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  1. José Cardoso

    Tocou na veia, ou no nervo exposto. Nas minhas contas, dos 1.2 tri de receita líquida, temos uns 650 bi de aposentadorias e uns 350 bi de juros da dívida pública. Ou seja, quase tudo é transferência para pessoas físicas. A ideia de que pagamos impostos para cuidar das "áreas comuns" como num condomínio é uma ilusão.

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  2. Evandro Luiz de Carvalho

    Enquanto perdurar a impressão de que bancos são favorecidos por perdões bilionários e castas de servidores civil e militar são poupados dos ajustes, qualquer reforma será considerada espúria. Pode se fazer a conta que quiser, não terá apoio popular.

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  3. roberto foz filho

    Enquanto perdurarem algumas "castas" com privilégios imorais sustentadas com os impostos, viveremos em um país desigual e sem o mínimo de justiça social. Falta exemplo por parte dos 3 poderes da república, a começar pelo judiciário.

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  4. Hildebrando Teixeira

    Chega de vitimismo. Estado mínimo, educação de qualidade, comida e abrigo p/ desempregados, e igualdade de oportunidade, e que cada um se vire nos trinta ao invés dos espertos se escorarem em quem não tem medo de trabalho.

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  5. José Antônio

    "(o cálculo não inclui a despesa com juros)(quase todo o estrago recente das contas públicas está aí)." Recente não. A muitos e muitos anos. De uma dívida que nenhum acionista minoritário da Brasil S.A jamais soube o que é. Por que todos os jornalistas especializados em matéria econômica usa sempre o primeiro parenteses, e sem ao menos dizerem o valor dos juros pagos? Quanto mais o que é a dívida. Mas isso vocês não têm acesso.

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    1. José Antônio

      Acho que os Camisas Amarelas compraram outro bilhete "premiado" da loteria federal. Patos não têm jeito!

  6. Dario Thomaz

    Os ralos são diversos, mas o que sempre está no foco é a corrupção fictícia, porque a real fica sempre na sombra. Muito maior que a corrupção, mesmo a real, são os desvios "legais", como superfaturamentos, obras abandonadas, etc.... Mas os maiores desvios não são de dinheiro arrecadado, mas sim do dinheiro "não arrecadado".

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  7. denise teixeira

    Nem soletrando os comentaristas desta coluna aprendem. Vêm falar de Lei Anauê, antiga Ruanê. É tão bom estar instalado gostosamente em sua própria verdade. Pra quê sair? Fiquemos um pouco mais.

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  8. Hildebrando Teixeira

    ... Juros da dívida agigantada pela esquerda opor-tuni-sta? Rouanet? Estado mínimo, educação de qualidade, comida e abrigo p/ desempregados, e igualdade de oportunidade, e que cada um se vire nos trinta!

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  9. Hildebrando Teixeira

    Quanta desinformação. Pagamos 40% de impostos, p/ alguns extrapola 50%. P/ receber o que mesmo? Saúde e educação? Piada! Pagamento de privilégios p/ funcionalismo público em aposentarias e salários milionários ou "auxílios" moradia de 5.000 por mês? Pix-ule-cos para a elite governante e com-par-sas? ... (continua, porque se não separar o texto, não passa na censura da Foice...)

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  10. Rodrigo Cavalcanti

    Quem rouba? Politicos desonestos. Nos ultimos anos o PeTe deu uma mostra de como bater todos os recordes de roubalheira. Nunca antes nesse pais um partido roubou tanto.

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    1. Jose Roberto X de Oliveira

      Que políticos do PT foram corruptos não há dúvida. Acreditar que políticos de outros partidos, incluídos os ditos liberais, não foram é dar margem para continuar a demagogia. O Políticos do PSL explorou o ódio e veremos o que acontecerá no ano que vem. É acompanhar.

  11. Kennedy Martins Pedroso

    A simplificação exacerbada coloca em dúvida o conhecimento do nobre colunista sobre o tema tratado. Concordamos que o assunto até poderia ser bem aproveitado em um programa de mestrado em Harvard? Basta apenas reconhecer que esclarecer algo complexo com competência é muito diferente de apresentar um rascunho obtuso da realidade.

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  12. Said Ahmed

    Faltou especificar melhor as diferenças entre imposto, contribuições e taxas. A seguridade social é financiada por contribuições: csll, pis e cofins financiam assistência social e saúde; e contribuições ao INSS por empregados e patrões financiam aposentadorias, pensões e outros riscos ocupacionais. Na conta apresentada creio que não foi levada em conta a parcela sonegada, logo, da parcela arrecadada parte volta sim, mas a matéria simplifica demais. Isso sem falar em IPI, ICMS, ISS.

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  13. Antonio Julio Menezes Neto

    O articulista só citou retornos com políticas sociais: bolsas, previdência, saúde, educação, salários, etc. Ótimo. Não seria com isto que o governo deveria gastar! Mas não citou o grosso das despesas, como dívida pública que beneficia os especuladores e é de longe o maior gasto dos governos. Isenção para empresas, apoio ao agronegócio e empresas, etc. Nada disso o articulista cita. Como não existe "jornalista sem partido", ele mostra que o lado dele é dos ricos!

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  14. Wilmar Brito

    Quem rouba dinheiro há anos do gigante dorminhoco é o Direito dos Abismos c/ Lógica Paraconsistente Painhoãos do BR = "nesse gov há e não há obrigação de honestidade" ( politicalha) p/ união, estados e 5570 municípios = BR@dão

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  15. Alexandre Kreutz

    E quanto são as isenções fiscais e os refinanciamentos agrícolas ou não a juros irrisórios ? O contribuinte financiou há pouco bilhões para as montadoras !

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    1. Alexandre Kreutz

      A isenção eh sobre o Lucro Líquido - Contribuição sobre lucros - das montadoras e não sobre IPI. A estimativa eh que em poucos anos sejam 5 bilhões. A informação do leitor que comentou minha nota está errada

    2. Alexandre Kreutz

      A isenção eh sobre o Lucro Líquido - Contribuição sobre lucros - das montadoras e não sobre IPI. A estimativa eh que em poucos anos sejam 5 bilhões. A informação do leitor que comentou minha nota está errada

    3. Said Ahmed

      Quem paga o IPI é o consumidor, não as montadoras. Elas arrecadam e repassam o imposto que será pago pelo contribuinte final, na nota fiscal. Em tese o IPI zero não financiou mas estimulou a atividade industrial e o consumo, e, embora isso teve um custo (fiscal) para o erário, é bom lembrar que o IPI é um imposto extrafiscal, que pode ser usado para estimular ou desestimular determinadas atividades econômicas, e suas alíquotas não são fixas como o IR.

  16. Ã lvaro Scheffer

    Parabéns pela análise, muitas vezes ouvimos discursos demagogos que a culpa da má distribuição de renda é da iniciativa privada, ledo engano , o maior volume vem da existência de uma casta superior, (em valor de benefícios), de servidores públicos que alem de receber um salário bem maior que o da iniciativa privada para a mesma qualificação ainda tem uma previdência diferente(aposentadoria) com menos anos trabalhados e pelo valor integral.

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  17. ALEXANDRE ALVES

    O articulista age de má-fé. Omite acintosamente os gastos com juros e rolagem da dívida e aponta as despesas em percentuais face ao PIB, diante dessa omissão. Esqueceu ele que os gastos com essa rubrica representam mais de 40% do orçamento federal e que isso, em números, chegou a cerca de 1 trilhão e 400 bilhões neste ano. Não há outro gasto que chegue perto disso.

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    1. Jodiberto Dall Oglio

      É Se.Alexandre. Cada um defendendo o seu naco. Pobre da maioria que está a mercê das suas garras.

  18. arnaldo feitoza

    Já é um avanço apontar a principal causa do déficit. Faltou apenas a coragem de apontar os privilegiados dentro dos 78% . Misturar benefícios sociais justos com vantagens corporativistas injustas é a proxima picaretagem a ser combatida.

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    1. Wilson de Oliveira

      Começar a combater privilégios e eliminar os desperdícios já seria uma ótima sinalização para os contribuintes, cansados de pagar a conta. O Estado atual não cabe no orçamento, e sua ineficiência não se resolve com aumento de carga tributária, ou aumentando a já gigante dívida pública interna.

    2. Michel Frankfurt

      Perfeito