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  1. José Alves

    Excelente artigo. Não desanimemos e de baixo astral já estamos cheios, os verdadeiros administradores se conhece nas crises e não na bonança. Fé amor ao trabalho, coragem para inovar e principalmente educação salvarão o Brasil.

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  2. Antonio Pimentel Pereira

    Está aí o fator que faz o desemprego tão alto e a recessäo ter sido tão grave. Até tempero verdes estão sobrando nas feiras livres. A cadeia produtiva se rompeu. Se não fosse estados e municípios que ainda premanecem equilíbrados financeiramente estávamos no caos. Os governadores do Nordeste estão de parabéns. Investem

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  3. João Pedro Sousa

    Editorial com uma análise realista e prudente. Parabéns!

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  4. Gabriel Jr

    Excelente editorial. Esta Folha monstra números realistas da incapacidade de investimento do Brasil. Isso implica dizer que essa retórica liberal de Bolsonaro em torno de privatizações e concessões, nada mais é do que uma necessidade agonizante, sob pena de ver seus índices de popularidade se igualarem aos de Temer já no primeiro ano de governo.

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    1. Dirceu Ribas Veiga Junior

      O Messias, concordo com o Reinaldo, não criou a situação. Porém, ao longo desse ano, propagou a ideia de que seria o único com capacidade de reverter a situação. Por menos de 40% dos eleitores brasileiros, foi eleito para isso. Não há, então, coisa alguma a reclamar, apenas trabalhar, trabalhar e trabalhar, muito, para não se tornar apenas um peixe que morre pela boca.

    2. Reinaldo Cunha

      Interessante seria comentar porque estamos nessa situação que remonta décadas criando um Estado repleto de funcionários com privilégios e a crise econômica fatídica que demoliu com a economia. Essa é a herança que o futuro presidente vai receber mas não a criou.

  5. Gabriel Jr

    Excelente editorial. Esta Folha monstra números realistas da incapacidade de investimento do Brasil. Isso implica dizer que essa retórica liberal de Bolsonaro em torno de privatizações e concessões, nada mais é do que uma necessidade agonizante, sob pena de ver seus índices de popularidade se igualarem aos de Temer já no primeiro ano de governo.

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