Ilustrada > Debate sobre guerras culturais tem tom enérgico e opõe atores e cineastas Voltar
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Para espanto geral, o mediador Ivan Finotti confirmou minha temeridade: disse que ali se podia bater palmas, mas não se podia vaiar! Lamentável... afinal nem a ilustrada, nem a Folha, e muito menos o OFF mereciam isso. Ao final, acabei dizendo ao ator o óbvio: quem não aguenta vaia, tem de deixar os palcos. (fim)
Como eu não fui convidado para estar ali debatendo, fiz o que podia (ou pelo menos o que ainda penso que posso em nossa pseudo-democracia): vaiei, vaiei e vaiei. O senhor Vereza ficou enfurecido, e como um tÃpico bolsominion, talvez à procura de uma boquinha no “novo governo”, usou a já velha tática dessa “nova direita”: gritar, espernear e intimidar fisicamente (basta ver a foto) qualquer um que prefira vaiar em vez de bater palmas à s suas intempéries. (continua 3)
Como eu não fui convidado para estar ali debatendo, fiz o que podia (ou pelo menos o que ainda penso que posso em nossa pseudo-democracia): vaiei, vaiei e vaiei. O senhor Vereza ficou enfurecido, e como um tÃpico bolsominion, talvez à procura de uma boquinha no “novo governo”, usou a já velha tática dessa “nova direita”: gritar, espernear e intimidar fisicamente (basta ver a foto) qualquer um que prefira vaiar em vez de bater palmas à s suas intempéries.
Infelizmente, 2 dos convidados (Vereza e seu comparsa ideológico e pretenso documentarista, um tal Josias) baixaram o nÃvel do debate tão profundamente que só mesmo tendo sangue de barata para não ficar indignado. E foi assim que fiquei, pois ambos desataram a fazer uma série de acusações levianas, afirmações sem sentido e, pior, sem correspondência na realidade, sem argumentos, exemplos, números, comparações, dados ou qualquer outro tipo de informação verificável. (continua 2)
O “participante” que vaiou o senhor Carlos Vereza sou eu, Alessandro Tarso, 45, jornalista profissional. Gostaria de deixar aqui minha versão do imbróglio. Fui ontem para a Folha tentar homenagear os 60 anos da Ilustrada (onde já trabalhei) e o saudoso OFF (Otávio Frias Filho, meu ex chefe de redação, que deve estar se revirando nos céus de tanta vergonha e decepção). Além disso, claro, fui tentar ouvir os convidados respeitosamente e participar ativamente do tal “debate”. (continua...)
“O petismo é uma espécie de religião degradada - o comportamento de certos petistas é de religiosos fanáticos”, mencionou um dos debatedores, com razão. Só se esqueceu de dizer que seguidores de Bolsonaro e de Olavo de Carvalho agem da mesmÃssima forma, sem nenhuma diferença.
Seguidores conhecidos como "bolsominions" agem quase como 'religiosos fanáticos' , eles ainda não se tornaram petistas. Para tal feito, seria preciso Bolsonaro ter sido condenado por corrupção e lavagem de dinheiro público (dinheiro dos impostos) e, mesmo assim, todos vangloriariam as alturas como o único capaz de melhorar o paÃs, isso sim, seria uma caracterÃstica fanático-religiosa. Como eu disse, ainda não. A maioria deles é/são homos sapiens de bem: não estão fardados com guerrilhas urbanas.
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