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  1. NELSON PRADO ROCCHI

    Quando Lula pregava o nacionalismo e usava assistencialismo no Bolsa Família tudo bem. Quando Dilma exaltava o nacionalismo era tudo beleza. Chavez exalava populismo mas Clovis Rossi o exaltava.

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  2. Marina Gutierrez

    Apenas os Bolsonaros: pai e filho e futuros ministros ainda se encontram com ele e .... No resto do mundo os lideres da extrema direita estão se afastando dele como se ele fosse portador do virus de Ebola.

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  3. José Antônio

    Tradução: Estamos pelo início de uma diarreia Amarela.

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  4. Rodrigo Carvalho

    A grande bronca desses direitistas medievais ainda é contra o iluminismo, desde que este movto, lá no século 18, colocou a razão bem acima dos de-lírios religiosos. Mas não adianta, as idéias e ideais do iluminismo continuam a evoluir, pode-se até dizer que já são parte do inconsciente coletivo. O “pensamento” retró/grado de figuras pat/éticas como esse Bannon (e Olavo de Carvalho) só terá dois destinos possíveis: a lata de li/xo da história e a verve afiada dos bons humoristas de plantão.

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  5. Waldo Assahi

    Um sintoma de nossa realidade política é o fato de que o gen. Mourão, um defensor da ditadura militar torturadora e homicida, seja afinal o elemento moderado do futuro governo. Bons pesadelos a todos.

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  6. Raimundo Albuquerque Gonçalves

    A verdade é que um prato cheio ou vazio, esse sim é o melhor termômetro pra indicar se as coisas vão bem ou mal. Não importando se o sistema é de esquerda ou direita. Por enquanto, o prato ainda permanece na metade. Se começar a esvaziar, até aqueles que dormitam em berço esplêndido, vão acordar. O resto, é conversa pra boi dormir.

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    1. Marcos Benassi

      Prezado Raimundo, entendo o pragmatismo de sua visão e acredito que valha para a massa que pouco mais do que o prato tem, e cujas expectativas principais referem-se aos pratos de amanhã e além. Mas a afinidade com um ideário sustenta pratos mais vazios (até um limite, certo) se houver esperança de uma mesa melhor, de mais gente à mesa, de uma vista melhor às refeições etc. Eu topo um menu simplificado e saboroso se a companhia à mesa for melhor e mais abundante, gostaria não estar só nisso...

  7. Valeriano Lopes

    Entre o "nacionalismo tosco" e a corrupção, escolherei sempre o primeiro. Espernear faz parte. Poderia ao menos dar crédito e torcer por um país melhor, mas prefere a sabotagem. Incrível, quer ver o circo pegar fogo, esquecendo -se que também está dentro.

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    1. armando bulcao

      Bem tosco....

  8. Valeriano Lopes

    Entre o "nacionalismo tosco" e a corrupção, escolherei sempre o primeiro. Espernear faz parte. Poderia ao menos dar crédito e torcer por um país melhor, mas prefere a sabotagem. Incrível, quer ver o circo pegar fogo, esquecendo -se que também está dentro.

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  9. Hercilio Silva

    Clóvis, Hitler nunca teve maioria, teve 1/3 dos votos, quando virou primeiro ministro porque achavam que não faria o que dizia, deu um jeito de virar maioria e fechar o parlamento. Não precisa ter maioria, basta que a maioria se omita.

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  10. Adriana Maccacchero

    Taí uma questão que vamos observar nos próximos meses, como se dará a dinâmica entre o liberalismo do posto Ipiranga e o nacionalismo "anos 70" do presidente eleito...

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  11. Severo Duarte

    Terceiro turno.....de novo?

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  12. Allan de Paula

    Seu texto me lembrou o torcida da Argentina que, recentemente, vendo um jogo de sua seleção gritava: “Vamos, Pipa [Higuaín]!!!!] E completava com quem estava do lado: “Estoy tan desesperado que acredito en Higuaín!” Pois é. Estamos tão desesperados com esse maluco eleito que gritamos “Vamos, Mourão!!!”...

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