Demétrio Magnoli > Os dois Bolsonaros Voltar
Comente este texto
Leia Mais
A maior dificuldade de Bolsonaro é o risco dele acertar ...... imagina se ele ousar e acertar .... o que serão dos outros .
Dez em cada dez analistas polÃticos até a eleição diziam que o presidencialismo de coalizão estava na raiz da instabilidade polÃtica e da corrupção, com o 'toma-lá-dá-cá' do apoio polÃtico. Agora que Bolsonaro foge deste modelo e procura apoio por projetos com as bancadas temáticas, os mesmos analistas dizem que isso causará instabilidade polÃtica, porque os partidos não estão sendo consultados. 'Ser OU não ser' é uma questão, 'ser E não ser' é ilógico e irracional.
O Povão só é Sábio, Democrático e Progressista quando Vota no PT!! Rarrarrrrá!
Tem muito crédito para Bolsonaro neste artigo. Ele é um despreparado e vive em um mundo paralelo lutando contra comunismo e gays junto com a parte lunática de seu eleitorado. Este governo será um fiasco errático. A propósito, o futuro ministro da educação dá vergonha alheia.
Não sei se vale a pena tanta análise. A ideia de B ser presidente era uma piada. Nosso povo na sua enorme sabedoria a transformou em realidade. Ponto.
Porque a Folha insiste num jornalismo negativista? O Brasil está mudando, ja nao é hora da folha tambem mudar?
Tudo que é atinente ao "Capitão Reformado", ou a seu futuro governo, a Folha é negativista, pois o jornal é esquerdista.
colunista andou vendo o Gollun dos Senhor dos Anéis. falta de criatividade. nada haver . Deixa o cara trabalhar!
Seja qual for o tempo e Guedes à frente desse governo, parece que é só questão de tempo o superministro produzir as primeiras fissuras junto à classe polÃtica. Se ele deixar voltar à inflação como na Argentina liberal de Macri, aà será a população a pedir sua cabeça. Guedes é uma espécie de Dilma da Era Lula. Mas ela era só a mãe do PAC, já o Super Guedes foi apresentado com carta branca por Bolsonaro como o dono do governo, sua principal proposta é vender o Brasil para pagar dÃvidas.
... da escola sem partido, da ideologia de gênero, do anti-comunismo, da Venezuelização do paÃs. Evidentemente se colocando como o único capaz de salvar a pátria. Teria sido melhor se os debates tivessem acontecido durante o perÃodo eleitoral. Sua equipe econômica poderia ter mais legitimidade para propor as urgentes reformas necessárias ao PaÃs. Isto se pudesse sair vencedora do pleito eleitoral dizendo o que realmente precisaria ter sido dito.
Num colunista dilacerado convivem dois Demétrios. Um de centro, que tem rompantes pró-mercado e já foi hostilizado como “racista” por militantes de esquerda numa palestra; e o outro de esquerdista convicto, que destila sua fúria contra a direita, confunde Fake News com fascismo, e globalismo com globalização.
Excelente observação Paulo. Ele talvez não saiba qual Demétrio deve prevalecer. Se não for teimoso, poderá reconhecer seus enganos e aceitar que falhou em suas análises e previsões.
Bolsonaro dependerá sempre de culpados para sobreviver. Não é capaz da crÃtica construtiva e não aceita que idéias podem e devem ser minimamente relativizadas. O diálogo com o contraditório o deixa raivoso e o encarcera dentro do seu mundo interior e ideal. Diante do quase certo fracasso de governo- não por culpa dos seus economistas- Ele promoverá o discurso do medo. Caçará as bruxas, podendo chegar ao extremo de as inventar caso não as encontre. Insistirá com as pautas do anti-petismo...
Quando FHC era tudo isso que teoricamente falta ao Bolsonaro, o PT pulou na frente para acusá-lo de "trair os interesses nacionais", centrados no "ideal da classe trabalhadora", que ele, o PT se ofereceu para servir de intérprete. O palco caiu enquanto a peça era ensaiada, não vale portanto jogar pedra nos novos atores. Eles tb merecem uma chance!!
Até agora parece um governo do improviso. As únicas coisas claras no plano de governo são o incentivo à intolerância, a ideia fanática de que "contra argumentos não há fatos" e um estilo Neymar de lidar com aqueles que divergem (ou seja, "só respondo à imprensa o que eu quiser e me comunico com meus fãs pelas redes sociais"). Se o plano econômico for essa baguncinha, que dêem outro nome ao tal "liberalismo do Guedes", pois por enquanto parece um "vamos ver no que dá ir improvisando".
Até agora ninguém está improvisando, eles nem começaram, deixem eles trabalhar, ao menos os primeiros 100 dias, como manda a tradição
Caracas!! Que texto! Muito bom Magnoli!!
O governo federal arrecada 1.2 tri lÃquido por ano. Gasta uns 1.6 tri. Imagina uma empresa nessa situação contratar um contador e delegar a ele a "solução" do problema. No nosso caso quem vai resolver é o congresso e o presidente ao reduzir despesas.
Quando deixa de enfiar o antipetismo a marretadas no texto, Magnole escreve bons textos.
Acredito, ou melhor, preciso acreditar que essa mistura de liberal+estadista vai dar certo. Precisamos de um mudança radical, sair do ranço socialista em que nos encontrávamos.
Todos os humanos têm diversos e bem múltiplos módulos de self - exemplo: um quer comer e outro quer emagrecer. Nas pessoas ditas normais existe um supraself que coordena os diversos pedaços as vezes contraditórios. Assim, operamos em conflito como numa assembleia democrática. O supraself é uma mistura de compositor e maestro. Sem o supraself a orquestra fica caótica cada instrumento com partituras diferentes. Dilma não tinha e não tem supraself.
Belo artigo, Magnoli. Quem viver, verá por quanto tempo o original "estatizador" conviverá com o "liberal" que emergiu nas eleições... Inegável que foi muito inteligente a estratégia de poder colocar a culpa no posto Ipiranga, caso algo dê errado. Ele mesmo afirmou algumas vezes que não entende nada de economia, o "isentando" de qq escolha.
O liberal tem apoio do mercado, caso execute as polÃticas liberais perde sua base popular imediatamente. E é essa base popular que o elegeu, só com a base empresarial a candidatura ficaria pelo caminho. A base popular dele é mais estatista que a base petista, quer um mundo seguro, praticamente bÃblico onde não há lugar para as intempéries da vida, o que inclui as econômicas.
Tens razão, os reacionários são tão estatistas quanto as viúvas da União Soviética! Querem ter um controle irrealista e asfixiante sobre tudo, do comportamento à economia, acreditando que isso trará segurança e estabilidade. Se pelo menos lessem livros de história...
Alguém já disse que as várias personalidades que todos nos possuÃmos é como a faixada de um prédio; algumas são boas de se ver outras nem tanto. Entre todas as personalidades de um indivÃduo, sempre existe uma que é dominante. Esperemos que a dominante do Bolsonaro sirva bem ao Brasil. Quanto à s personalidades do novo governo que são aparentemente antagônicas, é preciso lembrar que geralmente os opostos é que criam um quÃmica mais intensa e fagulhas mais brilhantes.
Cloves, o que você quis dizer com "faixada"? São aquelas faixas onde moradores de alguns prédios parabenizam filhos, namorados, parentes, pelos aniversários, conquistas, etc? Não consegui entender o contexto.
O socialismo e o capitalismo são duas ordens sociais antagônicas e excludentes. o sucesso de um é a destruição do outro. Como caminhamos para o socialismo por décadas e as previsões do desastre se concretizam, e eis que se lançam os olhares para o capitalismo, o único sistema que funciona. Mas aà vem um pergunta: como sair do socialismo e se dirigir para o capitalismo sem trauma? Ninguém até hoje conseguiu esta proeza.
Socialismo e o capitalismo não são antagônicos excludentes: este produz riqueza e aquele a distribui, é o capitalismo com responsabilidade social, ou também o utilitarismo liberal
Na Alemanha e nos paÃses escandinavos existe o Liberalismo Social ou o Socialismo Liberal. A economia funciona e à s polÃticas públicas protegem os mais fracos.
A China discordaria da sua afirmação.
O capitalismo, o único sistema que funciona? Como assim? Esse sistema fracassou ao não distribuir renda de forma igualitária. Nova York possui mais moradores de rua do que a cidade de São Paulo. Uma nova forma deverá ser descoberta! Com a palavra, os economistas.
Bolsonaro falou: “Quem ferrou o Brasil foram os economistas. Uai, e culpa não era do PT? Já mudou o discurso.
Senhor colunista, goste-se ou não, a proposta econômica de Bolsonaro foi posta desde o inÃcio da campanha. Aliás, ele foi o único candidato que deixou bem claro quem seria seu ministro da economia. Ele está apenas cumprindo o que prometeu.
Está na hora de pensar no paÃs e não tergiversar sobre este governo que apesar dos pesares foi eleito pelo povo e cabe ao povo assumir o que faz não analistas avulsos assumirem o difÃcil papel crÃtico.
Mas Maria, o novo governo ainda está em formação, dá um tempo. A Dilma teve seis anos (de fracassos)
Quer dizer que pode criticar e querer desestabilizar o governo Dilma desde primeira obra mas tem que fechar os olhos para sandices deste desclassificado? Se Não criticar os erros deixa. De existir? Parece raciocÃnio de uma criança de 6 anos
A História nos mostra que quase sempre o povo faz m*. Tem um livro muito apreciado por uma parcela dos bozonaristas que tem um exemplo clássico do esmerdeamento provocado por uma decisão popular equivocada.
Bla, bla, bla! Mais um “jornalista” metido a sabichão. Deveria fazer um curso de tarô.
Conheçe O Antagonista?. Vá pre lá. Tua argumentaçāo cairia como uma luva naquele valhacouto.
Conheçe O Antagonista?. Vá pre lá. Tua argumentaçāo cauria como uma luva naquele valhacouto.
Quando alguém fala de um especialista competente, do qual também discordo as vezes, de sabichão é porque a ignorância está granando solta. É tão evidente que este governo começa mal que não precisa ser doutor em sociologia ou geografia para enxergar os problemas que teremos pela frente.
Tenho certeza que sua inteligência resumida em tarô, não lhe permitiu entender uma vÃrgula do texto... kkk
Em cabeças vazias, tudo o mais é Bla, bla, bla.
Se for astrologia dá pra ter aula com o Olavo...
Com tantas emoções nas últimas décadas, gostaria de conhecer um Brasileiro, só um, que não seja duplo de si mesmo. Carambas, nós estamos sendo bombardeados de todos os lados, diuturnamente. Carga ligeira de mamute.
No governo em formação, o mais preocupante é a confiança excessiva nos "pretensos" especialistas das diversas áreas. As soluções das dificuldades brasileiras não passam por estes profissionais, ao contrário do que se pensa, mas sim aos polÃticos profissionais. Estes, com sua habilidade e senso social são os únicos a viabilizarem e dar o rumo certo à s polÃticas sociais dos governantes. Ministros devem ser polÃticos com objetivos sociais e bons administradores e não especialistas.
Mas se foram os bons polÃticos que nos levaram a este buraco, decisões polÃticas sem o lastro técnico de especialistas
Voce poderia pedir que os especialistas fossem também preocupados com objetivos sociais. Mas dizer que teriam que ser polÃticos e bons administradores e não especialistas é demais. Pode um ministro administrar bem sem ser especialista?
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Demétrio Magnoli > Os dois Bolsonaros Voltar
Comente este texto