Ruy Castro > Irmãos em livros Voltar
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Dos que li, a meu ver, é o seu melhor artigo. Parabéns!Bastou e ver a palavra livro e cliquei. Gosto de livros, muitos livros! Livrarias sempre vou. Sinto falta dos sebos (minha salvação - tenho poucas moedas) que fecharam. Quase todos que haviam no perÃmetro da praça Tiradentes aqui no Rio. Nada de TVs, rádios, celulares, mÃdias sociais(a não p/acesso a jornal e revista no meu comp.).
Ruy é fascinante! Já o elogieie várias vezes no painel do leitor. Mas o odiei qdo comp
Verdade seja dita: só gosta de livros quem aprendeu a ler.
Gostei da receita culinária do 'ovo em cima de qualquer prato'. Também da sua habilidade em 'mandar para o espaço' fotos e textos mostrados nos smartfones. Mas a mais genial é a do livro que 'salta' sobre você. Geralmente, são essas inesperadas surpresas que nos dão mais prazer numa livraria.
Eu também amava cinemas de rua e adorava voltar à pé para casa de madrugada
kkkkkkkkkkkkkk
Normalmente não usaria meu tempo comentando nesse espaço, mas o texto é de uma beleza tão Ãmpar que não foi possÃvel. Parabéns, Ruy, sua lição foi integralmente assimilada graças à felicidade da metáfora (e o exemplo do Uber foi demais! Rs)
Brilhante réquiem para as livrarias que tanto amamos. Brilhante e triste ao mesmo tempo
Belo texto. Mas, permita-me uma pequena correção de sua frase, para a grafia atual : "Cada livro, bom ou mal..."
Marco Antonio, Me permita (sei que o correto é "permita-me", mas gosto de usar a linguagem coloquial, oral) discordar de você. A frase do Ruy está correta ("cada livro, BOM ou MAU"), o emprego do advérbio "mal" só se justifica quando em oposição ao advérbio "bem" - o que jamais caberia na frase escrita. Portanto, assim: bom (mau), bem (mal).
O Clube do Livro fez uma pesquisa. Resultado. Muitos não compram livros alegando que não entendem o que esta escrito.
Crônica espetacular e comovente hoje! Tocante homenagem aos escritores, seus livros e as eternas livrarias. Parabéns, Ruy!!!
Irmãos em livros - adorei. Não imagino a vida sem livros. Não consigo entrar sair de uma sem que vários tenham saltado para as minhas mãos. E confesso ter muita dificuldade para entender quem, podendo, não faz o mesmo.
Gostei muito dessa crônica, ela só tem um defeito quando diz que dentro de uma livraria somos todos irmãos. Eu também amo o ambiente das livrarias, mas não sinto essa irmandade relatada pelo Ruy. As pessoas que frequentam as livrarias, assim como as que frequentam o mundo virtual usando a internet são humanos, e portanto a divergência é bem maior que a convergência.
Ruy é sempre brilhante!!!
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