Hélio Schwartsman > Golpe à moda antiga Voltar
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Reportagem paupérrima e simplesmente tendenciosa. Busca trazer temor onde não há temor, mas, um governo eletro pelo voto popular, onde, se não trabalhar certo, daqui a quatro anos cairá fora, também pelo voto. Infelizmente, ele não é o candidato da velha imprensa, quiça, da velha forma polÃtica. De qualquer forma, antes de querer "destituir" e "denegrir" um eleito pelo voto, cautela seria se fossemos governados pelo Foro de São Paulo. É esperar pra ver. Uma imprensa que objetiva apenas minar....
Eu não negligenciaria o poder do próximo governo em corroer a democracia... Essas ameaças grosseiras talvez não se concretizem, mas justamente as mais sutis podem passar sim. Por exemplo, o desmonte da importância do trabalho, da preservação do meio ambiente e do pouco que existe em termos de proteção social aos mais necessitados. Isso tudo, indiretamente, levará a um insustentável conviver, que só será possÃvel na base da força e violência do Estado.
O. Único. Golpe antigo que me vem a memória foi o aplicado contra D Pedro II do qual resultou a Republica. Vocês ecribas nem sempre estão certos.
Que texto pobre e tendencioso. Basta botar o nome Lula onde aparece bolsonaro e dai sim faz sentido.... estais uma guerra atrasado meu caro.
Tudo no Brasil é caótico
Ele pode estar despreparado, mas já conta com uns, digamos, 367 na câmara e 61 no senado que são PHDs em golpes modernos.
Chamar de GOLPE a montagem de um governo que, eleito democraticamente, vem escolhendo pessoas reconhecidamente competentes, anunciando seus planos abertamente e com transparência é demonstrar estupidez, e nem vou pedir desculpas pela agressividade da palavra pois ainda está aquém do limite. Assim como é impossÃvel dialogar com um bêbado, também o é com quem não tem outro argumento senão chamar tudo de GOLPE.
Não ensina o caminho das pedras! rsrsrs
Eles nem sabem ainda como ganharam as eleições, quiçá como dará o golpe kkkk, vamos ter que ficar esperando eles se prepararem ainda kkkkk.
“Nós não temos capacidade para impedir o Brasil de voltar a crescer”. Delfim Netto. “O próximo governo, seja quem for o presidente eleito, será um governo de transição”. Mas. Sempre há um, mas. A França vem com seu exemplo atual para o Brasil em 2019. Assustador! A conferir.
O Brasil é um pouco diferente. Num PaÃs com 30% de miseráveis, Bolsonaro foi ungido Presidente, da mesma forma em que poderá sucumbir. Com a população nas ruas.
O filósofo que pensa torto, após tanto tempo balançando a cabeça nas madrassas marxistas da vida, uspeanas, foiceanas, etc, se tornou um radical, claro. Não consegue admitir o mal que os marxistas já nos fizeram mas já advinha o mal que nos fará o primeiro governo liberal em décadas, que ainda nem começou, garantindo que o Bolsonaro malvadão quer ser ditador embora nem reeleição ele queira. Mas p/ um marxista tem que ser assim, senão não se sustenta as "narrativas" que dão sentido às sua crença.
O casador de marajá é liberal.
Isso. Muito bem. Somos latinos. A cultura caudilhista bate à s portas da direita ou quando se esconde em um socialismo ridÃculo de fancaria, da esquerda. A conferir.
Caro articulista, pergunto se já parou oara analisar o que o PT fez, como você mesmo diz, sorrateiramente, nos últimos 4 mandatos, para com verniz de democracia e participação popular, não acabar com ela propria?
Perfeito!
No próximo dia 13-12 o articulista estará 50 anos atrasado.
Senhor Ayrton, fiquei torto de tanto rir com o seu comentário. Melhor impossÃvel.!! Kkk
Há, em 2018, algo mais "sem noção" do que uma pessoa se apresentar para fazer um simples comentário (simples mesmo) com o imperial, nobiliárquico, pomposo, suntuoso, majestoso, magnifico, colossal e magistral tÃtulo de Professor Doutor? Será se Freud explicaria esse tipo de necessidade?
Bolsonaro é simplesmente o vômito eleitoral de uma sociedade nauseada após engolir uma democracia contaminada. O problema é a sociedade preferir o próprio vômito enquanto não houver uma democracia bem servida à mesa.
Napoleao Bonaparte, que estabilizou a França, acabou virando um tirano. Mas, como se auto denominava filho da revolução acabou criando o codigo de Napoleao, o codigo civil frances, um valor democratico e o espalhou a todos os paises onde derrubava monarquias. Um tiran democratizou a Europa, na marra. Tem dessas coisas na historia. Entendo que mais que pessoas os momentos historicos falam muito nas mudanças. Vamos ver Bolsonaro no que vai dar: ele tem discurso liberais e tiranos, juntos.
No filme "Killing them softly, onde Brad Pitt interpreta um assassino profissional, Jackie Cogan, ele diz: "The US is not a country, it's just business." (Os EUA não são um paÃs, apenas negócios). As democracias ocidentais caÃram de novo na armadilha que tentaram desmontar quando se livraram das monarquias: muito poder nas mãos de uma pessoa. Do excesso de poder para uma visão essencialmente de negócios não custa muito. Nem o Bolsonaro nem o Trump são problemas; o sistema é o problema.
O problema sao os homens e sua educaçao.
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