Ruy Castro > Obras pela metade Voltar
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Fiquei conhecendo o Orson no final dos anos 70, quando ele já pesando bem mais de cem quilos, começou a fazer propagando na TV para os vinhos da vinÃcola Paul Masson da California. Os comerciais que iam ao ar continuamente tinham o seguinte bordão: "Don't drink the wine before its time" (Não beba o vinho antes da hora). Supostamente os vinhos da Paul Masson eram envelhecidos rigorosamente antes da venda, mas depois ficou provado que o único envelhecido no comercial era o Orson.
Ao colega leitor do Ruy, Roberto Gomes. Lamento, pois o senhor pode ter sido enganado nesta loja de discos que visitou na Europa. Ou trocou o nome do compositor. Beethoven não deixou nenhuma 10° Sinfonia inacabada, nem mesmo alguns compassos dela. A Nona fechou o ciclo. E como...
Beethoven deixou esboços dessa sinfonia e até tocou partes dele para um amigo. O que não quer dizer que o que o Barry Cooper propôs em 1988 tenha a vercom o que seria essa sinfonia.
Ruy, eu entendi o filme no Netflix como um documentário sobre o Outro lado do vento, não como o filme acabado por outros. Muito boa a crônica deste domingo.
Sergio, posso estar errado, mas acho que há ambas as coisas por lá, filme e metafilme. Venci a preguiça e fui conferir minha impressão: sim, há o filme e o documentário sobre, "Serei amado quando morrer"
Muito bem, Ruy. Pois é, os amigos deveriam ter ajudado Welles a terminar o filme, aÃ, sim, poderia ser um grande filme, mas, na minha opinião, difÃcil de superar Cidadão Kane, e até mesmo A Marca da Maldade.
Prezado Ruy, em recente viagem ao exterior visitei um sebo (como você) de livros e CDs. Me daprei co a gravação da 10a sinfonia de Beethoven, também iniciada, mas interrompida com a morte do compositor. Foi "terminada" no século XX. Não comprei.
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