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“Decreto que libera armas é triste, mas necessário, diz advogado”, matéria de 10 de maio de 2019, aqui nesta mesma folha? mas quem é o entrevistado? eis que, pesquisando, caio neste artigo. alguém que associa bolsonaro à cultura dos direitos humanos... clichês sobre o enfrentamento à bandidagem tentam dar verniz de autoridade a um discurso cÃnico, imoral. bolsonaro associado a direitos humanos é só uma piada de mau gosto. como a defesa histórica de milicianos e torturadores se encaixa aqui?
Marisa Coan, a defesa de Bolsonaro à tortura não se restringe aos anos da ditadura. Já deputado, ele defendeu colocar no pau-de-arara um ex-presidente do banco central acusado de crimes, e q decidiu ficar calado em inquérito ( seu direito constitucional). Recentemente, sugeriu q era certo torturar, por exemplo, um sequestrador. Isso em pleno perÃodo eleitoral, qdo ele estava light.
Declaração Universal dos Direitos Humanos Artigo 11: 1.Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa. Creio q o autor entenda q este artigo é deturpação, o q ele chamou de “direito dos mano”. O lamentável é ser advogado e professor da PUC.
Declaração Universal dos Direitos Humanos Artigo 5: Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante. Bolsonaro discorda desse artigo.
O tÃtulo do artigo é enganoso. Não fala sobre perfil algum. Poderia ser algo como "Bolsonaro e os direitos humanos".
Marisa Coa, se o autor houvesse apenas defendido o direito de ir e vir, o direito à segurança q tem todo cidadão, não haveria do q discordar. O q este senhor está dizendo é q defender direitos humanos, de forma irrestrita, é uma deturpação. Que a tortura não é incompatÃvel com a manutenção dos direitos humanos, pois Bolsonaro apoia a tortura e o autor o acha respeitoso desses direitos. Ele faz demagogia com vÃtimas da violência, para solapar direitos democráticos fundamentais.
Ao Dr. Ricardo Sayeg, meus pêsames pela infelicidade do artigo. Até me interessei em conhecer mais sobre o tal "Capitalismo Humanista". Infelizmente seu artigo me desanimou.
Desafio o autor a demonstrar situações em q a Justiça falhou por acolher um conceito deturpado de diretos humanos. As falhas ocorrem por outras razões. Falta de recursos, estratégias ruins, morosidade do judiciário, corrupção, etc. O respeito aos direitos humanos não afeta os processos, nem as punições. Neste paÃs, ninguém deixou de ser preso por ser pobre e desfavorecido, ao contrário do q diz a ultradireita. O que eles querem é a eliminar direitos fundamentais, tÃpicos de qquer democracia.
Pelo q entendi, ele defende neste texto, apenas o direito de ir e vir do cidadão que paga seus impostos, trabalha, não ma ta e não assa l ta, e quer para si e para sua famÃlia, amigos, etc, a segurança de andar por aà sem medo, um direito fundamental e tÃpico de qualquer democracia. E, portanto, mais direitos para quem hoje, não os tem.
A redes sociais vão substituir o que vocês chamam de liberdade de expressão. Assim como o corporativismo existe no CRM, na OAB, no meio cultural e artistico e outros, no jornalismo é cruel. Considero este comportamento muito medÃocre. Receber crÃticas, perder status, sair da zona de conforto é o que faz o ser humano crescer. Aceitem isso e deixem a arrogância de lado. Votei no Lula mas vejo que errei, qual problema? Não suporto radicalismo de qualquer espécie, divisão de castas.
Parabéns Paulo! Excelente.
A Folha de São Paulo, em especial sua direção, deve estar num dilema cruel renovar seus articulistas ou se tornar um folhetim de segunda categoria como aqueles sensacionalistas ingleses. Este artigo mostra um avanço não por apoiar uma prioridade do Bolsonaro mas uma vontade da maioria dos brasileiros. No entanto, neste mesmo dia outros artigos e que são maioria não agregam nada, distorcem valores. Um blá blá blá sem fim com o do Felipe Pondé. Que ao menos metade fossem bons artigos.
Os marxistas são grandes inimigos dos direitos humanos, não só conduzem ao subdesenvolvimento e à ausência de liberdade mas também tentam encampar a defesa dos direitos humanos com bandeira exclusiva da ideologia para, claro, obter poder polÃtico, mas ao tentarem aplicar a cartilha misturam direitos humanos com a costumaz ferramenta do vitimismo usado p/ cooptar vÃtimas e apontar os culpados, seus adversários polÃticos, claro. Daà vem a defesa a ban-d-idos, tráfico, etc...
A polÃtica de combate à criminalidade no Brasil criou um cÃrculo vicioso que será difÃcil de quebrar. Na base está a crença de que a pobreza é a principal causa do crime, mas como a sociedade não consegue eliminar a pobreza, então o criminoso é poupado à s custas das vÃtimas e a culpa no final é da sociedade. Dessa maluquice surgem as leis e penas brandas e a aversão pela diminuição da idade penal e o pior, o desmantelamento do sistema prisional. Ninguém defende o Código de Hammurabi, só a paz.
Ainda bem que você consegue enxergar a minha capacidade argumentativa porque em você infelizmente não vejo nenhuma. Recita o palavrório da esquerda que não requer nenhum discernimento. É o proverbial maria-vai com as outras. Triste porque a vida é breve e viver a vida dos outros é uma perda de tempo. Você é apenas uma prova cabal do nosso falido sistema de ensino que não consegue fazer com que as pessoas aprendam por si mesmas e pensem por si mesmas. Vai continuar inempregável e improdutivo.
Falar em código de hammurabi (só falar, ainda que dizendo não aceitá-lo) mostra bem quais são os parâmetros argumentativos de vossa senhoria.
Este professor defende Bolsonaro baseando-se somente no fato de ter votado favorável (deve ter dormido na sessão e ao acordar, ter votado sem saber no quê). Se tivesse baseado o seu comentário no posicionamento dele em relação aos negros, gays, mulheres, sem teto, sem terra, etc...certamente concluiria que de direitos humanos passa longe...
Defender os Direitos Humanos não prejudica o combate à criminalidade nem favorece o crime organizado. Ao contrário, ajuda a manter as forças da ordem com altos padrões éticos, além de q sua violação é um crime em si. A história de todas as democracias ocidentais prova isso. É desonesto, se não estúpido, sugerir q a defesa dos direitos humanos defende criminosos e o crime organizado.
-...ele demonstra pretérita e efetiva preocupação com os direitos humanos, contudo não a favor dos criminosos,...- as declarações mostram q o autor não tem apreço pelos direitos humanos. Direitos humanos são inalienáveis de qquer pessoa. A declaração desse suposto professor de direitos humanos rejeita os princÃpios básicos, ao sugerir q não devem ser aplicados em favor de criminosos. Curioso q esse princÃpio tem, sem dúvida, inspiração no cristianismo, q esse professor da PUC no fundo, rejeita.
O cardeal Dom Paulo Evaristo Arns foi grande defensor dos direitos humanos. Rejeitava integralmente a tortura. Qquer pessoa de bem o faz, pq tortura é inadimissÃvel. Como já dito à exaustão, o futuro da tortura depende do futuro dos torturadores. Bolsonaro sempre foi defensor da tortura e dos torturadores. Está no YouTube declaração sua dizendo q é a favor da tortura. É lamentável que uma instituição como a PUC tenha um professor q defende o defensor da tortura, e abandona o exemplo Arns.
Correção: tortura é inadmissÃvel
Correção: Â…tortura é inadmissÃvelÂ…
Bolsonaro defende a tortura desde sempre. Mesmo recentemente, já com o discurso alinhado para as eleições, ele não repudiou o princÃpio. Em 2016, homenageou Brilhante Ustra, e disse q era o terror da Dilma. A fala mostra reconhecimento de q Ustra era torturador, ou não haveria razão para ser o terror de ninguém. É muita hipocrisia dizer q Bolsonaro defende os direitos humanos. Direitos humanos são para todos, e é falso q hoje haja prioridade para criminosos. Esse professor envergonha a PUC.
Perfeitas as considerações no comentário. E, ao mesmo tempo, lamentável um docente dessa cadeira se prestar a esse papel de defender um polÃtico que tem como livro de cabeceira as memórias(?) De brilhante ustra, que vai com minúsculas mesmi.
Sabe-se muito bem o que pensa o presidente eleito sobre "direitos humanos". É só perguntar a ele o que acha do cel Carlos Alberto Brilhante Ustra, da ditadura militar, da tortura como forma de "interrogatório"....dos quilombolas, indÃgenas, homossexuais....
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