Opinião > Diploma de populista Voltar
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Excelente texto!
É curioso a forma com que Bolsonaro trata a imprensa tradicional, claro, o papel dessa mesma imprensa assim como o Judiciário é, justamente, ser crÃtico a atitudes polÃticas anti republicanas e o Bolsonaro já demonstrou claramente que não gosta de crÃticas. Só falta mesmo o Bolsonaro não gostar da Justiça mas um dos filhos já sugeriu "invadir" o STF.
A cerimônia de posse do presidente eleito foi recheada de coisas esdrúxulas. Talvez, a mais gritante foi a 'aula' de direitos humanos dada pela ministra presidente do TSE. Deslocada e fora do contexto da cerimônia. O jornal poderia também ter destacado esta fala, além da 'democracia direta' abordada no editorial.
essa historia de governar com as massas não difere bolsonaro de sarney, collor e lula. esse é o paÃs que não vai pra frente.
A falta de voz a todas as opiniões, que veÃculos como este jornal insistem em perpetuar, é uma das maiores causas da perda da credibilidade da imprensa. É difÃcil acreditar em imparcialidade quando a linha do veÃculo boicota, ou até censura, análises que não se coadunam com o 'esprit de corps' da redação. As redes sociais estão fazendo o papel dos protestos panfletários que viabilizaram a Reforma e as demais revoluções sociais a partir do século XV. A imprensa precisa fazer a sua autocrÃtica.
Gutenberg em 1450 barateou o meio de divulgação e provocou uma revolução. A panfletagem com várias ideias novas substituiu a normatização dogmática via Estado e Igreja. A Reforma é fruto deste novo meio. Vieram também as fake news, pois não havia controle. A Imprensa, nome derivado da nova tecnologia, surgiu para organizar este tumulto. Com o tempo, esta passou a normatizar dogmaticamente os leitores. Com as redes sociais repetimos 1450. Aguardamos a nova Instituição que substituirá a imprensa.
O caminho está descrito de forma clara. Impedir que o povo tenha capacidade de pensar e questionar. Vale tudo, inclusive o discurso messiânico de Damares, que viu Cristo em um pé de goiaba. Se não der para implantar uma teocracia evangélica, quem sabe retornar ao poder da força militar? Resistir é o que nos resta, com a força da intelectualidade e do repúdio ao fanatismo religioso. Que a Folha continue sendo um baluarte na luta contra o obscurantismo que nos ameaça.
Liberdade de imprensa no escândalo dos outros é refresco.
Estamos na aldeia global McLuhanista onde o meio (virtual) vai transformando os meios anteriores. Se na era fascista usava-se a panfletagem e a imprensa marrom para atacar os adversários, agora há superpoderosas redes sociais para fazer isso num escala nacional e global. O meio virtual é a extensão dos novos autoritários que difundem seus ataques através da população que não questiona nem veracidade nem objetivo. Pelas redes eles podem mirar em tudo que lhes pareça um obstáculo.
As democracias liberais ocidentais devem passar por um processo de fortalecimento que impeça eleições imorais, caso contrário se tornarão democracias nominais iliberais, democracias sequestrada, com verniz populista que disfarça sua natureza autoritária. Lançar dúvida sobre o processo eleitoral (urnas e votos), ameaçar pessoas e instituições (petralhas e STF), ameaçar o próprio processo (não aceitar outro resultado) e apelar ao povo disseminando ódio e mentiras são sintomas graves de doença.
Imprensa independente este jornal, que se coloca a serviço do Brasil,mostra que não existe quando do que se trata é Lula e o PT.Quanto às movimentos sob investigação na conta de assessor do filho do Presidente Eleito e não deste,resta ao público ser informado acerca de quem seria o lesado com elas.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
Os editorialistas colocaram as tecladas num vespeiro. Os fanáticos pelo Eleito vão sair ,como vespas, atacando a Folha.O pior fanatismo é por polÃtico. O fanático não pensa. E digo isso porque sou fanática pelo Santos, e quando jornalista, torcedor adversário, critica sou a primeira a apedrejar com tecladas, e mesmo que tenha razão!
Vivemos numa época que dispensa os "intermediadores" e ao mesmo tempo tenta silencia-Los com a Morte. Incomoda a diadura do monólogo ainda não ser eficaz. Mais do que nunca precisamos dos jornalistas. O presidente eleito, sagaz, tenta a mentira de uma democracia mais "direta", através das mÃdias sociais. Entretanto ela têm muito limites e problemáticas. Uma Novo traço do populismo na contemporaneidade.
Benedito Não é o populismo é a População sem o ismo. Populismo é usado agora para descontruir a realidade como a esquerdinha sempre faz. Popular é aquilo o que mais se comenta, no caso a corrupção implantada pelo lulopetisno. 16 anos de clePTomania
Imprensa independente? Mais uma piada.
Ele pensa assim: fui eleito sem debater, não precisei de TV, jornais ou revistas; eu me basto , junto com minhas redes sociais. Daà veio o batom na cueca com esse dinheiro não explicado à s vésperas da diplomação. As redes serviram para elegê-lo, sim, mas o oba-oba acabou, elas tambéma afundam um polÃtico como um Titanic. Antipetistas e os tucanos de Alkmin já começam a abandonar o barco nas redes sociais dele, e olha que nem subiu a rampa ainda. Lá na frente só vão sobrar bolsominions e robôs.
Viriato, sei que esse é um conceito inassimilável para as mentes binárias, mas a discordância e a oposição a Bolsonaro não se resumem ao lulopetismo. Definitivamente não vivemos num sistema bipartidário...
Gabriel Resiste resiste que dói menos O PT tá preso em Curitiba Dilma derrotada Zé Dirceu um zumbi de tornozeleira O Brasil está virando o jogo
Nos EUA o número de jornalistas nos "newsrooms" caiu de 71.000 em 2008 para 39.000 em 2017 de acordo com o Pew Institute. Na medida em que o Google e o Facebook avançam na propaganda e diminui os custos para o mercado, a tendência é de que jornalista vire peça rara na media. O grosso da receita dos jornais e outros meios, vinha da propaganda paga pelos patrocinadores o que agora acontece com cada vez menos frequência. É esse intermediário em extinção ao qual se refere o Bolsonaro.
Parabéns! Esse editorial está excelente. Aquele discurso mequetrefe não engana.
João Concordo Discurso mequetrefe não engana O discurso tem que ser eficiente como o que enganou Brasil por 16 anos.
A questão é pertinente, mas tornada irrelevante pelo risco muito maior, desenhado desde a campanha pelas redes sociais, o de emparedar o Congresso através das referidas redes. Ao menor aborrecimento com resultado negativo nas votações, as redes podem ser acionadas, ou "espontaneamente" criar uma blitzkrieg contra o Parlamento e parlamentares indesejáveis. Hoje a tecnologia nova citada, é o Whatsapp. Para Hitler a tecnologia nova foi o Rádio. Sem comparações entre um e outro.
O Congresso Vilão. Para reforçar essa perspectiva de cerco ao Parlamento, nada melhor que um Congresso que agenda e vota pautas bomba contra o futuro governo, mas principalmente contra a Nação. A metade de deputados e senadores não reeleitos, se despedem deixando no seu rastro a vingança mais sórdida. Como a flexibilização da já flexÃvel Lei de Responsabilidade Fiscal. Reajuste do Supremo. Comemoram assim os 50 anos do AI-5, e reabrem a vereda do arbÃtrio. Agora com o apoio das redes sociais.
Em parte Bolsonaro tem razão,pois uma boa parte da grande imprensa e institutos de pesquisa mentiu ,não errou,mentiu e distorceu e realça ainda fatos desproporcionalmente Até aà tudo bem ,mas nós precisamos do whatsapp da famÃlia,ministros, secretários de peso ,diretores de estatais se não será um monólogo Presidente.
Nós precisamos do grupo de WhatsApp da famÃlia?! Isso é uma piada, né?
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