Opinião > Energia desperdiçada Voltar
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Quem disse que ele foi escolhido SOMENTE pela pauta ideológica? Essa é a narrativa dos desesperados perdedores!
Não existe educador de esquerda ou direita, existe educador, que deve ter liberdade. Tando que esse novo ministro era de esquerda, depois virou direita. Temos que salvar o Brasil é dessa bando de lunáticos, a começar pelo guru filosófico de Bolsonaro, Olavo de Carvalho, que já emplacou dois ministros e deu hoje uma entrevista pro Estado digna de fazer o Marcos Pontes embarcá-lo num foguete em Alcântara e mandar pra Lua.
Quem fica tomado pela pauta ideológica é a esquerda, um educador de direita foca na educação das crianças. A questão ideológica atinge mais a universidades, e o ministro da educação nomeado pretende focar o ensino básico e intermediário. Gravar o professor em sala de aula não é inconstitucional, se ele sair da matéria proposta para qualquer outro assunto deve ser denunciado, e a prova do desvio de conduta é a gravação da aula.
Quando Bolsonaro sugeriu filmagens para aucaguetar professores, certamente precisaria de alguém com esse mesmo pensamento ideológico rasteiro no comando do MInistério da Educação, que agora pode muito bem ser rebatizado como Ministério do Alcaguete.
Que tem esta FSP a dizer sobre os 13 anos em que professores usaram nossos filhos como receptáculos mais que privilegiados para neles instilarem suas ideias ultrapassadas de luta de classes, proletariado, burguesia e, mais recentemente, ideologia de gênero?
O MEC atual não é ideológico??? Acorda FOICEDESP... vão ler o currÃculo do indicado ao MEC. Caiam na real.
Leiam Bryan Caplan, autor de “The Case Against Education”. Ele afirma q educação e dinheiro e tempo jogado fora. Hélio publicou 2 dias atras
O MEC é o maior i/nimigo da educação no Brasil, não somente porque custa caro, mas pelo fato de que centraliza excessivamente à revelia da nossa imensa diversidade e porque seus técnicos altamente especializados saÃram direto dos cursos de doutorado para os confortáveis escritórios do ministério sem nunca ter pisado numa sala de aula. Nossa proporção de não professores para professores no sistema é uma das mais elevadas do planeta. Se fosse igualada a da Finlândia sobrariam vários R$bilhões.
Bom artigo mas com viés ideológico. O ensino no Brasil só melhorará quando a autoridade do professor for respeitada, a ordem a disciplina e a obediência prevaleceram. Educar deve ser tarefa da famÃlia, a escola deve ser o lugar para aprender as disciplinas previstas sem viés ideológico, partidário ou religioso.
Em qual paÃs de primeiro mundo a educação não é responsabilidade da escola? Esse discurso que você reproduz não faz sentido algum. Se eu sou um profissional formado em engenharia, casado com uma médica, nenhum dos dois fez pedagogia ou possui tempo diário para ensinar português, geografia, história etc. Só falta dizer que educar é função da igreja agora pra gente voltar pra idade média.
Aquilo q se chama educação e uma aberração. A escola oficial deveria ser de apenas 4 anos para ensinar o Lea: ler , escrever e aritmética. Mas a intromissão estatal fez a escola se estender alem disso e a maior contestação e a repetência e evasão de jovens acima de 15 anos: precisam trabalhar e a escola inútil nada ensina de proveitoso. Pra piorar a escola se mete em gênero e em polÃtica. Vélez vai economizar energia deixando de lado esses temas.
Aprender a ler e escrever exige muito mais que apenas o aprendizado do alfabeto. Exige interpretação de texto; aà que está o grande buraco negro da educação pública brasileira. Sem a aquisição dessa habilidade básica e vital, de pouco servem os 12 anos de educação fundamental, de fato. Nem 12, nem 20, muito menos, 4. Aritmética então, esquece. Ela se desenvolve apenas onde a lógica foi estimulada. Lógica se desenvolve apenas onde a capacidade de interpretar texto foi fomentada.
Se você olhasse para o que o Brasil erra que outros paÃses, como a Finlandia, acertam, veria que você errou em literalmente todas as suas afirmações. Nos elegemos polÃticos ruins porque não discutimos polÃtica com profundidade. Até a ditadura oferecia educação cÃvica para oferecer compreensão do funcionamento do estado.
Paises mais desenvolvidos e democráticos praticam educação que aborda temas sociais e cientÃficos tais como: sexualidade, justiça social, poder polÃtico, preconceitos etc etc. Esses temas são tabus apenas em ditaduras e regimes fundamentalistas, tais como o Irã, por exemplo. ImpossÃvel ensinar só a ler e escrever. O conteúdo da leitura e escrita é que forma o cidadão: liberdade para conhecer e debater. Isso está claro para os maiores especialistas. O resto é obscurantismo e fanatismo.
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