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Edmo Das Virgens
A menor natalidade é reflexo direto de nossa crise. Criar filhos custa, e cada vez mais. A sociedade mal se banca. Quem quer por um filho neste mundo? Boas notícias saber quea conscientização hoje não escolhe mais classe social. Guardarei esta coluna para responder àqueles que bradam que os pobres tem filhos para ganhar bolsa família
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Herculano JR 70
Esse negocio de natalidade e pura besteira, sobretudo por aqui. Precisamos resolver os problemas de quem esta aqui e agora que n foram resolvidos ainda, sem pensar em colocar mais gente, em geral de ma qualidade ja que seus pais ñ tem qualidade de vida. Primeiro é rira o estdo de nossa frente para o apis andar qdo 80% dos problemas se resolverão. Qdo a produtividade produtiva for 100%, ou seja todos sem emprego, socializaremos os meios de produção. La fora que se adotem crianças do mundo pobre.
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Mariana da Costa Conde
...quando a "produtividade produtiva " ? ; " for 100% " ? ,"todos sem emprego por conta da "produtividade produtiva" em 100% ? ; "socializar os meios de produçao sem o Estado na nossa frente .." desta vez o aspirante à editorialista da Folha se superou ! Parabens ; isso me lembea um filme de Jerry Lewis "O Abilolado Endoidou" - um classico no non-sense
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Herculano JR 70
Produtividade é um conceito ligado a produção, de bens: produto e serviços. Dizer que estamos sem produtividade ha 30 ans ignora os imensos avanços tecnologicos em automação, robos, comunicações, desenvolvimento no agro, industria e tudo mais. Tivemos um avanço terrivel. A Produtividade Produtiva aumentou muito. Mas, os srs economistas , reis do embrulho, incluiram o estado, a burocracia improdutiva ou ineficiente, no calculo e ai sim a produtividade do pais ñ cresceu ate mesmo decresceu.
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Ricardo Knudsen
A Maria Isabel Carvalho tem razão. Mulheres sacrificam a vida profissional, logo sua segurança e independência, pelos filhos, e sem saber se poderão dar-lhes o necessário. O resultado é a diminuição na fecundidade. O prejuízo é para todos, faltarão trabalhadores, a população envelhecerá e o deficit público explodirá. No longo prazo, seria a extinção do povo brasileiro. É preciso q toda a sociedade se responsabilize pelas próximas gerações, aumentando o suporte à maternidade/paternidade.
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HELOISA GOMES
Não se deixem enganar pela notícia que sugere que o Brasil não precisa se preocupar com questões de natalidade. Lembrem-se de que o grupo mais miserável é o que ainda continua a ter muitos filhos. Serão crianças negligenciadas que dificilmente terão um futuro como trabalhadores e contribuintes. Ao contrário, serão sérias candidatas a superlotar presídios e sobrecarregar programas sociais.
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Ricardo Knudsen
Na Europa, alguns países mantém a fecundidade próxima de 2, fazendo políticas demográficas. Por ex., reduções substanciais no imposto de renda, proporcionalmente ao n° de filhos, creches e escolas de tempo integral. Artigo do Adam Smith Institute conclamou o governo britânico a reduzir impostos para favorecer famílias que desejem mais filhos. Aqui, Alexandre Schwartsman, entre outros, afirmou que os dados demográficos estão lançados, não há nada a fazer. Inércia por cegueira intelectual.
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RICARDO JOSE PICCOLO
Se que adianta ter vários filhos nesse país sem futuro? Muitos irão para a criminalidade e não pagarão previdência alguma.
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João Garcia
Em um país caótico como o Brasil, é previsível um dos parceiros não querer ter filhos, como foi o meu caso. Considero não ter filhos uma espécie de protesto silencioso, uma desobediência civil, e também uma garantia de um orçamento mais tranquilo e uma vida mais leve.
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Adriana Maccacchero
Na França há incentivo do estado assim como outros países europeus como creches e jornadas alternativas. Num país onde uma das discussão das eleições foi a disparidade entre o salário do homem e da mulher, onde ganhou o candidato que considera q o empresário deve pagar menos às mulheres pq engravidam. O artigo parece um pouco "inocente", não?
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Pedro de Oliveira
As mulheres brasileiras provam que são as mais sábias do mundo. Num país que não garante educação, segurança, saúde, saneamento básico e, principalmente emprego, colocar filhos num cenário desses é a mesma coisa que semear no deserto do Saara.
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Ana Paula Rusinas
Essa é a verdadeira revolução feminina. Diminuir o número de filhos ou não tê-los. (48 anos, sem filhos e feliz assim)
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Leila de oliveira
Apoiada!!
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Maria Isabel Carvalho
O título da reportagem já indica uma das questões envolvidas nesta complexa situação ao alimentar a equação filho-mulher, em detrimento de filho-mãepai/sociedade. A mulher não deseja mais esta responsabilidade exclusiva (com duplo sentido). O melhor incentivo para se ter filhos é saber que o contexto será favorável ao desempenho da função de educá-los para uma vida plena e que não serão apenas mão de obra barata, vítimas das drogas ou da violência, desempregados das periferias. (Uma não-mãe, 62)
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