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Antônio Augusto Soares
Há muitos caminhos de se buscar conhecimentos. O livro é somente +1. Mas, terá que se ajustar à nova realidade, como a digital, que se torna muito prática (embora não seja minha preferida). Livro já foi referência de 'ter conhecimento', até mesmo objeto de decoração.
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José Antônio
Vejo como fruto de uma recessão cavalar, e, poso estar enganado, preços também! Mesmo os sebos (que tristeza. minha salvação) estão desaparecendo.
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Celso Augusto Coccaro Filho
O articulista costuma adotar um tom de confiança cega nos ajustes naturais do mercado. Agora as vítimas são livrarias. Cometeram um erro, ao abrir lojas enormes em Shoppings frequentados pela nossa elite iletrada. Mas também são vítimas de um dos elementos mais perversos de concentração econômica, a venda on line. Poucos investimentos e grandes lucros. Da mesma forma, o ensino a distância. O mercado concentra capital e pouco se lixa para a qualidade. Tudo de fato se ajusta, mas a mediocridade!
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Paulo Henrique Andrade
Navios a vapor vão sobreviver ? Locadoras de vídeo vão sobreviver ? Dirigíveis vão sobreviver ? E carroças, sobreviverão ? Ora, o colunista apresenta uma falsa questão. Enquanto houver o hábito de leitura, haverão leitores lendo livros. De que forma e onde vão adquirir ou ler os seus livros, já são outros quinhentos. A tendência é mesmo de avanço das livrarias online e queda das lojas físicas, principalmente as lojas de rua. Livrarias podem sobreviver nos shoppings se agregarem outros produtos.
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Michele Bonilha
Excelente ponto. No Brasil temos uma drogaria a cada esquina, as livrarias não devem morrer. Torne-as mais prazerosa e convidativa, como fazem em Paris cafés/livrarias onde as pessoas vão para uma pausa, trabalho e compras.
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JO O FELIPE LARA BUENO
O livro é um grande instrumento de interferência no ser humano. Gera ideias, permite compreensão, reflexão, emociona, teletransporta! A livraria física já teve o seu momento, que gerou muito prazer e resultados. Os shoppings estão fechando! Nos dias atuais, por mais nostálgica que seja, não se justifica. A grande tristeza mesmo fica pelo hábito da leitura, cada vez mais desestimulado pela competição com aplicativos e afins. Helio, você já me indicou bons livros, como Tostão hoje! Não parem!
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Arnaldo Vianna de Azevedo Marques
Triste Brasil. Pesquisa do Clube do Livro revela que 50% dos alfabetizados, 13 anos acima, não compram livro. Dizem que não compram porque não entendem o que está escrito. Muitos são bem sucedidos, empregados ou empreendedores formais.
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Wilmar Brito
"Por Apenas 1,71 Reá" ( obra mostra projetão Trem Balão Painhoãos ~ levaria + pobres.br p/ o Outro Lado do Mundo "por apenas 1,71 reá" ~ e dá música da boa ! )
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José Cardoso
O fato é que não há falta de livros para quem quer comprá-los. O setor, em sentido amplo vai bem. Nada de proteção ou subsídio.
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Luciene Costa de Castro
Esse assunto me deixa ambivalente. Por um lado, a concorrência parece, em um primeiro momento, favorecer aos leitores; por outro, a lei Lang da França tem a lógica de não tratar livros como mera mercadoria, mas como um elemento cultural a ser protegido e, na prática, tem efeitos benéficos, como o fomento à diversidade nas publicações.
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Marcos Oliva
Concordo plenamente. O mundo vive a transformação digital e alguns setores não acompanham. Vejo poucas ações por parte das livrarias com o intuito de reverter ou adaptar-se ao cenário. Não se luta contras as ondas, você constrói um barco que se adapta à elas.
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