Educação > Indicado para a Educação tem valores familiares e das crianças, afirma Bolsonaro Voltar
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Eu trabalho e muito. Mas, não me queixo do meu trabalho. Sempre fiz meu trabalho com prazer. E não sou servidor público. Agora, quem trabalha mesmo é o Lula!
Claro que todos podem duvidar do que falo e achar o que bem entender do meu trabalho e do meu prazer. Mas, eu não dependo de empregos e menos ainda de empregos estatais. Mas, as pessoas podem duvidar do que afirmo. O pensamento por enquanto é livre. Por que eu iria ficar incomodado com o que pensam de mim? Eu não dependo da plateia.
Da mesma forma que você deprecia o trabalho de quem não gosta as demais pessoas podem duvidar do que você fala em relação ao seu trabalho e imaginar coisas que talvez não lhe agradem. Cosias parecidas com as que você fala das pessoas com as quais não concorda. Porque as demais pessoas pensariam coisas diferentes das quais você fala? Em relação a você, não são boas? Mas não é o que você fala dos outros?
Como gosto do meu trabalho e não tenho queixa nenhuma sobre meu trabalho não dou a mÃnima sobre comentários depreciativos sobre minha atividade laboral. Todos tem direito de depreciar o meu trabalho ou até me depreciar. Não sou dono da opinião de ninguém, só sou dono das minhas opiniões. Minha ideologia é não explorar ninguém e nem mamar a custa de outro ou outros. conheço bem como funciona a burocracia estatal e também a cumpanherada.
Você gosta de ofender servidores públicos, professores e polÃticos de ideologia diferente da sua. Se você questiona o gosto ao trabalho destas pessoas elas tem o direito de fazer o mesmo com você. Não gosta disto? Talvez seja bom sentir com é ruim ser alvo de um comentário depreciativo para evitar fazê-lo com outras pessoas.
Precisamos de uma Revolução na Educação. Só se consegue isto pagando bem aos professores. Ninguém quer ser professor, é uma profissão mal vista por todos, dizem "não conseguiu nada na vida, então foi ensinar". Estão tão desmotivados que talvez seja impossÃvel se modificar este quadro. Professor hoje só estuda mais pra pular fora da Educação, não adianta arrumar cursos de reciclagem e agora ainda teremos esta censura, os próprios alunos vão boicotar professores dedicados caluniando-os, triste.
O Ministro da Educação deveria só fazer uma exigência: para os professores que ensinam marxismo e socialismo, dar para ler O Capital e após 1 mês submetê-los a um exame sobre o livro. Se passarem poderão continuar ensinando - se não devem calar o bico. Usar papo furado sobre marxismo me parece pretexto para não se preparar para dar aulas. Entendo, o salário é péssimo mas esse pessoal não é muito chegado ao trabalho. Pelo menos acaba o alarido.
Talvez tenham a mesma opinião de você.
" este pessoal não é muito chegado ao trabalho". Você é?
Não sabia quem Ricardo Vélez Rodriguez, o indicado para o Ministério iro da Educação. Hoje li manifestações dele e, sinceramente, concordei com quase tudo que ele disse. Muitos não têm noção da importância do que ele fala e da disrupção necessária para os brasileiros terem um futuro promissor. É tanta gente doutrinada, sem noção do quão doutrinada, que não conseguem perceber a importância do que ele diz. Contudo, para ter sucesso, é preciso formar uma boa equipe de assessores.
Ele respeita as crianças mas não ensina as crianças. Impõem valores obsoletos que caiam o sofrimento dos que simplesmente sao diferentes
No sentido que vc coloca, basta levar às crianças a conhecerem ética. Refletir sobre ética não é, nem de longe, obsoleto.
Desde depois da guerra, patriotismo acrÃtico ou um amor abstrato à pátria não é ensinado assim nas escolas, ao menos nas nações democráticas. Ensina-se a compreender de forma crÃtica a realidade social, a entender a escravidão enquanto uma chaga ainda por ser fechar totalmente, a suposta democracia racial como um mito de fundação (e "pacificação" imposta) nacional. Esse patriotismo pregado por Bolsonaro me cheira a um louvor laudatorio me cheira a Stalinismo e a revisionismo...
Eu diria que o indicado por Bolsonaro tem valores obscurantistas e não tem respeito pelos professores. E um ministro da Educação que não respeita professores, está fadado ao fracasso.
Ao contrário do que o eleito prometeu, o futuro governo não fará as indicações por critérios técnicos, mas por critérios puramente ideológicos. Quanto mais radical melhor. E de preferência fundamentalista. O Brasil não merece um ministério desses. Resta saber quanto tempo vai durar. Seis meses? Alguma aposta?
É um bom argumento para quem não tem nada de melhor para oferecer. Um dos problemas da educação brasileira, entre tantos, como, por exemplo, a nossa péssima formação, é o pouco valor que a maioria das famÃlias dão para a Educação de seus filhos, inclusive a de berço.
E por acaso os Ministros anteriores não respeitavam as famÃlias e crianças? Como sempre um discurso vazio e sem nexo. Vamos ver até onde essa farsa irá!
Perfeito comentário! Educação é uma área complexa e os critérios de escolha dele são vazios.
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