João Pereira Coutinho > Loucos de raiva Voltar
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O Coutinho é um gênio. Esse filme é profético em relação à rebelião anti intelectual, da Inglaterra ao Brasil, passando pelos EUA. A massa não defende propostas racionais como o fim das aposentadorias precoces. Candidatos como Meirelles ou Amoedo não emplacaram. Em vez disso temos o cara que "vai mudar isso daÃ".
Parabéns!
Belo final: "Eis o seu aviso cômico, ou trágico: viver em estado de histeria permanente ainda nos vai enterrar a todos." Estamos perto.
O que lemos passa a fazer parte da nossa personalidade, então este hábito de ficar citando terceiros nos "livros tais e tais" só enfadonha a leitura; então que só os citem e passem a manter a sua própria perspectiva dai formada pelo conjunto de tudo que nos lemos ou vivemos, mas isso não é exclusividade de só um comentarista, mas da maioria que não possuem poder de sÃntese e se tornam enfadonhos.
É preciso mais gente participar da polÃtica para que ela fique mais humana, tirando esse comentário a histeria é visÃvel e perigosa. No Brasil só discordo de que a histeria venha de amplas massas, a maioria assiste, a histeria vem da classe média e foi amplificada pela imprensa que acabou engolida por ela. A elite só moveu os paizinhos pra que a histeria tivesse uma direção só.
João Pereira sempre equilibrado apresentando situações reais através do seu texto. Pensar através da arte.
Loucura é permitir que ta-rad-os polÃticos mudem para bem pior o futuro seu e de seus filhos e ficar de braços cruzados. Os brasileiros não ficaram, foram à ruas e estão vencendo batalhas e vão vencer muitas outras, mantendo, com a licença do Coutinho, a polÃtica como uma prioridade.
Uma paradinha para ler João Pereira Coutinho, sempre um oásis de lucidez entre as páginas da Folha.
Os batedores de panelas da ilustração, Coutinho, não são seres ig.nor-antes e neuróticos como querem lhe convencer seu colegas da Foice, são apenas pessoas cientes que a es.quer-da-lhah lhes tomou um futuro mais digno. Paparicar marxistas com cidadania europeia e renda alta é fácil, queria eu ver você fazer o mesmo sendo um cidadão brasileiro comum que necessita de uma economia funcional p/ ter o mÃnimo de dignidade.
Esta comparação dualista foi um recado?, Se proceder na atualidade, ele" não estaria assim como Howard Beale: - Estou louco de raiva e não vou tolerar mais isso!. Ele não se matou e nem foi assassinado diante das câmeras, foi maior do que isso, sobreviveu diante e e depois das câmeras. Ele não tinha péssimas classificações como Beale em seu gran finale. Coutinho, que amargo sabor é a derrota!
Esta comparação dualista foi um recado?, Se proceder na atualidade, “ele" não estaria assim como Howard Beale: - “Estou louco de raiva e não vou tolerar mais isso!”. Ele não se matou e nem foi assassinado diante das câmeras, foi maior do que isso, sobreviveu diante e e depois das câmeras. Ele não tinha péssimas classificações como Beale em seu gran finale. Coutinho, que amargo sabor é a derrota!
Nossa, o Toledo surtou?
Você está irado por um difuso estado de coisas; sedento por certezas absolutas e absolutamente falsas. Nenhuma sociedade, moderna ou antiga, jamais prosperou e alcançou o crescimento sustentável sem combater desigualdade e sem distribuir riquezas. Simples assim. Isso porque é da grande massa de pessoas educadas é que surgem os gênios, os empreendedores, os criativos e a competição, que tornam o crescimento contÃnuo e sustentável. Leia o livro "why nations fail" com a mente aberta que lhe falta.
Oi Ivann; Talvez também não tenha me entendido. Coutinho é um dos melhores do Jornal, mas não posso perdoar a relativização no texto (tbém na ilustração) da importante reação da sociedade brasileira aos impropérios da esquerda que afunda perspectivas de vida e que não tem nada de radical, as pessoas só querem de volta a normalidade. A relativização, ela própria, é uma narrativa dos marxistas e não é a primeira, "o PT rouba mas os outros partidos também roubam", etc; Os dois lados não são iguais!
Prezado senhor Hildebrando. Sugiro a releitura do texto (ótimo texto), pois parece que o senhor não entendeu nada...
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