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  1. Waldo Assahi

    Marx nunca escreveu muito sobre cultura e jamais propôs um programa que poderia ser chamado de "marxismo cultural". Quanto a Gramsci, da ridícula "revolução gramsciana" que os papagaios repetem, basta lê-lo para ver que sua tese do papel dos intelectuais comunistas na educação revolucionária do proletariado é datada, não se aplica hoje, considerando que o proletariado nem existe mais. Não há revolução gramsciana, senhores, o que existe é o tempo, os fatos mudando, e o pensamento mudando junto.

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  2. bagdassar minassian

    ...do que se vai encher o copo à sua disposição na tela.

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  3. bagdassar minassian

    ...a grande vantagem na internet é competir em "pé de igualdade" e, os acima citados, exemplificam a opinião expressada por Umberto Eco sobre a internet, fazem parte de expressiva parcela e não da totalidade. É a questão do que vai-se encher o copo.

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  4. Hercilio Silva

    Um ministro da educação que é contra a ciência diz tudo, não precisa falar mais nada.

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  5. Hildebrando Teixeira

    O jornalista comunista mal sabe que a mídia jornalista ideologizada já foi derrotada pelas novas mídias e as tentativas de ridicularização de ideólogos adversários ao "movimento", como essa, são inúteis, a reação à 'catequização' marxista começou forte e não vai parar.

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  6. José Antônio

    Camisas Amarelas, arrependei-vos! O fim está próximo.

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  7. Gabriel Jr

    Ronald Golias, falecido em 2005, nosso eterno profeta da Praça é Nossa, ficaria orgulhoso de ver seu personagem virar ministro. E olha que para o chanceler reencarnar o personagem nem precisou usar turbante e o óculos escuro.

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  8. Giovanna Franchini

    Eu dei muita risada com o parágrafo a respeito do profeta de praça. Ri tanto que comecei a chorar. É trágico ver políticos com essa formação lógica no nosso governo. Sem ofensas aos civis, mas já ofendendo.

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