Hélio Schwartsman > O Estado e os médicos Voltar

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  1. jose luiz ribas

    Esses articulista chapas brancas tem um medo do judiciário. Fala aí dos penduricalhos deles

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  2. ADHEMAR POZZI RANCNARO

    Como sempre os jornalistas sabichões e palpiteiros pregam o caos. Se não estiverem satisfeitos mudem para a Venezuela ou Cuba que lá tudo está como vocês gostam; a esquerda no poder.

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  3. Hercilio Silva

    O colunista e alguns comentaristas vivem em outro país, aqui viceja a politicagem que persegue até funções básicas e mal remuneradas, notadamente em prefeituras do interior. Se puderem, muitos prefeitos só nomeiam cabos eleitorais. Na cidade onde nasci até atendente de farmácia da prefeitura o prefeito troca quando se elege, a estabilidade é a única garantia.

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  4. NELSON PRADO ROCCHI

    Sim, devemos acabar com a estabilidade garantida e salários integrais na aposentadoria para todos os funcionários públicos dos três poderes e para os federais, estaduais e municipais. As exceções seriam os juízes, promotores e delegados que teriam a estabilidade mas não os salário integral na aposentadoria. Mas, como está creio ser correto que os médicos queiram o que os outros funcionários tem.

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  5. José Elias Aiex Neto

    A Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu tem um Plano de Cargos e carreiras. Fiz concursos públicos e assumi dois vínculos com ela. Comecei como médico júnior e me aposentei como médico consultor, depois de ter passado por pleno e senior. A estabilidade me ajudou a não ser demitido por prefeitos que não aceitavam que eu os criticasse politicamente. Respondi a processos administrativos, porém, com bons advogados e por ter comportamento correto, fui absolvido em todos. Há que se ver os dois lados

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  6. Celso Augusto Coccaro Filho

    Enfim uma visão razoável da Administração Pública. Salvou-se uma alma. A estabilidade não pode ser vista como vantagem laboral. Sua função é proteger as funções estatais típicas da ameaças e intervenções externas. Uma nova carreira médica poderia ter a feição da área privada. Sem teto, com FGTS e salários competitivos, atraindo bons profissionais, que poderiam arcar com uma aposentadoria privada suplementar. E isso aí!

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  7. Wagner Santos

    A estabilidade garantiria que uma vez cumprido o tempo de expiação em local inóspito não se demita o profissional e se comece a expiação com um novo mártir. Não se pode confiar em projetos de um mandato Não é possível que a carreira mais difícil, que exige maior capacitação entre todas, seja tão mal remunerada no serviço público, que poucos ficam nele. Culpam aos médicos por não fazerem voto de pobreza, mas na hora de pagar boa remuneração o fazem para si!

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    1. Celso Augusto Coccaro Filho

      Parabéns. Neste País, salvo jornalistas, banqueiros e políticos (em geral amigados), todos têm que trabalhar de graça, e achar muito bom. Curioso é que jornalistas em geral têm formação profissional insuficiente e muitíssimo inferior à de médicos, engenheiros, etc. e a utilidade social de sua atividade crítica é discutível. Mas o que vale é falar do pedestal!

  8. José Ricardo Braga

    Reclamaram tanto das boquinhas do PT e a primeira medida que propõem é uma 'boquinha' para os médicos. Mais um assalto à bolsa da viúva...

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  9. Heinrich Luiz Pasold

    É injusta a afirmação que "o pagamento de seus salários estaria garantido pela União ou por estados, afastando o risco do calote que algumas prefeituras lhes impingem". Talvez não seja a realidade no país, mas, pelo menos em Santa Catarina, as prefeituras sofrem diuturnamente o calote da União e do Estado, que não repassam os valores pactuados na área da saúde. Isso também se repete em todas as outras políticas públicas, em que os Municípios custeiam os programas federais e estadual.

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  10. Heinrich Luiz Pasold

    É injusta a afirmação que "o pagamento de seus salários estaria garantido pela União ou por estados, afastando o risco do calote que algumas prefeituras lhes impingem". Talvez não seja a realidade no país, mas, pelo menos em Santa Catarina, as prefeituras sofrem diuturnamente o calote da União e do Estado, que não repassam os valores pactuados na área da saúde. Isso também se repete em todas as outras políticas públicas, em que os Municípios custeiam os programas federais e estadual.

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  11. CARLOS MAYR JR

    Outra saída seria acabar com a gratuidade no ensino superior, inclusive nas estatais e federais. Bolsas seriam oferecidas em troca de serviços a critério do Estado no momento da assinatura, independente da área de atuação e por um determinado período como alternativa ao pagamento de anuidade. Impossível seja acreditar que um médico vá voluntariamente se estabelecer em áreas carentes de moradia, escola ou mesmo eletricidade independente do valor que lhe seja pago.

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  12. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Parabéns Hélio. Disse tudo. Porem a resistência a essa lógica solução é o fortíssimo lobby das associações de médicos juntamente com as escolas particulares. Verdadeiros Shoppings Center que vendem aos papais um “ensino”, que apenas são “dicas” para seus filhos ingressarem nas faculdades. O sonho é ficar com papai e mamãe nas metrópoles.

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  13. Herculano JR 70

    Minha proposta pra viabilizar a medicina: curso de 3900 haula- como engenharia, quimica e farmacia; fim da exigencia de hospital escola- fara treinamento em hospitais ou clinicas; limite etica medica que afirma que lucro e exploração portanto condena emprego em empresas privadas;, impede a hierarquia a concorrencia e a propaganda. Todos que caracterizam o mercado capitalista. A medicina como esta se opoe ao capitalismo.

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  14. Herculano JR 70

    Eu prego a solução de mercado pra tudo, inclusive na Cura, ex Saude. É esse o discurso liberal do Paulo Guedes. Mas ñ ha mercado com oferta regulada. Pra haver mercado em medicina é preciso diminuir as exigencias curriculares barateando o curso. E para isso quebrar a espinha dorsal da ideologia medica q mistifica a profissão. Q diz que medico mexe com vida como se engenheiros, quimicos, farmaceuticos, motorista de onibus urbano ( q mexe mais por dia q um medico a vida inteira), etc ñ mexessem.

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