O que vale nas relações internacionais são os interesses de cada Estado. Da paz à guerra. Da aliança à disputa. A guerra de Troia na verdade era a disputa pelo domínio da navegação e comercio no Mediterrâneo. Vê-se as alianças dos gregos à disputa com Troia. “Quando a lenda se torna fato, publique a lenda”. Ruy Castro.

1 O melhor de Hobbes foi afirmar q o poder ñ existe no rei, nem é dado por deus, e ai foi chamado de poeta mal+dito, mas dado por nós através de um contrato informal. Assim, ele diminuiu o poder, embora o reafirmasse. E de fato, entre paises predomina a força, o poder, seu derivado a guerra, um estado de natureza preservado. Agrada aos adeptos do poder, o Leviatã. Lebrun,observa invertido. O poder jamais foi arbitro, mas arbi+trário, desrespeitador da vida e da propriedade, invasor e assa+ssino.

2 A liberdade tem sido o caminho do mundo, nesses últimos 1000 anos, principalmente, sendo: romper fronteiras com comercio e comunicação, e diminuir a força e o poder. Começou com a Carta magna em 1215 e passou apenas por Hobbes chegando a democracia: limites ao poder. Trump deve falar com todo mundo. Uma forma de universalizar e pacificar, com: Putin, Mohammed bin Salman, Fidel, Kim Jong-un, Bolsonaro, e outros, inclusive o Chines.

Hipocrisia institucionalizada? Olha só, o rapaz da informática da Folha errou na editoração do jornal. Peçam aí pra ele excluir essa foto do príncipe, com esse turbante de toalha de pizza, e colocar no lugar essa foto de capa da Folha com Boldonaro e Bolton à mesa, nem precisa ser a outra foto ridícula em que ele presta continência ao conselheiro de guerra de Trump. Ponto, isso ilustrará melhor a hipocrisia institucionalizada tupiniquim.