Nossa, como comentado no início do artigo, este deveria ir direto para o vaso sanitário ! Quanta bobagem ....

...que tal os preocupadíssimos pais, religiosos e políticos (?) acompanharem os celulares da garotada do fundamental II e ensino médio, somente estes, por enquanto, e verificarem os acessos a temas diversos ligados aos pornôs e afins, sabem de cor e salteados os melhores endereços. É mais prático acusar os professores quando não tem quem cuide, em casa, de suas 'crianças'. (sem considerar a terceirização da educação familiar)

Pois é Vera, o silêncio na maior parte das vezes causa muito mais ruídos que trovões. Ao proibir cria-se uma curiosidade desnecessária para algo que deve ser natural. Jovens são por natureza contestadores, se é proibido é bom. O que tb não muda muita coisa. A identidade de gênero está no dna, gostem ou não. E como tudo que é genético, é natural. O que os religiosos querem é que a sociedade volte para o armário. Isto é, pode ser gay, desde que entre quatro paredes.

Essa discussão me faz pensar que as crianças de pais bolsonaristas são muito facilmente influenciáveis. Parece que é tiro e queda: ouviram, aderem. E há outro lado não considerado nessa postura de proibição que é muito comum acontecer: o proibido é muito mais atraente do que o comunicado institucionalmente. "Escondido é mais 'gostoso'..." ;)