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  1. Adonay Evans

    Dividir para conquistar. Com essa estratégia o PT levou a cabo uma de suas vias de poder exclusivo. Com uma miríade de partidos, partido nenhum vale nada. O movimento que se vê agora, de união de 15 partidos das mais diversas tendências num arco democrático contra os extremismos do PT e PSL, é o mais próximo que já esteve o Parlamento do parlamentarismo, um bloco votando unido. Costura difícil, mas possível, desde que haja um discurso. Sem discurso não vira nada.

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  2. José Antônio

    Três quinto é fácil pra ele! Se nem começou o seu mandato e ele já tem uns...+/- 367 deputados e 61 senadores. Em seu mandato, acrescentando a bancada do partido dele, é mamão com mel.

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  3. Paulo Henrique Andrade

    Premissas conceitualmente falsas. (1) "O toma lá dá cá faz parte da vida política"; (2) "Para dar certo, o futuro governo precisa aprovar as reformas". As premissas são falsas, bem como a conclusão sobre a "desgraça" de não negociar. Bolsonaro foi eleito justamente para não negociar com esses pulhas. O serviço público existe para servir ao público, e não para que se sirvam dele. Melhor perder as votações do que ser refém de pulhas. E é bom que saibam - os que vacilarem, serão pre*sos.

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    1. Ana Guabiraba

      Nem você acredita nisso tudo que você mesmo escreveu

  4. Paulo Henrique Andrade

    Premissas conceitualmente falsas. (1) "O toma lá dá cá faz parte da vida política"; (2) "Para dar certo, o futuro governo precisa aprovar as reformas". As premissas são falsas, bem como a conclusão sobre a "desgraça" de não negociar. Bolsonaro foi eleito justamente para não negociar com esses pulhas. O serviço público existe para servir ao público, e não para que se sirvam dele. Melhor perder as votações do que ser refém de pulhas. E é bom que saibam - os que vacilarem, serão pre*sos.

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  5. eduardo beirith

    "No início do regime militar, período em que a representação política era restrita ao bipartidarismo nenhum vereador recebia salários. Não por opção – é que, na época, o cargo não era remunerado. Tinha vereador que ia par a Câmara de bicicleta, a exemplo do que faziam muitas outras pessoas da cidade para ir ao trabalho. Era uma época em que havia um ideal; em que os representantes da comunidade estavam lá para prestar um serviço a ela”. (Gazeta de Alagoas)

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  6. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Tudo isso que se passa atualmente na política desta republica das bananas e dos bananas, é tão somente briga de cachorro grande. A ideologia de uma esquerda de fancaria que se lambuzou no “pudê”, derrotada pela ideologia que quer estabelecer uma teocracia. Alem dessa brutalidade do “tomaladᔠ“E La Nave Va”. Fellini retratou em seu filme uma sociedade em decadência. Pobre Brasil.

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  7. João Pedro Sousa

    Esse texto está ótimo Gaspari. Parabéns!

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  8. denise teixeira

    Concordo com o comentário abaixo. Votei Haddad, não gosto da reacionarismo ideológico do Bolsonaro (como gostar, se pra eles provavelmente eu sou uma "marxista cultural" maquiavélica?), mas será ótimo se ele conseguir estabelecer outra dinâmica com o congresso. Louvável mesmo. Resta saber se vai conseguir!

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    1. denise teixeira

      Bacana seu comentário, Renan. As invenções originais ao menos são boas mesmo. Rafael, concordo, mas há que traçar algum limite a partir do qual o toma lá da cá se torna mais produtivo unicamente para os congressistas e já não mais para o país...

    2. Rafael Carlos Soares Maia

      Denise, concordo que o Executivo, na figura do Presidente da República, deve manter uma relação republicana com o Congresso Nacional (evitando o famoso “toma lá, dá cá”). Mas ele não pode ignorar que precisará negociar com o Congresso (partidos) para aprovar suas reformas e para isso a negociação de emendas parlamentares e cargos públicos no âmbito do Executivo são instrumentos legítimos e necessários para atingir tal objetivo. Se ele simplesmente ignorar esse fato, terá seríssimos problemas...

    3. renan cepeda

      Janio levou toco do Congresso e, irritadinho e de porre, renunciou. Collor decidiu fazer tudo sozinho e foi impedido de governar. FHC teve que negociar com, quem diria!, Temer, Eliseu Padilha e Geddel Vieira Lima, para conseguir reeleição. Lula nem se fala. Dilma contrariou o Presidente da Câmara, Eduardo Cunha e deu no que deu. Toma lá da cá não é um fenômeno brasileiro. Nós inventamos apenas o choro, o samba e a bossa nova.

    4. renan cepeda

      Janio levou toco do Congresso e, irritadinho e de porre, renunciou. Collor decidiu fazer tudo sozinho e foi impedido de governar. FHC teve que negociar com, quem diria!, Temer, Eliseu Padilha e Geddel Vieira Lima, para conseguir reeleição. Lula nem se fala. Dilma contrariou o Presidente da Câmara, Eduardo Cunha e deu no que deu. Toma lá da cá não é um fenômeno brasileiro. Nós inventamos apenas o choro, o samba e a bossa nova.

  9. Juarez Linhares de Souza

    A questão não é ter sucesso em negociar ou não. A questão é até quando a sociedade aceitará que congressistas se consideram donos do país e façam de presidentes e brasileiros de reféns. O futuro é Bolsonaro, poderia ser Haddad. Posso não ser simpático a Bolsonaro, mas acho louvável buscar uma outra forma de lidar com essa quad.rilha enorme chamada congresso. O que não é aceitável é fazer o que sempre foi feito, o toma lá dá cá. É preciso pensar numa forma de estancar a pilhagem do estado.

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  10. Rafael Carlos Soares Maia

    Não tem como dar certo.... Em no máximo 2 anos, estará sendo gestado um processo de impeachment no Congresso Nacional (com grandes chances de ser bem sucedido)...

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  11. Willian Marques

    Não sei até que ponto Bolsonaro pretende negociar com o Congresso. Pra mim, a indicação do general Santos Cruz para Secretaria do Governo é um indício que a tática do governo será de intimidação sob constante cenário de instabilidade e preocupação. Bolsonaro se dá muito melhor nesses ambientes do que em normalidade constitucional, quando ele costumava tirar suas sonecas na Câmara.

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  12. ARAGUACI FAUSTINO DA SILVA

    Sr.: Gaspari, está tentando adivinhar ou só enchendo a coluna?

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