Jose Roberto X de Oliveira

    Escola pública de boa qualidade e exclusiva com recursos para alimentação e vestuário sem a baboseira de escola sem partido( antes quando eu pensava que eles defendiam o ensino plural eu era favorável. Eles não querem isso). Aí vamos equilibrar um pouco as oportunidades!

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  6. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

    Uma solução talvez seja distribuir bolsas de estudo e uma ajuda de custo mensal para estudantes pobres com QI acima de um determinado valor. Poderiamos começar com um nível de corte relativamente alto(130, por exemplo) e ir baixando até 120 ou 115, na medida que for surgindo mais recursos para a manutenção do programa.

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  7. Rodrigo Ribeiro

    isto é Jesse Souza na veia... tirando a parte do estudo genético que, assim jogado, pode servir ao culturalismo que mascara o preconceito e a invisibilidade da luta de classes.

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