Hélio Schwartsman > Por um governo feliz Voltar
Comente este texto
Leia Mais
“Não se pode fazer polÃtica com o fÃgado, conservando o rancor e ressentimentos na geladeira. A Pátria não é capanga de idiossincrasias pessoais. É indecoroso fazer polÃtica uterina, em benefÃcio de filhos, irmãos e cunhados. O bom polÃtico costuma ser mal parente.” Ulysses Guimarães
“De modo geral, presidentes iniciam já na transição as negociações com partidos para obter maioria no Legislativo”. Neste sistema polÃtico regido pelo chamado “presidencialismo de coalizão” (na verdade de cooptação) a cultura polÃtica destes “brasis” leva os executivos corromperem os legislativos, nos municÃpios, estados e união para exercer o poder. Fonte da onda de corrupções. "E La Nave Va".
O governo informou que a reforma da Previdência tiraria R$ 80 bi dos aposentados em 5 anos (O Globo). Como isso seria significativo no deficit de R$ 200 bi aa? Se mantida só a idade mÃnima, economizaria muito menos, R$ 20 bi em 5 anos. A crise do RGPS urbano é conjuntural, pelo alto desemprego. Mesmo uma queda moderada do desemprego, zeraria seu deficit, pelo aumento da receita. O colunista não entende de Previdência, q é bode expiatório, querem transferi-la para a iniciativa privada.
Verdade, basta conferir os dados dos anos antes do aumento do desemprego. Os tais déficits devem-se principalmente a militares, funcionalismo público do regime anterior à última reforma e rural, em que o agronegócio praticamente não paga nada! Mas querem que paguemos a conta!
Nesta altura do campeonato é bom lembrar-se de Paulo Francis. “O Brasil é impermeável à grandeza. Por isso rejeitou-se Mauricio de Nassau, Domingos Fernandes Calabar e Duguay-Trouin. No Brasil simplesmente não se tem conhecimento do empirismo. Os brasileiros pensam de acordo com a escolástica, ou seja, se pensa com valores prefixados e imutáveis”.
O conde MaurÃcio de Nassau não foi "rejeitado" pelo Brasil, mas pela própria Companhia das Ãndias Ocidentais. E Duguay-Trouin era um corsário francês que saqueou o Rio de Janeiro a mando do rei LuÃs 14, numa eperaçao que rendeu lucro de 99%. Como o Brasil poderia acolhê-lo?
Quanto a alegada "suspeita de corrupção", só o será quando ficar claro quem seria o lesado,o que o será se este for o povo,coisa que ainda não se efetivou.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
Com tantos militares graúdos neste governo seria interessante a Folha saber qual a opinião da Escola Superior de Guerra (ESG) a respeito de um governo feliz. O silêncio da caserna é ensurdecedor. Não sabemos se há divergência ou convergência. DeverÃamos saber, por cautela. Devemos saber o que vai acontecer caso todos afundem juntos como se cogitou.
A posição dos militares é perfeitamente dentro de suas funções. Mesmo quando há diversos interesses a espezinha-los.
Hélio, paulatinamente, deixando de ser sebastianista e voltando a ser Hélio! Bolsonaro deveria ler este artigo.
Considero o resultado eleitoral duvidoso embora aceito pelo TSE. Duvidaram o processo ao questionar a segurança de urnas e votos; ameaçaram a democracia ao dizer que não aceitariam outro resultado e que fechariam o STF; apelaram aos eleitores disseminando ódio, mentiras, calúnias, injúrias e difamações contra os demais candidatos e partidos, e instituições como STF. Tudo isso foi aceito como normal. Estamos na democracia nominal e imoral, esperar um governo feliz me parece distante demais.
Said, ratifico seus comentários e a eles acrescentaria O Festival de Besteiras que Assola o PaÃs , com as declarações da pastora ministra, do Onix quando diz que pediu desculpas a Deus, com os dos filhos do capitão, também os do futuro ministro do exterior e do Olavo!
Ñ temos governo, temos tres poderes. Poder nunca foi gestor. Poder governo estado, ñao gere a sociedade , atrapalha com sua enorme receita e legislações intrometidas. No maximo e gestor ruim de sua propria estrutura. Nada se deve esperar de poder governo, para sociedade. Ao inves deve-se limita-lo. Eu duvido q o estado se auto limite. O estado, casa do poder, e um campo de disputa de interesses privados: ganha mais quem pode mais, como o judiciario. Estado ñ e arbitro. E arbitrario.
Temos de fato cinco poderes se levarmos em conta o ministério público e a imprensa. Mas o predominância (capacidade de barganha) do executivo sobre o legislativo e a fragilidade do judiciário põe a democracia em saia justa. Abusar de intervenções nos estados é caminho para o estado de sÃtio e intervenção do executivo nos demais poderes, incluindo MP e imprensa. O arbÃtrio paira no ar.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Hélio Schwartsman > Por um governo feliz Voltar
Comente este texto