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  1. Hercilio Silva

    Já li pesquisas que dizem que no Brasil a origem social pesa mais na contratação do que a formação. Conhecer alguém é mais importante que o mérito, é isso que muitos andam defendendo como meritocracia.

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    1. Hercilio Silva

      A pesquisa a que me refiro já é depois da formação. Entre quem frequentou a mesma boa universidade, os contatos sociais pesam mais que o desempenho de cada um.

    2. Herculano JR 70

      Aqui nesta coluna, Helio ja comentou sobre o trabalho de James Coleman nos anoss 60 que afirm que o nivel do aluno depende do nivel socio economico cultural dos pais. Foi confirmado pela Usp que afirmou que o nivel dos pais e mais responsavel por entrar na Usp qie o fato e vir de escola publica ou privada. Estudo sobre o Enem afirmou que pais com renda superior, na epoca a 1600 ,00 tinha chance em qq escola.

  2. Ricardo Ferreira

    Vou deixar um depoimento aqui, que embora não deva ser cultuado como um dogma, mas é uma regra geral (que obviamente terá exceções). É visível a diferença de um jovem formado nas nossas melhores universidades, com os formado em faculdades privadas, há uma diferença grande, e não apenas em conhecimento, mas na forma como estes jovens lidam com a pressão, a forma como encaram adversidades e desafios, bem como as metas de um ambiente de trabalho dinâmico.

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    1. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

      Quem cursou as melhores universidades também foi aprovado nos vestibulares mais difíceis. Já era melhor antes de passar pela universidade de elite e ficou melhor ao conviver com outros alunos e professores brilhantes. Tambem aprendeu alguma coisa assistindo às aulas e estudando para as provas, mas isso não é o mais importante. O importante é que os alunos de elite já tinham, em média, QI mais elevado antes de serem aprovados nos vestibulares e por isso, tende a ser profissionais melhores.

    2. Ricardo Ferreira

      ...concordo com a visão "holística", para justamente identificarmos as exceções, que é lógico que existe pessoas talentosas, que por um motivo ou outro não pôde estudar em escola/universidade de elite.

  3. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Analfabetos funcionais. No Brasil, conforme pesquisa feita pelo Instituto Pró-Livro, 50% dos entrevistados declarou não ler livros por não conseguirem compreender seu conteúdo, embora sejam tecnicamente alfabetizados. Ocupam cargos e em geral muitos são bem sucedidos. Mas é fatal para a consciência de cidadania. Uma barreira nos diversos sistemas de recrutamento e seleção.

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  4. Dirceu Ribas Veiga Junior

    Não tenho dúvidas. Nesta forma mais holística de avaliação, aqueles educados em técnicas amparadas nos ensinamentos de Paulo Freire sempre sairão na frente.

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  5. Herculano JR 70

    Sub titulo do livro: A Professional Student Explains Why Our Education System is a Big Waste of Time and Money. Tradução literal : Um estudante profissional explica porque nosso sistema educacional e um desperdicio de tempo e dinheiro.

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  6. Herculano JR 70

    Sobre seleção, tenho duvidas, da sua efetividade. Ha o exemplo sugestivo da Ibm de uns 30 anos atras. Tinha um sistema de avaliação em que seus engenheiros questionavam muito o perfil familiar do candidato ao lado de provas tecnicas. Por avaliação superficial minha, pois fui um dos candidatos, rejeitados, conclui q na verdade entrava todo tipo personalidades. Ela so contratava novatos a quem queria impor sua cultura. Mas passou por dificuldades grandes e uma das coisas a mudar foi a cultura.

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  7. Herculano JR 70

    Bom Helio! A escola como esta é um filtro, pouco ensina. Ñ so a univer/e, alias uma aberração educativa pois a estende ate a idade adulta. A escola ñ é profissional/e. Na verdade apoio a escola oficial de apenas 4 anos. Depois escolas profissional/es organizadas p empresas, ou treinamento nas empresas, e menos impostos. Afinal antes da ilustração e preciso trabalhar. No Eua há muitas universidades corporativas, cuja maior falha e se chamar universidade. Na seleção vale a regra de J. Coleman.

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