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O documento já começa mal quando afirma que o aluno tem o direito de aprender. O conhecimento não é uma outorga, é uma conquista. Ninguém tem o direito de aprender nada, apenas o direito à oportunidade de aprender. O resultado, o efeito e as consequências são de inteira responsabilidade do indivÃduo. Já é hora dos educadores profissionais se darem conta de que nem todo mundo quer ser educado e que nem todo mundo precisa ser educado para vencer na vida. É a eterna busca pela justiça cósmica.
Em pais pobre, aos 12 anos o jovem precisa começar a ser treinado para o trabalho, em escolas profissionais. De preferencia geridas por entidades de empresas. Como ñ pode, devido a lei intrometida, fica na escola inutil ate os 15, as vezes perturbando por falta de motivação. Mas, aos 15 vai trabalhar e se evade da escola devaneadora. Se o medio e uma aberração a universidade é duas aberrações pois prolonda escola inficiente e generalista, mesmo as tecnicas, ate os 25 anos, 28 se medicina.
Dei uma olhada rápida no documento agora. Só achei do ensino fundamental. Não gostei da manutenção de ensino religioso. Ok, é ensino "religioso e filosofias da vida" (sei lá que são filosofias da vida). Uma pena a manutenção desse tema. Deve ter havido muita pressão para isso. DeverÃamos ter mais filosofia (sem esse limitante "da vida") e religião nenhuma. Aprende na igreja. Mas, ok, faz parte. Se a criança aprenderem matemática, português e tomarem o gosto pela leitura, já estará bom.
Sei que qualquer paÃs da OCDE tem rumo a décadas. Desculpe, não sabia que os comentários deveriam ser feitos só por "especialistas". Olha, um "especialista" também deveria decidir sobre o que devo ou não gostar? Se eu gosto ou não de religião no ensino fundamental? Vc como "especialista" em educação costuma censurar opiniões divergentes usando argumento de autoridade, como fez aqui?
Denis, o documento não é para palpiteiro. Os especialistas levaram anos construindo, e vem o palpiteiro e diz que "deu uma olhada rápida". Para nós, o importante é saber que, finalmente, traçaram o rumo. Qualquer paÃs OCDE já possui rumo há décadas.
Até onde li, o projeto é racional e segue modelos internacionais de sucesso. Finalmente algo deslancha para benefÃcio da educação neste paÃs.
Tenho certeza que aqueles com o mÃnimo de inteligência não querem que seus filhos tenham compromisso apenas em aprender Português e matemática. Alguém vai nos mais o restante é escolha; ora, tenha Santa paciência.
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