Opinião > Fatia mínima Voltar

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  1. Edson Santos

    Comece pelos juízes, políticos, exército, ex governantes e seus filhos(a)s e as quadrilhas que assaltam o INSS com falsidade ideológica. O povo, aquele que votou em você, lembra-se ainda ou já esqueceu? Esse povo trabalhador é quem paga e sustenta a vagabundagem que ainda recebe muito mais que o teto do povo. Não se esqueça do povo.

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  2. Ricardo Knudsen

    O fator previdenciário é equivalente à idade mínima. Ao diminuir o benefício do INSS proporcionalmente ao tempo de sobrevida do aposentado, o fator faz com que todas as aposentadorias custem o mesmo para o INSS. É o custo de se aposentar com 65 anos e 35 de contribuição. Não é preciso tirar direitos e introduzir a idade mínima. A economia da reforma Temer vem do aumento da integralidade a 40 anos e da redução do piso a 60% da média para quem se aposenta por idade, não da idade mínima.

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  3. Ricardo Knudsen

    Fake news by FSP, denuncie. As despesas do INSS tem 67% de cobertura pelas receitas próprias, ou seja, as contribuições previdenciárias. É mentira q a cobertura é de apenas 29,5%, como diz o editorial. E se contarmos a parte q é realmente previdência, tirando a parte assistencial, q é o RGPS urbano, a cobertura é de 84%. O RGPS urbano era superavitário até q a crise q destruiu os empregos e as contribuições. Mas voltará a sê-lo qdo os empregos retornarem.

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  4. Ricardo Knudsen

    Fake news by FSP, denuncie. As receitas do INSS tem 67% de cobertura pelas receitas próprias, ou seja, as contribuições previdenciárias. É mentira q a cobertura é de apenas 29,5%, como diz o editorial. E se contarmos a parte q é realmente previdência, tirando a parte assistencial, q é o RGPS urbano, a cobertura é de 84%. O RGPS urbano era superavitário até q a crise q destruiu os empregos e as contribuições. Mas voltará a sê-lo qdo os empregos retornarem.

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    1. Ricardo Knudsen

      Correção: As despesas do INSS tem 67% de cobertura pelas receitas próprias...

  5. Ricardo Knudsen

    Em 2017, as receitas do RGPS urbano foram de R$ 368 bilhões, contra despesas de R$ 440 bi. As receitas cobriram 84% das despesas. Considerando RGPS rural e urbano, praticamente todo o INSS, tivemos receitas de R$ 377 bi, contra despesas de R$ 561 bi. Dados da Secretaria da Previdência. Logo, 67% da despesas cobertas com receita própria, não os 29,5% informados no editorial! Como é possível q o jornal “erre” por um fator de 127%?

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  6. Ricardo Knudsen

    É falso q as receitas do INSS cobriram apenas 29,5% das despesas. Em 2017, no total, as receitas cobriram 67% das despesas. Se considerarmos apenas o RGPS urbano, as receitas cobriram 84% das despesas. Esses dados estão no site da Fazenda, em Resultados do RGPS, é só verificar na Internet.

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  7. VITOR LUIS AIDAR SANTOS

    Bons ou maus, os servidores são o novo bode expiatório. Ninguém, todavia, e até hoje, se propôs a lembrar que a Previdência chegou onde chegou não por conta dos servidores públicos ou trabalhadores da iniciativa privada, mas em decorrência de décadas de absoluta incompetência na administração dos recursos. Aliás, como acontece (também há décadas) em todas as outras áreas da Administração Pública...

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  8. Rodrigo Soares

    A equiparação do setor público com o setor privado já ocorreu em 2013. O que existe agora são servidores que ingressaram antes de 2013 e contribuem já algum tempo com 11% sobre seu salário integral. Essa equiparação que a folha propõe, para os servidores antigos, só pode ocorrer se tudo o que foi pago a mais for devolvido com correçao e juros. Aí, sim, pode equiparar o que quiser, porque se não for assim, o que defende a folha é uma grande tunga nos servidores. Mas há dinheiro para isso?

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    1. JOSE HENRIQUE CUNHA PEREIRA

      Os servidores contribuem com 11% sobre o bruto, sem limite, mesmo aposentados. Ademais, não recebem FGTS e desde a EC 41/2003, o regime próprio já é equiparado ao da iniciativa privada.

  9. Luís SA

    Lamentável que o editorial, além de desconsiderar o superávit da Seguridade Social, também desconheça a aposentadoria os militares. Todos os projetos em discussão, tem o objetivo de manter os privilégios dos mesmos e penalizar os que mais necessitam. E claro, aumentar os polpudos lucros dos bancos e pares de Paulo Guedes com a capitalização. O Chile já comprovou como foi a quebradeira destas operadoras, com plano dos Chicago Boys (da escolinha do Guedes) com o Chil tendo que bancar o prejuízo.

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  10. JULIANO OLIVETTE

    Concordo! A reforma precisa ser implementada nos 3 Poderes e incluir orientação aos Estados e Municípios para que façam o mesmo.

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    1. JOSE HENRIQUE CUNHA PEREIRA

      Tem que incluir militares, o judiciário, o MP e o legislativo.

  11. Antonio Julio Menezes Neto

    A FSP deveria se informar melhor antes de emitir opiniões. O servidor público, desde 2003, na reforma do Lula, já foi igualado ao servidor do regime geral. Já o servidor de antes de 2003, paga mais para a previdência para ter aposentadoria integral. O "problema" já não existe (a não ser para o servidor), mas a imprensa insiste neste ponto.

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    1. Ney Fernando

      Sim; recolhia 11% (e não 8%) sobre o total do salário (não havia um "teto de contribuição"). E a idade mínima já existe para o funcionário público desde a reforma do FHC (aumentou com a reforma do Lula). A Folha sabe, mas deliberadamente reitera suas afirmações equivocadas de tempos em tempos.

    2. Ricardo Ferreira

      Sem dúvidas. A questão é que toda modificação na Previdência demora vários anos para que exista um impacto visível. Aliás, eu sou super a favor que o regime previdenciário dos servidores seja igual ao dos CLTs. Idade de saída igual (hoje é 60 anos p/ servidor e CLT não tem), alíquotas iguais (fala-se em 14% p/ servidor), enfim, direitos e benefícios iguais.

  12. Antonio Julio Menezes Neto

    A FSP deveria se informar melhor antes de emitir opiniões. O servidor público, desde 2003, na reforma do Lula, já foi igualado ao servidor do regime geral. Já o servidor de antes de 2003, paga mais para a previdência para ter aposentadoria integral. O "problema" já não existe (a não ser para o servidor), mas a imprensa insiste neste ponto.

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  13. Denner Jefferson Petelini

    E que tal olhar para a aposentadoria dos políticos? 8 anos de "trabalho" e salário integral custeado pelo povo, não tem como a conta fechar.

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    1. Carlos Fernandes

      Pois é, isso eu me questiono sempre. Por que não começar as mudanças pelo lado de cima?

    2. Ricardo Ferreira

      Já faz um tempo que mudou, recebe só proporcional. Ainda é um privilégio, mas menor do que já foi.

  14. HUMBERTO M ALMEIDA

    Vamos igualar os vencimentos dos servidores públicos aos baixos salários pagos pelo "generoso" empresariado nacional. Afinal todos devem receber uma dos menores valores por hora trabalhada do mundo. Assim os bancos poderão se apropriar mais do fundo público e a venda de jornais vai aumentar bastante.

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    1. Eduardo Silva

      Para os funcionários públicos admitidos depois de 2013, as regras são iguais às do regime geral. O trabalhador vai se aposentar pelo teto do INSS (R$ 5.189,82), pois já contribuiu sobre esse teto, e não sobre o salário integral; portanto esses servidores deverão seguir as mesmas regras que os demais trabalhadores.

  15. Eduardo Silva

    É mister observar que a alíquota da previdência dos servidores públicos federais é de 11% calculado sobre seus vencimentos brutos.

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    1. NEWTON CRUZ

      E mais, ele continua contribuindo com os 11% sobre o total dos vencimentos até falecer. Além disso tem que contribuir por no mínimo por 35 anos e possui precisa ter no mínimo 60 anos para se aposentar. Gostaria que apontassem qual o privilégio que existe no setor público em relação ao regime geral. Sempre lembrando que se o cidadão aplicar o que é descontado a mais do servidor no mercado financeiro o rendimento é infinitamente superior ao que é pago ao servidor quando este se aposentar.

    2. NEWTON CRUZ

      E mais, ele continua contribuindo com os 11% sobre o total dos vencimentos até falecer. Além disso tem que contribuir por no mínimo por 35 anos e possui precisa ter no mínimo 60 anos para se aposentar. Gostaria que apontassem qual o privilégio que existe no setor público em relação ao regime geral. Sempre lembrando que se o cidadão aplicar o que é descontado a mais do servidor no mercado financeiro o rendimento é infinitamente superior ao que é pago ao servidor quando este se aposentar.

    3. Ricardo Ferreira

      Sim e isso é omitido. Se o cidadão paga mais previdência, me parece justo que receba mais benefício. De qualquer forma o impacto desigual citado no texto, imagino que seja por causa dos pensionistas.

  16. Eduardo Silva

    É mister observar que a alíquota da previdência dos servidores públicos federais é de 11% calculado sobre seus vencimentos brutos.

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  17. Eduardo Silva

    É mister observar que a alíquota da previdência dos servidores públicos federais é de 11% calculado sobre seus vencimentos brutos.

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  18. Nelson de Paula

    Os números, quando se pega apenas a parte que interessa ao argumentador, ajudam a convencer e ajudam a iludir.

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    1. Eduardo Silva

      Para os funcionários públicos admitidos depois de 2013, as regras são iguais às do regime geral. O trabalhador vai se aposentar pelo teto do INSS (R$ 5.189,82), pois já contribuiu sobre esse teto, e não sobre o salário integral; portanto esses servidores deverão seguir as mesmas regras que os demais trabalhadores privados.

  19. Ayer Campos

    Sugiro profundar essa matéria, que parece servir de cortina de fumaça para malfeitos. CPI concluiu que a PS básica (dos pobres) não tem déficit. O sistema dos servidores já foi reformado e o regime é igual ao básico, sem paridade com os ativos. Para os já aposentados, não há nada a fazer - talvez confiscar uma parte com aumento da alíquota. Há no meio alguns remanescentes passíveis de serem alcançados por elevação da idade mas sem relevância em termos financeiros a curto prazo. E então?

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    1. Ricardo Ferreira

      Sim, a reforma exclusiva para os servidores já foi feita em 2003, acabando com a aposentadoria integral, paridade e impondo limite mínimo de idade. O que ocorre é que modificações na Previdência, demoram vários anos (senão décadas) para terem impacto "visual".

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      E então há uma legião de ativos que irá obter aposentadoria plena baseada na última remuneração sem ter contribuído em equivalência a isso. É a grande maioria ativa, que em boa medida pouco ou nada atua.

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