Ilustríssima > Sade me libertou de um deus corta-barato, diz Reinaldo Moraes Voltar
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Libertou nada! controlar ou liberar os impulsos sexuais que em nome da famÃlia eram e ainda são reprimidos ou suprimidos é relativamente fácil. Agir pode ser não punido, pouco punido ou muito punido de acordo com a sociedade. Mas, os impulsos agressivos como fonte de prazer são muito mais reprimidos ou suprimidos. Justifica-se punições em nome da Justiça, da igualdade social, da limpeza revolucionária, etc. Che era super sádico mas em nome da revolução.
As religiões, de modo variável, são formas, como existem também outras, de frear o agressividade humana e permitir a convivência entre seres egoÃstas que podem até evoluir a generosos, a depender da combinação genética e, principal/e, da crença adquirida. Ignorar essas crenças que permitiram a civilização do ser humano pela cultura e defender o desejo libertino, o egoÃsmo do instinto, é agredir o próximo, é condenar à volta do domÃnio dos clãs mais violentos, é agredir a civilização humana.
Sá-dicoh. O articulista de tendência marxista desconhece ou ignora a imperfeição humana e a natureza egoÃsta de grande parte de nossos instintos, que pode chegar a extremos psicopáticos em virtude da variabilidade genética. Acredita que ele pode tudo em justificativa ao satisfação de seu instinto, independente dos direitos e da felicidade alheia, quem sabe, indicar a obrigatoriedade de sua obra predileta em nossos colégios? Ou então eliminar os machos de outras tribos p/ lhe sobrem mais fêmeas?
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