Mariliz Pereira Jorge > Por que o movimento feminista precisa fugir da vitimização Voltar
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Tenho 20 anos. Umas semanas atrás abri um vinho e fui servir para uma moça que gostava. Queria agradá-la, e ser gentil. Para a minha surpresa, ela interrompe TODA a conversa da mesa e se levanta. Seguiu-se um monólogo sobre como fui inapropriado. Foi algo tão surreal que eu fiquei sem reação. Ela se sentiu ofendida, e argumentava que não precisava de ninguém para abrir o vinho, porque ela mesma podia abri-lo! Já sou tÃmido, e não irei mais paquerar mulher. As do meu tempo estão todas loucas.
Presenciei a fúria de algumas feministas em uma festa da turma de artes cênicas da Universidade de ouro preto. Não podiam se conformar com coisas tão naturais como a paquera e alguns elogios. Nao havia crime, não havia assédio. O clima ficou ficou tão pesado, que achei melhor ir embora da festa. Festa com feministas raivosas e radicais, nunca mais.
Estava na cara que nao ia dar certo, a nao ser para umas gatas que se elegeram.
Catherine Deneuve e as francesas cansaram de avisar. Foram violentamente agredidas pelas americanas. Estavam certas. A formação cultural europeia é diferente de histeria de americanas mau-caráteres. O MeToo é de um oportunismo vergonhoso.
Quando ouço que X mulheres são agredidas no Brasil, não significa muito: é preciso contabilizar quantas pessoas, homens e mulheres, são agredidas por dia. Caso o número de mulheres seja muito maior, o que é possÃvel, a discussão será colocada em parâmetros reais.
Basta presenciar o cotidiano em uma delegacia de polÃcia, para você mudar de opinião. Inocente. Em que mundo você vive ?
Não é possÃvel. Meu caro, mulheres são agredidas e mortas justamente pelo fato de serem mulheres. Por parceiros, pais, amigos, etc. Essa visão machista do 'poder' do homem em relação à mulher é o que ferra com tudo. Você apenas banalizou isso com seu comentário.
Gostei da intenção da abordagem, mas sinceramente, os homens não estão prontos pra maturidade do texto, as mulheres (nem todas) estão cientes dos assédios, abusos e supressão de direitos.Então desconfio que o texto gere uma onda "viu, tudo agora é assédio e estupro", escuto as pessoas falando isso, mulheres e Homens. Quanto ao temor dos especialistas em relação a contratação de mulheres, muito cômodo justificar a baixa porcentagem dos casos inventados. Tomara que eu esteja errado.
Sou uma pessoa leiga no assunto mas acredito que a matéria trás um tema que precisa ser repensado e melhor debatido. O saldo que se recebe da conta é mais positivo ... Não concordo com a colunista sobre "a conta" chegou (pesou). Temos que entender o que é caracterizado como violência contra mulher essa é a provocação. Por enquanto vamos, ainda, pensar em: 13 mulheres são assassinadas por dia no Brasil; A cada cinco minutos uma mulher é agredida no Brasil.
Sou uma pessoa leiga no assunto mas acredito que a matéria trás um assunto que precisa ser repensado e melhor debatido. Entretanto, o saldo que se recebe da conta (conforme colunista disse que as feministas receberam a conta) é mais positivo. Daqui para frente é entender o que é caracterizado como violência contra mulher. Por enquanto vamos, ainda, pensar em: 13 mulheres são assassinadas por dia no Brasil ... A cada cinco minutos uma mulher é agredida no Brasil...
Enquanto 13 mulheres são assassinadas por dia no Brasil, 151 homens tem o mesmo destino. "Apenas" 12 vezes mais, embora o número de mulheres no Brasil seja maior que o de homens. É exatamente este tipo de falácia, de uso inadequado dos números, que faz com que causas importantes sejam menosprezadas.
Este texto tem tudo a ver com o de Pondé nesta última segunda feira, 3/12/2018. Um dos resultados do movimento #metoo é os esgarçamento das relações entre homens e mulheres. Felizmente já sou casado e feliz no casamento. Lamento por quem ainda não é, e quer ser.
sensacional, mariliz!
Aà vc sai com a mina e fica naquela situação, se tenta alguma coisa porque interpretou os sinais de maneira errada é estuprador, se não faz nada é frouxo. Já vi muitas situações assim.
O dia que aprendermos a ouvir um não esse problema acaba.
No limite, os paÃses dominados por esse feminismo radical verão reduzir muito as relações amorosas e haverá um aumento na pornografia e na masturbação e, como resultado, veremos um declÃnio populacional. Mulheres terão de perder o medo de tomar a iniciativa, mas, se o fizerem, também poderão ser acusadas de assédio pelo homem, inclusive no trabalho. O jogo do amor poderá virar um jogo de poder, inclusive com demissões. Se basta acusar, fica fácil punir.
Pois não Sr Mateus. Pelo menos, nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha. Procure no YouTube os vÃdeos de Joseph Paul Watson sobre o tema. Tem uns 3 ou 4 vÃdeos sobre o tema, ainda de 2015-2016, com milhões de views e centenas de comentários com depoimentos de homens traumatizados e mulheres frustradas.
O colega poderia indicar algum paÃs, estado, cidade, ilha, bairro, rua, comunidade, distrito onde existe domÃnio de "feminismo radical"?
Falta de ter o q fazer!
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