Hélio Schwartsman > Comunista de raiz Voltar
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Claramente, a Escola sem Partido será uma mais valia para o Brasil desenvolvido que todos almejamos. Se toda a gente sabe que a Terra tem 6000 anos, por quê insistir no erro de milhares de milhões de anos; e , se a Terra é quadrada e plana, por que se ensina que é esférica? Já é vontade de desinformar os jovens. Se a Terra fosse esférica tudo no hemisfério sul caÃria; nem sequer haveria antÃpodas . E a água dos oceanos escorreria, não é verdade.? Portanto, vamos lá rever esses conceitos!
Doutrinação acontece nas "aulas" de "catecismo",nas "escolas dominicais" onde católicos e protestantes levam suas crianças com o objetivo de doutrina-las. Na escola, as discussões são pautadas pela ciência. Censurar o debate crÃtico é temer não a doutrinação, mas a contra doutrinação,isso foi feito na Idade Média e levou á morte intelectuais como Giordano Bruno, Miguel de Cervet e mordaça em Galileu Galilei. Eles estavam certos! Contra o obscurantismo, a luz da razão!
Ate prova em contrario entendo: 1o -que os pais são o melhor caminho, apesar de limites que possam ter, ate que o jovem se emancipe, de preferencia orientado pelos pais; 2o- q o estado e imoral e arbitrario e ñão tem autoridade moral para educar nada e ninguem. Portanto, entendo, que a posição do autor deve ser dirigida aos pais para que esponham seus filhos a novas ideias, mas nunca contra os pais, querendo impor aos filhos de quem cuida, atraves da escola, posições contrarias as deles,.
Perceba como seu texto é contra a pluraridade de ideias. (1) Expor as crianças à ideias diferentes dos pais não é problema. Basta que os pais também participem da educação dos filhos e não deixem somente com a escola. (2) O Estado é um ente abstrato e não educa ninguém. Professores sim. (3) Professores podem influenciar, mas, "impor aos filhos" não. Eles não tem autoridade, tempo ou condições para tanto. Os alunos não ficam em uma masmorra tomando choques até concordarem com o Mestre.
É só falar prás criancinhas, que há 2 (dois) bilhões de pessoas no planeta que seguem em Paz na vida Cristã.
Prezado Eduardo: Estou me referindo ao ensino médio, em que os adolescentes ainda não votam.
Excelente artigo para um debate civilizado.
O colunista não sabe o que é o Escola sem Partido, tendo preferido adotar a versão esquerdista desinformadora, e também não sabe o que acontece dentro das escolas brasileiras; por tudo isso escreveu esta bobagem toda, deturpando o objetivo do movimento, que é exatamente a liberdade de acesso a todas as correntes ideológicas e não somente à corrente marxista pregada num ambiente aparelhado ideologicamente. Escola sem Partido = Liberdade de escolha = Liberalismo
O Malafaia que se dane. Qualquer versão radical, dele ou de qualquer outro mistificador, não prevalecerá, não tem apoio para isso e não é o que propõe quem foi escalado para a tarefa, como está amplamente disponÃvel as informações a respeito.
se você olhar bem, bobagem é o que você escreveu. de onde vc tirou essa ideia de doutrinação nas escolas?vc isso? a escola continua a mesma.
O colunista sabe, eu sei e todos nós com algum parafuso na cabeça sabem que o propósito do projeto escola sem partido é monitorar, pressionar e controlar professores para que eles não ensinem para nossas crianças nada além do que o Malafaia e a bancada da BÃblia quer que seja ensinado. Este pessoal quer colocar apagar do mapa as visões de Darwin e Marx que certos, meio certos ou errados precisam ser lidos e debatidos para que eles desenvolvam crÃtica e tenham suas próprias opiniões.
Hélio, no passado, os estudantes de nÃvel universitário eram "comunistas" mesmo sem 'escolação' para tal. E os do nÃvel III e II ficavam maravilhados com a "independência intelectual" dos universitários. A partir dos 25-30 anos tudo mudava. Na Hungria, após a invasão russa, em uma sala de aula uma aluna recitava: minha gatinha teve 7 gatinhos, todos são bons comunistas. Uma semana depois, em frente ao inspetor, recitou: todos eram bons comunistas. Por que? Porque haviam aberto os olhinhos.
"À medida que os filhos crescem, é natural e desejável que sejam expostos a outras ideias, inclusive àquelas que seus genitores veem como ofensivas". Concordo e isso é o ideal, mas não é o que acontece atualmente. Hoje há um total controle das linhas de pensamento ligadas a esquerda e que impedem o contraditório, as discussões e opiniões contrárias. Escolas e Universidades, principalmente as humanas, totalmente "dominadas" por ideologias e alguns professores doutrinadores, e isso precisa mudar.
Estou vendo a destruição, pedaço por pedaço, da laicidade da República. Daqui pouco, nas aulas de ciência, os alunos vão ter que escutar contos de fadas tais como a Terra tem 6000 anos e a teoria de evolução e só uma teoria.
A maneira correta de combater a hegemonia da esquerda no aparato educacional é proceder com competência, desprezada pela esquerda, obrigando a apresentar resultados, com os quais a esquerda não se importa e instituindo a meritocracia, que a esquerda abomina. Com isso, a esquerda será varrida da educação em no máximo uma geração. A maneira errada é fazer a doutrinação contrária, levando a disputa para um terreno que o adversário conhece e domina..
Meritocracia pressupõe condições iguais de competição. Não é o que ocorre no Brasil na grande maioria dos casos. Qual o mérito de chegar em 1o, partindo 1 km na frente? Usam essa falsa desculpa para manter as "castas" em seu lugar. Se todos tivessem realmente a mesma oportunidade, muitos filhinhos da classe média e alta não estariam nas faculdades públicas. O ódio à s classes baixas aflora quando ocorrem movimentos de mobilidade social, mesmo tÃmidos.
A "hegemonia da esquerda no aparato educacional" é uma das paranóias mais recentes da extrema direita. Tão realista quanto o medo de uma invasão bolchevique. Se fosse real, como a direita teria ganho as eleições? Quanto ao seu desejo de "varrer" opiniões contrárias, é caracterÃstica de fascismo.
Perfeito o Andreoni. Alguém, por via das dúvidas, poderia reforçar isso ao novo governo; seria o fim da esquerda e dos corporativistas.
Não limite a liberdade, impondo a visão correta; lembre-se desta verdade: pai é arco... e filho é seta,
O Escola Sem Partido (PL 867/2015, camara.gov.br/sileg/integras/1317168.pdf) não inclui o ensino religioso nas escolas públicas. Todos no futuro Governo sabem perfeitamente que o Estado é laico. Também não existe hoje ensino religioso nas escolas e universidades federais, nem será criado pelo projeto. Se isso existe em alguma escola pública estadual ou municipal, que seja denunciado e contestado na Justiça, pois é ilegal e inconstitucional. Portanto, não é verdade o que diz o colunista.
Há uma histeria da esquerda, que não leu o Projeto 867 de 2015, cujo texto está no link camara.gov.br/sileg/integras/1317168.pdf >> O direito ao pluralismo no ensino e o direito de consciência do aluno já estão na Constituição Federal, artigo 206. O Projeto não cria nada novo, apenas reafirma o que já está na CF, e estabelece que os direitos dos alunos sejam afixados num cartaz em cada sala de aula. A censura ocorre hoje, com opiniões divergentes da do professor sendo silenciadas em sala.
O articulista está prenhe de razões. Não existe comunismo de raiz em um paÃs capitalista em uma economia de mercado A discussão atual é importante para a racionalidade futura. Vamos deixar a meninada pensar e decidir. As vias de comunicação estão abertas para acesso a teorias, ideologias e filosofias. O importante é instrumentalizar o ensino.
A escola e a rua, são processos de socialização, onde criança e adolescentes entram em contato com o mundo real é começam a diferenciar o que é ensinado em casa com o que outros aprendem. Nisto não existe nenhum tipo de lavagem cerebral muito pelo contrário existe uma abertura da mente para situações diferentes. Se crianças, adolescentes e adultos são massacradas pelas programações e noticiários de TV, com seguridade quando socializadas na escola e na rua desenvolverão o senso critico.
Certo. Bobagem. É perda de tempo essa história de “Escola sem Partido”. É coisa dos que querem dominar a sociedade e enriquecer a custa da doutrinação. Veja. As salas de aulas estão sendo substituÃdas pelos celulares. “E La Nave Va”.
Meu caro Schwartsman: é desejável que as crianças sejam expostas a novas ideias, mas sofrer uma lavagem cerebral de apenas uma ideologia, que é o que está acontecendo, não é nada salutar. Você deve perceber que, se pessoas que consideramos inteligentes (tipo Chico Buarque) defendem cegamente o Lula, perdendo totalmente o senso crÃtico, imagine o que acontece com uma criança exposta a essa lavagem cerebral! Então, repito, as crianças devem ser estimuladas a desenvolver o senso crÃtico, isso sim.
Se essa "lavagem cerebral" esta acontecendo nas nossas escolas, como Bolsonaro se elegeu? Das duas uma, ou essa lavagem cerebral é um delirio, ou Bolsonaro é comunista.
O costumeiramente brilhante articulista,desta feita cai no senso comum de criticar o projeto escola sem partido pelo viés polÃtico-religioso que ele não tem.Basta que se atente na redação de seus artigos, para se constatar que ele se opõe a ambas apologias.É um projeto técnico que defende o predomÃnio da abordagem instrucional sobre a educacional nas escolas.É em torno disso que deve ser enaminhado o debate.Que Deus nos ilumine e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
Querido, um dos problemas é que não existe essa coisa de sem ideologias, até o Helio cai nessa falácia. Todos temos ideologias, até os que se dizem contra elas, como faz a sua escola pretensamente sem partido. Lavagem cerebral é outro conceito equivocado, se ela fosse possÃvel o comunismo na Rússia não teria acabado pois durou mais de 70 anos tempo suficiente para fazer a cabeça de muitas gerações e não foi o que se viu!
É desejável que crianças sejam devidamente educadas pelos pais a respeitarem os professores e os mais velhos, algo que foi desaprendido com o tempo, por culpa dos próprios pais que deram liberdade excessiva a eles e agora os papéis acabaram se invertendo. O resto é só mimimi
A famÃlia deve ser a base. Acredito na instituição famÃlia como a mais importante. A escola é uma parte menor do todo. Não deve substituir as discussões familiares, que devem ser frequentes, sobretudo honestas, educadas, ponderadas, com disciplina na medida certa, com amor e sem violência. Aliás, as famÃlias podem sim, dar a mão à s escolas. O que se tem hoje são famÃlias jogando os filhos nas escolas e cobrando a melhor educação. E a polÃtica discutindo criação de novos banheiros.
É por aà mesmo. Schawartsman só esqueceu de dizer que essa discussão inútil de Escola sem Partido não influi em nada na qualidade do ensino. O que existe mesmo, de fato, é o Escola sem Projeto. E no momento , o projeto mais importante da educação seria discutir como pagar os atrasados de milhares de professores e as formas de não deixar acontecer mais isso. Isso sim é importante.
É urgente que o judiciário se debruce a analisar o que diz a constituição, a declaração dos direitos humanos, o ECA, e avaliar o seu alinhamento ao atual plano Nacional de educação, aos currÃculos de história, e ao projeto de educação sexual nas escolas. Verificar se existe inconstitucionalidade. AÃ, com dados e evidências, verificar as reclamações, ver de onde vêm é se de fato procedem. Se não, corre se o risco de tremendo retrocesso.
Texto bem didático, parabéns Hélio. Temo, que toda essa nuvem de insensatez seja metade levada pela ignorância outra metade por estratégia. Enquanto discutimos se padres e pastores devem definir o "partido" das escolas, deixamos de discutir como as escola brasileiras, públicas ou privadas, vão se engajar no novo paradigma de espaços de saber. No qual professores, diretores e até mesmo "comissões de ética" terão papel secundário frente ao protagonismo dos estudantes.
Texto curto mas foi direto ao ponto. Achar que a famÃlia é o supra-sumo da formação moral de alguém é digno de pena, num mundo em que as famÃlias estão cada vez mais desestruturadas.
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