Opinião > Exercício da função policial ou assassinato? Voltar

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  1. ricardo fernandes

    é dificíl acreditar que esse witzel tenha sido juiz. essas declaraçoes são pura barbárie.

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  2. José Cardoso

    A dificuldade do conceito de abate é que por natureza a lei deve ser universal. Uma vez em vigor, qualquer pessoa armada em público, sem uniforme da polícia ou forças armadas seria alvo. Haveria possibilidade de fogo amigo.

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  3. Cloves Oliveira

    A brutalidade do crime no Brasil não permite usar o lema do Marechal Rondon: "Morrer se preciso for, matar nunca." Contrário a opinião vigente, o policial que enfrenta o crime pode sim agir como juiz, pois como representante da Justiça, cabe a ele decidir durante o confronto, se deve ou não fazer uso de uma técnica letal para evitar um mal maior ou preservar a própria vida. As ideias do John Lock sobre o combate ao crime pelo Estado seriam outras se ele tivesse nascido na Rocinha.

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    1. Antonio Carlos Cunha

      Estão fazendo uma bruta confusão. Policial não é e nunca foi juiz. Pelo contrário, apesar dos riscos que corre, ele se submete à justiça. No estado de direito é assim. Existem outras soluções fora da lei. E fora de questão. Ainda não estamos em plena guerra civil.

    2. Leonardo Gama

      Doutor, os policiais são servidores do Executivo.

  4. Hercilio Silva

    Enfim o bom senso, quando a onda política passar o policial continuará respondendo na justiça.

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  5. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

    Numa analogia com a Lei do Abate, atirar na perna de um suposto criminoso armado de fuzil poderia ser legal?

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  6. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

    Numa analogia com a Lei do Abate, atirar na perna de um suposto criminoso armado de fuzil poderia ser legal?

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  7. MARCOS VALÃ RIO ROCHA

    Existem setores da sociedade que reclamam que a mídia dá muito mais valor à morte de uma pessoa comum que a do policial que a defende. No entanto, o policial é preparado para isso, a morte para ele é um risco inerente a função, tanto ativamente como passivamente, para pessoa comum não. Uma pessoa doente no hospital não espera levar uma bala perdida, a tragédia é bem maior. Agora, a questão da criminalidade se tratada de forma meramente policial pode levar o país ser como Honduras hoje, cuidado.

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