Opinião > Fatia mínima Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Comece pelos juÃzes, polÃticos, exército, ex governantes e seus filhos(a)s e as quadrilhas que assaltam o INSS com falsidade ideológica. O povo, aquele que votou em você, lembra-se ainda ou já esqueceu? Esse povo trabalhador é quem paga e sustenta a vagabundagem que ainda recebe muito mais que o teto do povo. Não se esqueça do povo.
O fator previdenciário é equivalente à idade mÃnima. Ao diminuir o benefÃcio do INSS proporcionalmente ao tempo de sobrevida do aposentado, o fator faz com que todas as aposentadorias custem o mesmo para o INSS. É o custo de se aposentar com 65 anos e 35 de contribuição. Não é preciso tirar direitos e introduzir a idade mÃnima. A economia da reforma Temer vem do aumento da integralidade a 40 anos e da redução do piso a 60% da média para quem se aposenta por idade, não da idade mÃnima.
Fake news by FSP, denuncie. As despesas do INSS tem 67% de cobertura pelas receitas próprias, ou seja, as contribuições previdenciárias. É mentira q a cobertura é de apenas 29,5%, como diz o editorial. E se contarmos a parte q é realmente previdência, tirando a parte assistencial, q é o RGPS urbano, a cobertura é de 84%. O RGPS urbano era superavitário até q a crise q destruiu os empregos e as contribuições. Mas voltará a sê-lo qdo os empregos retornarem.
Fake news by FSP, denuncie. As receitas do INSS tem 67% de cobertura pelas receitas próprias, ou seja, as contribuições previdenciárias. É mentira q a cobertura é de apenas 29,5%, como diz o editorial. E se contarmos a parte q é realmente previdência, tirando a parte assistencial, q é o RGPS urbano, a cobertura é de 84%. O RGPS urbano era superavitário até q a crise q destruiu os empregos e as contribuições. Mas voltará a sê-lo qdo os empregos retornarem.
Correção: As despesas do INSS tem 67% de cobertura pelas receitas próprias...
Em 2017, as receitas do RGPS urbano foram de R$ 368 bilhões, contra despesas de R$ 440 bi. As receitas cobriram 84% das despesas. Considerando RGPS rural e urbano, praticamente todo o INSS, tivemos receitas de R$ 377 bi, contra despesas de R$ 561 bi. Dados da Secretaria da Previdência. Logo, 67% da despesas cobertas com receita própria, não os 29,5% informados no editorial! Como é possÃvel q o jornal “erre” por um fator de 127%?
É falso q as receitas do INSS cobriram apenas 29,5% das despesas. Em 2017, no total, as receitas cobriram 67% das despesas. Se considerarmos apenas o RGPS urbano, as receitas cobriram 84% das despesas. Esses dados estão no site da Fazenda, em Resultados do RGPS, é só verificar na Internet.
Bons ou maus, os servidores são o novo bode expiatório. Ninguém, todavia, e até hoje, se propôs a lembrar que a Previdência chegou onde chegou não por conta dos servidores públicos ou trabalhadores da iniciativa privada, mas em decorrência de décadas de absoluta incompetência na administração dos recursos. Aliás, como acontece (também há décadas) em todas as outras áreas da Administração Pública...
A equiparação do setor público com o setor privado já ocorreu em 2013. O que existe agora são servidores que ingressaram antes de 2013 e contribuem já algum tempo com 11% sobre seu salário integral. Essa equiparação que a folha propõe, para os servidores antigos, só pode ocorrer se tudo o que foi pago a mais for devolvido com correçao e juros. AÃ, sim, pode equiparar o que quiser, porque se não for assim, o que defende a folha é uma grande tunga nos servidores. Mas há dinheiro para isso?
Os servidores contribuem com 11% sobre o bruto, sem limite, mesmo aposentados. Ademais, não recebem FGTS e desde a EC 41/2003, o regime próprio já é equiparado ao da iniciativa privada.
Lamentável que o editorial, além de desconsiderar o superávit da Seguridade Social, também desconheça a aposentadoria os militares. Todos os projetos em discussão, tem o objetivo de manter os privilégios dos mesmos e penalizar os que mais necessitam. E claro, aumentar os polpudos lucros dos bancos e pares de Paulo Guedes com a capitalização. O Chile já comprovou como foi a quebradeira destas operadoras, com plano dos Chicago Boys (da escolinha do Guedes) com o Chil tendo que bancar o prejuÃzo.
Concordo! A reforma precisa ser implementada nos 3 Poderes e incluir orientação aos Estados e MunicÃpios para que façam o mesmo.
Tem que incluir militares, o judiciário, o MP e o legislativo.
A FSP deveria se informar melhor antes de emitir opiniões. O servidor público, desde 2003, na reforma do Lula, já foi igualado ao servidor do regime geral. Já o servidor de antes de 2003, paga mais para a previdência para ter aposentadoria integral. O "problema" já não existe (a não ser para o servidor), mas a imprensa insiste neste ponto.
Sim; recolhia 11% (e não 8%) sobre o total do salário (não havia um "teto de contribuição"). E a idade mÃnima já existe para o funcionário público desde a reforma do FHC (aumentou com a reforma do Lula). A Folha sabe, mas deliberadamente reitera suas afirmações equivocadas de tempos em tempos.
Sem dúvidas. A questão é que toda modificação na Previdência demora vários anos para que exista um impacto visÃvel. Aliás, eu sou super a favor que o regime previdenciário dos servidores seja igual ao dos CLTs. Idade de saÃda igual (hoje é 60 anos p/ servidor e CLT não tem), alÃquotas iguais (fala-se em 14% p/ servidor), enfim, direitos e benefÃcios iguais.
E que tal olhar para a aposentadoria dos polÃticos? 8 anos de "trabalho" e salário integral custeado pelo povo, não tem como a conta fechar.
Pois é, isso eu me questiono sempre. Por que não começar as mudanças pelo lado de cima?
Já faz um tempo que mudou, recebe só proporcional. Ainda é um privilégio, mas menor do que já foi.
Vamos igualar os vencimentos dos servidores públicos aos baixos salários pagos pelo "generoso" empresariado nacional. Afinal todos devem receber uma dos menores valores por hora trabalhada do mundo. Assim os bancos poderão se apropriar mais do fundo público e a venda de jornais vai aumentar bastante.
Para os funcionários públicos admitidos depois de 2013, as regras são iguais às do regime geral. O trabalhador vai se aposentar pelo teto do INSS (R$ 5.189,82), pois já contribuiu sobre esse teto, e não sobre o salário integral; portanto esses servidores deverão seguir as mesmas regras que os demais trabalhadores.
É mister observar que a alÃquota da previdência dos servidores públicos federais é de 11% calculado sobre seus vencimentos brutos.
E mais, ele continua contribuindo com os 11% sobre o total dos vencimentos até falecer. Além disso tem que contribuir por no mÃnimo por 35 anos e possui precisa ter no mÃnimo 60 anos para se aposentar. Gostaria que apontassem qual o privilégio que existe no setor público em relação ao regime geral. Sempre lembrando que se o cidadão aplicar o que é descontado a mais do servidor no mercado financeiro o rendimento é infinitamente superior ao que é pago ao servidor quando este se aposentar.
Sim e isso é omitido. Se o cidadão paga mais previdência, me parece justo que receba mais benefÃcio. De qualquer forma o impacto desigual citado no texto, imagino que seja por causa dos pensionistas.
Os números, quando se pega apenas a parte que interessa ao argumentador, ajudam a convencer e ajudam a iludir.
Para os funcionários públicos admitidos depois de 2013, as regras são iguais às do regime geral. O trabalhador vai se aposentar pelo teto do INSS (R$ 5.189,82), pois já contribuiu sobre esse teto, e não sobre o salário integral; portanto esses servidores deverão seguir as mesmas regras que os demais trabalhadores privados.
Sugiro profundar essa matéria, que parece servir de cortina de fumaça para malfeitos. CPI concluiu que a PS básica (dos pobres) não tem déficit. O sistema dos servidores já foi reformado e o regime é igual ao básico, sem paridade com os ativos. Para os já aposentados, não há nada a fazer - talvez confiscar uma parte com aumento da alÃquota. Há no meio alguns remanescentes passÃveis de serem alcançados por elevação da idade mas sem relevância em termos financeiros a curto prazo. E então?
Sim, a reforma exclusiva para os servidores já foi feita em 2003, acabando com a aposentadoria integral, paridade e impondo limite mÃnimo de idade. O que ocorre é que modificações na Previdência, demoram vários anos (senão décadas) para terem impacto "visual".
E então há uma legião de ativos que irá obter aposentadoria plena baseada na última remuneração sem ter contribuÃdo em equivalência a isso. É a grande maioria ativa, que em boa medida pouco ou nada atua.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Fatia mínima Voltar
Comente este texto