Marcos Lisboa > Subdesenvolvimento não se improvisa Voltar
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Prof. Lisboa, se entendi seu ponto de vista, assino embaixo: botar dinheiro em matadouro que só manda funcionário lesionado pro INSS (e contrata o próximo na fila), é um desperdÃcio. Mas enfiar dinheiro público em pesquisa sobre a ergonomia do trabalho ou na genética e cobrar resultados, não me parece isso, não. O tio Sam deu milhares de bolsas a gente com miolos e investiu uma bala em pesquisa no Vale do SilÃcio, e deu no que deu - naquele ambiente de negócios, claro.
Tudo isso por culpa dos trabalhistas, comunistas, socialistas...um monte de istas. Exceto direitistas, claro.
Só esqueceu dizer que ainda somos um paÃs muito melhor do que os emergentes muito atrasados que cita. Hoje em dia é fácil falar mal das estatais da telefonia, quase não há mais quem lembre que foram elas que implantaram a telefonia no paÃs, antes era privado e nem DDD tinha, quem passava horas esperando uma telefonista completar uma ligação sabe disso.
O artigo "Uma visita ao Barão", de Osmar Bertero, demonstra com clareza o sistema econômico que já existia no Século 19 e persiste até hoje. Diz Bertero: "Envolvia uma polÃtica econômica de restrição ao crédito, um cenário polÃtico de manutenção de antigas estruturas mercantilistas e judiciário ineficiente, atrelado ao antigo clientelismo colonial." O Barão de Mauá se dispôs a passar por cima dessa estrutura, mas acabou falido e arruinado. Se nem ele conseguiu, quem o fará?
Prezado Cloves, muito obrigado pela referência, parece ser muito interessante o artigo. Mas já no resumo, indica que "se revisitarmos sua trajetória, veremos que não apenas suas ações empresariais podem ser consideradas equivocadas, se analisadas à luz dos atuais conceitos desenvolvidos na área de estratégia, como também guardaram certa intimidade com a polÃtica governamental da época." Talvez não seja ele o melhor exemplo, mas sua memória é lendária e o artigo parece massudo. Obrigado!
O poder metido a governo é de quem tem mais influencia, mais poder dentro do poder, e cujos ideais dominam. Como o povo, a grande massa, ñ tem defensores, portanto é o mais fraco, pagara o preço das medidas feitas em seu nome, em primeiro lugar. Mas ele é o mercado produtor e consumidor e sem ele o mundo para. O q parece mudar o mundo é o caos. Na desgraça generalizada, onde todos perdem, ha alinhamento e ideias novas, e suas ações, se realizam. É inexoravel q andaremos, por bem ou mal.
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