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Marcos Benassi
Prof. Lisboa, se entendi seu ponto de vista, assino embaixo: botar dinheiro em matadouro que só manda funcionário lesionado pro INSS (e contrata o próximo na fila), é um desperdício. Mas enfiar dinheiro público em pesquisa sobre a ergonomia do trabalho ou na genética e cobrar resultados, não me parece isso, não. O tio Sam deu milhares de bolsas a gente com miolos e investiu uma bala em pesquisa no Vale do Silício, e deu no que deu - naquele ambiente de negócios, claro.
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José Antônio
Tudo isso por culpa dos trabalhistas, comunistas, socialistas...um monte de istas. Exceto direitistas, claro.
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Hercilio Silva
Só esqueceu dizer que ainda somos um país muito melhor do que os emergentes muito atrasados que cita. Hoje em dia é fácil falar mal das estatais da telefonia, quase não há mais quem lembre que foram elas que implantaram a telefonia no país, antes era privado e nem DDD tinha, quem passava horas esperando uma telefonista completar uma ligação sabe disso.
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Cloves Oliveira
O artigo "Uma visita ao Barão", de Osmar Bertero, demonstra com clareza o sistema econômico que já existia no Século 19 e persiste até hoje. Diz Bertero: "Envolvia uma política econômica de restrição ao crédito, um cenário político de manutenção de antigas estruturas mercantilistas e judiciário ineficiente, atrelado ao antigo clientelismo colonial." O Barão de Mauá se dispôs a passar por cima dessa estrutura, mas acabou falido e arruinado. Se nem ele conseguiu, quem o fará?
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Marcos Benassi
Prezado Cloves, muito obrigado pela referência, parece ser muito interessante o artigo. Mas já no resumo, indica que "se revisitarmos sua trajetória, veremos que não apenas suas ações empresariais podem ser consideradas equivocadas, se analisadas à luz dos atuais conceitos desenvolvidos na área de estratégia, como também guardaram certa intimidade com a política governamental da época." Talvez não seja ele o melhor exemplo, mas sua memória é lendária e o artigo parece massudo. Obrigado!
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Herculano JR 70
O poder metido a governo é de quem tem mais influencia, mais poder dentro do poder, e cujos ideais dominam. Como o povo, a grande massa, ñ tem defensores, portanto é o mais fraco, pagara o preço das medidas feitas em seu nome, em primeiro lugar. Mas ele é o mercado produtor e consumidor e sem ele o mundo para. O q parece mudar o mundo é o caos. Na desgraça generalizada, onde todos perdem, ha alinhamento e ideias novas, e suas ações, se realizam. É inexoravel q andaremos, por bem ou mal.
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